Ministro Jungmann defende parceria internacional para o projeto do KC-390
São Paulo, 30/05/2017 – O ministro da Defesa, Raul Jungmann, defendeu, nesta terça-feira (30), que grupos estrangeiros participem do projeto do KC 390. A manifestação foi feita durante audiências ao CEO da empresa sueca SAAB, Hakan Buskhe, e o vice-presidente da norte-americana Rockwell Collins, Alan Prowse. Jungmann participou da abertura do Fórum de Investimento Brasil 2017, num hotel em São Paulo.
“A Embraer vem me convidando para voar no KC 390 e eu estou pensando em convidá-los para voarem comigo”, disse o ministro aos dois executivos em reuniões que ocorreram em separado.
Nesta quarta-feira (31), Jungmann participa de painel no âmbito do fórum, que conta com mais de 260 empresários inscritos, dentre brasileiros e estrangeiros. Por isso, Jungmann explicou, nas duas audiências, que o governo federal vem buscando estruturar a legislação que permita os investimentos de conglomerados estrangeiros.
Para o ministro, o incremento do cargueiro KC 390 será de suma importância. Na conversa com o executivo da SAAB, explicou que o Brasil vem desenvolvendo parceria no caça Gripen e deseja que a empresa sueca também entre no programa do avião de carga. Jungmann informou também que busca outros parceiros na Colômbia e na Índia.
Numa outra frente, o ministro também quer abrir espaço para alavancar o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. Segundo o ministro, o local oferece as melhores condições para a colocação em órbita de satélites de pequenos portes.
Brasil Investiment Fórum
Jungmann esteve na cerimônia de abertura do seminário Brasil Investimento Fórum 2017. Aberto pelo presidente Michel Temer, o evento atraiu investidores de mais de 40 países. Em discurso, Temer defendeu a continuidade de investimento no Brasil e assegurou que o governo dará todas as condições para que as empresas continuem apostando no Brasil.
Nas conversas com investidores, o ministro Jungmann explicou que no segmento de defesa tem se criado ambiente favorável para investimentos. Ele recordou que, ainda neste ano, o BNDES anunciou uma linha de crédito destinada a financiar governos estrangeiros que desejam parcerias com programas brasileiros.
Nesta quarta-feira, além do painel no fórum, o ministro irá conversar com diversos executivos de conglomerados internacionais.
FONTE: Ministério da Defesa
USA, revitalizando os C130s? Difícil de participar…
É complicado ver que os governos que o Brasil tem, colocam seguidamente pessoas despreparadas em cargos tão importantes.
Lamentável, mas não vejo solução…
Lembro até hoje de um ex-ministro INÚTIL, vestindo o uniforme de uma das forças no triste episódio de um acidente aéreo, sendo que ele teve a coragem de perguntar para um oficial da FAB durante a coletiva “a que velocidade viaja a fragata da aeronáutica?”. Este meu país…
Seguir o cronograma sem atrasos é fundamental , pois a Suécia demonstrou interesse.
o kc 390 faz dolar entrar no Brasil, mesmo que seja vendido subsidiado ainda ta valendo, a china chegou a trilhoes de reservas com o cambio artificial… é um produto novo com um concorrente consolidado, e com gente que sabe vender, vejam a proposta que os eua fizeram a Portugal, reformo sua pista… Pode ser necessário em um primeiro momento comprar o cliente… vender barato e se vingar no suporte, ou vender barato e estabelecer um padrão, desde que o cleinte tenha necessidade de mais aviões… neste momento tem de ser comprar um caso de sucesso, para dizer que fulano… Read more »
Se ele não fosse bem visto pelos militares,os mesmos não teriam pedido pela sua permanência…
Não o considero um mau ministro, principalmente se lembrarmos dos mais recentes, mas acho que ele viajou na maionese. Entrar mais gente no programa, agora na fase final de ensaios e certificação ? Só se for p/ fabricar algumas partes dos de série, mas assim alguém que produz hoje teria que sair ou diminuir a participação. Na minha humilde opinião, ele está mal informado.
Atualizando, acabei de ler uma matéria em outro site ( não sei se posso citar, não quero criar problemas ) em que o diretor de Inteligência de Mercado da EMBRAER Dimas Tomelin disse que a Embraer e a Saab vem discutindo a anos um parceria p/ oferecer a Suécia uma versão customizada do KC-390 e que esse processo vem evoluindo bem. A modernização de 06 C-130 suecos seriam basicamente na aviônica.
Luciano 31 de maio de 2017 at 22:02
A coisa envolve Embraer, SAAB e nada menos que a Boeing.
Seria uma espécie de “Super KC”, ou seja, um avião com maiores capacidades que o atual, mas não dá para saber exatamente em que sentido, em todos provavelmente…
E tem gente que é contra o Gripen. Todas essas possibilidades e muitas outras, só existem porque o Brasil comprou o Gripen.
Caro Antônio de Sampaio, como não está muito claro o papel de uma eventual participação da Boeing eu nem mencionei, apesar de que devemos lembrar da associação dela c/ a Saab no treinador p/ a USAF. Agora tentando imaginar o que seria essa versão nova p/ a Suécia, vou dar meus chutes : substituição de alguns itens por outros locais – o radar, por exemplo poderia ser da própria Saab que comprou a Ericsson – