Comissão de Relações Exteriores debaterá possível privatização de satélite brasileiro

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SGDC

Concepção em 3D do SGDC – Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou nesta quinta-feira (17) a realização de uma audiência pública para debater a possível privatização do satélite geoestacionário brasileiro, lançado recentemente, destinado a garantir comunicações militares e a estender por todo o país serviços de internet em banda larga.

Foram convidados o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato; o ministro de Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab; e o diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros.

O presidente da CRE, Fernando Collor (PTC-AL), chamou de “surpreendentes para todos nós” as informações, divulgadas pelo vice-presidente do colegiado, senador Jorge Viana (PT-AC), relativas ao processo de privatização do satélite geoestacionário.

— É algo preocupante, um satélite recém-lançado que nem entrou em funcionamento, e de repente já estão tratando da privatização dele? — questionou Collor, que solicitou ainda ao governo que não tome nenhum encaminhamento relacionado a este processo enquanto a CRE não debater a proposta.

Segundo Viana, a Telebras marcou para o dia 27 de setembro o leilão, quando deverão ser entregues os envelopes das empresas interessadas no negócio. O senador ainda conseguiu aprovar um pedido de informações aos ministros Raul Jungmann (Defesa) e Gilberto Kassab questionando o processo.

Interesse nacional

Viana questiona o Ministério da Defesa sobre a existência de estudos relacionados à privatização do satélite, no que se refere às comunicações sensíveis da área militar. Ele também quer saber se o próprio processo em si já não seria “intrinsecamente lesivo” ao setor de Defesa, “já gravemente lesado por cortes orçamentários”, e se é conveniente ao país abrir mão de um ativo estratégico como este.

Já para o Ministério da Ciência e Tecnologia, Viana questiona as justificativas para a privatização, se ela afetará os programas de Defesa Nacional ou políticas públicas como a expansão da banda larga, e se o próprio processo em si também não seria lesivo ao setor, “também gravemente lesado pelos cortes de orçamento”.

— Não temos nenhuma informação sobre o porquê deste processo, se vai comprometer o país. Nem a assessoria militar que atua no Congresso tem essas informações que eu estou solicitando — disse Viana, para quem um processo como este precisa necessariamente ser “transparente”.

FONTE: Agência Senado

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Eduardo Lima

Parece filme de terror mais não é, é Brasil! Como um satélite que foi comprando com o objetivo de dar proteção as nossas comunicações, vide o caso da ex-presidente Dilma. No qual a própria abriu um movimento para criação deste satélite e agora o próprio PT que da-lo! Ao setor privado tenso!

Jeff

Que droga de país esculhambado esse, não conseguem planejar 06 meses à frente. Lamentável.

Antonio de Sampaio

Não tenho certeza, mas o que será concedido a uso privado, é uma capacidade excedente do satélite, e não todo ele, continuará a ser usado para comunicação estatal e de defesa, mas o excedente da capacidade será vendido para uso privado.
Se for isso, não vejo problema, e quem sabe poderia ser aprovado que esse dinheiro, fosse direto para programas de defesa.

Marcelo Andrade

Jeff, estranho essa notícia. O que eu sei, é que a Visiona iria atuar na venda da banda Ka para utilização de comunicações e internet banda larga, assim como sua comercialização para as operadoras, por exemplo. A Banda X, de Comunicações Militares continua sob o comando do COMAE, Comando de Operações Aeroespaciais. Ocorre que não apareceram interessados em ficar com a parte civil, o que levaria a uma subutilização da capacidade do satélite. De modo algum as Comunicações Militares e Governamentais passaria para a esfera privada, até porque existe um infraestrutura para este controle. A Comissão do Senado está fazendo… Read more »

Marcus Pedrinha Pádua

Antonio de Sampaio, já ouviu a expressão “comer pelas beiradas”? Começarão com a venda do excedente, e, em pouco tempo, toda a capacidade estratégica ligada ao satélite estará comprometida.

Gustavo

o Brasil não se cansa em nos decepcionar…

Alfredo Araujo

Gustavo,

Me decepciona mais os brasileiros… Q nem sabem o q estão criticando… Mas fazem questão de criticar

Rinaldo Nery

Vou na linha de raciocínio do Marcelo, a matéria está incompleta. O novo comandante do COMAE era o Diretor do DECEA até ontem, e entende muito de telecomunicações. Não vai comer mosca. Acho, salvo melhor juízo, que vão privatizar a parte civil ociosa.

Antonio de Sampaio

Essas informações de privatizar a capacidade ociosa já foi citada desde antes do lançamento do satélite.
É como disse o Alfredo, camarada sem ter o que dizer, entra aqui e sai destilando críticas em sua maioria sem lastro na realidade, o faz por fazer, é de utilidade nula, para dizer o mínimo.
Opinião é como joelho, todo mundo tem, o problema é que temos que opinar, baseados em dados reais.
Ele é da thurma do “kkkkk”

Marcelo Andrade

Valeu Comandante Rinaldo, pela moral!!! A la Chasse!!

Rinaldo Nery

Bordel!
Ontem estava vendo novamente o filme Flyboys, e me veio a mente a origem do bordão “A la chasse! Bordel!”.

Doug385

Prefiro Tally-ho!

jakson de Almeida

Deixa eu ver!!!Colocar dados civis e militares na mesma “bacia” só pode ser coisa de imbeciloide.

Papan

Privataria Tucana! Leiam

hammadjr

O problema nem é a cessão da parte ociosa, o problema é o momento que atravessamos, uma crise que apenas esta iniciando que coloca sub suspeita os atos do governo a frente do estado, e off topic, já tem matéria por ai nas tal rede social do zukembergi dando conta do exercício militar EUA/Peru/Colombia/Brasil na conhecida cabeça do cachorro no qual o Gen. Vilas Boas não era muito de acordo.

Karl Bonfim

Esses satélites tipo geoestacionário, tem múltiplas capacidade através de suas bandas ou canais, sendo perfeitamente admissível ao Estado Brasileiro disponibilizar as empresas privadas de telecomunicações e afins através de leilões essas bandas e canais não utilizados. Não há nade de mais nisso. Não sei se é tecnicamente possível e permitido, mas até mesmo os países vizinhos como o Uruguai e o Paraguai poderiam alugar essas capacidades “excedentes” para melhorar suas telecomunicações…

Gustavo

O problema em privatizar a parte civil é que a parte civil tem dinheiro, e no primeiro conflito de interesses, quem tem dinheiro leva prioridade…

SmokingSnake ?

Não era a parte de venda de internet banda larga que ficaria sob responsabilidade de uma empresa privada? A matéria não explica muita coisa, parece querer causar alarmismo.

Bosco

Melhor que entregue mesmo para a iniciativa privada. O Estado Brasileiro é corrupto, incompetente e péssimo gestor. Com certeza irá baratear o serviço e o oferecerá com melhor qualidade e ainda não teremos que arcar com os custos da corrupção e do clientelismo.

Alexandre Neves

Recomendo a leitura do edital. Como pode ser lido no texto do edital, estão “concedendo” (ver constituição art 175 e lei 8.987, de treze de fevereiro de 2015) parte da banda KA para uso civil de acordo referido programa do Plano Nacional de Banda Larga (“PNBL”), cujos objetivos são (i) massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga; (ii) acelerar o desenvolvimento econômico e social; (iii) promover a inclusão digital; (iv) reduzir as desigualdades social e regional; (v) promover a geração de emprego e renda; (vi) ampliar os serviços de governo eletrônico e facilitar aos cidadãos… Read more »

Gen. Escobar

Esse país não é sério mesmo…

Onde político civíl coloca a mão…só dá m…

Alexandre Neves

“PELO MENOS TRÊS GRUPOS ESTÃO INTERESSADOS NO LEILÃO DO SATÉLITE”, PREVÊ VALENTE
O diretor de operações da Telebras, Jarbas Valente, afirma que a capacidade do satélite reservada à Telebras irá possibilitar a empresa a conectar 2 mil cidades brasileiras além das escolas, postos de saúde e segurança. E prevê o interesse de pelo menos três grupos privados na compra da capacidade restante.

Tele.Síntese : O TCU vai opinar previamente sobre o edital?

Jarbas Valente: Ele está com a gente direto. O TCU exigiu tudo: tem que ter plano de negócio, tem que definir preço mínimo.

Marcelo Andrade

Jakson, Não há problema algum desde que utilizem bandas de frequência distintas, no caso Banda Ka para comunicações civis e Banda X para comunicações militares. Muitos países fazem isto até porque, são poucos os países que podem manter constelações satelitais exclusivas para cada utilização. Veja o caso do CINDACTA, onde reunimos a Defesa Aérea e o Controle de Tráfego em um mesmo sistema. Há países como os EUA que operam dois sistemas de controle aéreo para aviação civil e defesa aérea, mas fica muito mais caro. O que temos que fazer é acompanhar o processo e deixar de procurar “cabelo… Read more »

FERNANDO

Bem, vcs querem o que???
O governo que ai está não é patriota!
Reclamavam da Dilma, tascaaaaaaaaaaaaaa no cabeçaooooooo

hamadjr

O Estado Brasileiro é corrupto, incompetente e péssimo gestor assim como o iniciativa privada made in BR é o maior exemplo de conduta ética nas relações de consumo, anti protecionista, não monopólica a maior exemplo de virtude empresarial do mundo capitalista, a lava jato que o diga só existe uma lado da corrupção o outro não é perfeito.

Rodrigo

Não havendo ingerência de qualquer tipo no que concerne as aplicações militares do satélite, a privatização da parte civil tem que ser aplaudida e incentivada, assim como a privatização de bancos, universidades e empresas estatais. O Estado, no meu entendimento, tem de garantir saúde, educação ( até o nivel médio, de preferencia técnico profissionalizante) e transporte urbano. Por fim, através apenas de agencias reguladoras garantir a qualidade dos serviços e impedir os monopólios. O resto a iniciativa privada dá conta e melhor que qualquer governo. Para o que é sensível e/ou estratégico, existem as “golden share” . Repiso: Esta é… Read more »

Alexandre Neves

A ideia de conceder parte da banda KA acompanhou todo o projeto do satélite, estando listando nos documentos de 2008 do então governo Dilma.
É muito engraçado ver as viuvas do PT criticando os próprios projetos e rotulando de privataria!

Doug385

Alexandre Neves, nessa hora ninguém lembra do leilão do Campo de Libra, né?

Bosco

Hamadjr,
A JBS e a Odebretch não são empresas privadas e sim puxadinhos do Estado Brasileiro.

Mabeco

Não sei o que pensar de quem defende a privatização do satélite, independentemente se da sua parte civil ou militar, satélite é estratégico. Sempre vai ser. Aliás, todos os nossos programas estratégicos estão sendo triturados por este governo. O satélite foi lançado em maio/2017, salvo engano, e já estão querendo repassá-lo na bacia das almas. Por que a iniciativa privada não lança um satélite semelhante pra competir fornecer sinais em condições melhores que os fornecidos pelo Estado? Eu não tenho palavras para expressar minha indignação. É natural que tenhamos divergências políticas, mas essas divergências não podem comprometer o futuro e… Read more »

Moraes 123

Nunca vi tanta incompetência para se debater um assunto, será que sabem o que é eletrônica?

Bosco

Mabeco,
A maior subserviência vista no Brasil foi quando os 8 milhões de índios que viviam aqui em 1500 não trucidaram e serviram no jantar os cerca de 1500 marinheiros sob comando de Cabral.
O resto a gente tira de letra.

Renan

Se o Satélite é para levar banda larga a população, deve ser operado por estatal e abrir o sinal gratuitamente em áreas que não tenham prestadores.
Caso contrario é roubo do dinheiro publico.
Pois foi para isso que o construímos.
Obrigado

Antonio de Sampaio

Mabeco 21 de agosto de 2017 at 22:06
Teu jabá foi pro sal… acabou o capilé mermão, já era pra tu mamata… vai trabalhar um pouco nessa vida, rapaz.
Papinho é sempre o mesmo.

Bosco

Renan,
NO Brasil? O Estado dar algo de graça? E ainda tem que prestar?
Pera aí que eu vou me suicidar e já volto….

Gabriel oliveira

Quando li inicialmente em outro blog realmente em algum momento pensei que fosse privatizar a banda x ,mas lendo agora um trecho que um membro postou do edital parece ser uma boa ideia,ainda bem.

Carlos Alberto Soares

Marcelo Andrade 20 de agosto de 2017 at 20:18
É isso !
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“Bosco 21 de agosto de 2017 at 21:56
Hamadjr,
A JBS e a Odebretch não são empresas privadas e sim puxadinhos do Estado Brasileiro.”
___________________________________________

Na teoria sim ….
Na pratica os donos são as atuais lideranças do establishment.

Agnelo

Excelente essa ideia. Melhora as Com em todo Brasil. e mais, as Com civis também podem ser utilizadas pelos militares.
Além disso, essa conversa mole de q estamos cedendo nossos meios estratégicos é falta de conhecimento.
Um exemplo é a privatização da Vale. Nossos recursos continuam sendo vendidos somente para quem o governo autoriza, por acordos entre países, assim como era antes, só q a gerência é civil. Resultado: o governo arrecada da Vale em imposto mais do que arrecadava em lucro.
O q acabou foi mais um fonte para ser mamada, como fizeram com a Petrobrás.
Sds

Juliano M

Quando Jorge Viana questiona algo e Collor fica preocupado, todos alegando o bem do país, já procuro onde está a mentira por trás do teatro.
Como apresenta o edital trazido por Alexandre Neves, tudo não passa de factoide político.
.
Os irmãos Viana, nos governos petistas, eram tão preocupados com segurança e a indústria bélica nacional, deve ser por isso a preocupação não? Com esse espírito que os patriotas, por exemplo, colocaram a conterrânea sindicalista na Sec. Produtos de Defesa e atuavam em prol dos interesses nacionais junto a Helibras.
.
Mas tudo bem, querem dar trela a essa gente…

Jeff

Antônio e Alfredo, os comentários estão sendo feitos com base na MATÉRIA, então não venha com essa de que os brasileiros criticam muito. Na verdade, se o brasileiro criticassem mais e tomassem mais rédea das coisas, não estaríamos nessa penúria. A matéria não fala em privatizar a banda A, B ou X, e sim o privatizar o satélite, que inicialmente foi todo um projeto para as FAs terem seu próprio meio de comunicação mais seguro e independente. Planejam coisas mirabolantes, e meses depois vai tudo pro brejo, revendem tudo por preço de banana. No caso dos foguetes da Ucrânia, o… Read more »

Renan

Bosco não morre não seus conhecimentos são muito importantes no Blog.
kkkkk
Mas não custa sonhar.
não paga nada ainda
abraços

Paulo

Realmente a matéria deixa muita margem a interpretação.
Más fiquei mais tranquilo com a parte do edital.
Agora, fica minha dúvida sobre a preferência sobre o satélite (até onde eu sei ele têm um deslocamento mínimo pra desviar de detritos ou privilegiar sinal em posição A ou B)?
E muito se falou de privatizar o sinal, más não vi nenhum meio divulgando os moldes do processo. Me pergunto o por que ?!

Rafael Oliveira

Jeff, caso não tenha cadastro em uma correta de valores, faça e compre ações da Eletrobrás quando ela for “privatizada”. Se realmente for vendida a preço de banana, você em pouco tempo terá ganho muito dinheiro, assim como pode ficar com as ações para sempre, recebendo dividendos e juros sobre capital próprio, e mantendo parte dela em mãos nacionais.

Jeff

Rafael, invisto em ações desde 2000. Não é o caso aqui ganhar valores em cima das nossas estatais, mas sim o pais decidir se investe e mantém as estatais ou se manda tudo pra iniciativa privada e se limita a administrar o país, porque administrar estatais nunca deu certo (e nem o país). A preço de banana sim, não é porque vendem com ágio de alguns bilhões que o negócio seja lucrativo para a nação. Desviam bilhões, sucateiam tudo e depois quando estão em dificuldades de manter entregam tudo pra iniciativa privada. Portos, aeroportos, ferrovias, rodovias, minério, etc., tudo repassado… Read more »

Mabeco

ANTONIO SAMPAIO, não meça minha conduta pela sua régua. Eu não preciso de pagamento para defender os interesses do meu País. Saia desse discurso tacanho e maniquesísta, típico dos trolls que infestam as redes sociais. Se você defende o estado mínimo, eu defendo o estado forte e intervencionista. São posições distintas, com pontos positivos e negativos, e pensadores idôneos em ambos os lados. Apresente seus argumentos, mas sem resvalar para a baixaria. Deixe o argumentum ad hominem para os mergulhadores de pires. Para quem considera que banda larga e comunicação não tem impacto estratégico (civil e militar) lembro que o… Read more »

FERNANDO

“Se você defende o estado mínimo, eu defendo o estado forte e intervencionista. São posições distintas, com pontos positivos e negativos, e pensadores idôneos em ambos os lados”.

O problema, é sempre o meio termo!!!!!

Rafael Oliveira

Jeff, compreendo o que disse, mas não dá para dizer que as privatizações e concessões foram realizadas a preço de banana. As últimas emissões de ações da Petrobrás e do BB saíram por um preço bem alto e muito gente que achou que ia lucrar horrores, ficou no prejuízo. Ainda, veja que os concessionários já pediram para devolver o Maracanã e até o aeroporto de Viracopos, para ficar nos casos mais recentes. Ações sobem e descem mesmo. O preços dos minérios caiu, uma empresa da qual a Vale é acionista causou o maior desastre natural da história do país e… Read more »

Mabeco

FERNANDO já dizia Aristóteles que a virtude está no meio termo. risos. Nenhum modelo é perfeito. Existem contingências e circunstâncias. O que serve para um País não será adequado para outro. Existem variáveis políticas, econômicas, estratégicas etc. Mas há um pessoal adepto do pensamento dogmático que acredita na verdade absoluta de um lado e só enxerga a mazela absoluta no outro. Estas pessoas, sequer, admitem a remota possibilidade de estarem erradas. Partindo-se deste pressuposto, qualquer debate é estéril. No caso específico do satélite não vejo vantagem alguma para repassá-lo à iniciativa privada. Duvido que o objetivo primário deste governo seja… Read more »

SmokingSnake ?

Engraçado que nos EUA as tais “empresas estratégicas” são todas privadas, eles nem tem empresa estatal de petróleo, os fabricantes de equipamentos militares são privados, etc. Ilusão achar que tem que ser estatal até porque os políticos também podem trabalhar contra o país, é até mais fácil pegar algum sujeito que possa estar vazando informações com a empresa sendo privada do que sendo estatal, políticos e funcionários com fortes ligações políticas são muito mais difíceis de condenar.

Mabeco

SmokingSnake, como disse, cada caso é um caso, e não dá pra comparar nossa situação com a dos EUA. Eles possuem espectro de ampla dominância e não precisam ser donos das empresas pra fazer valer seus interesses. Veja o caso da Embraer, que subordina sua política comercial ao que determina os EUA (pelo menos, relativa a produtos militares). Ou as multas aplicadas ao HSBC e ao BNP Paribas, ou as sanções impostas às empresas europeias que negociam com a Gazprom, ou a prisão da diretoria da FIFA (na Suiça), ou a subordinação de apple, google, facebook às ordens da NSA,… Read more »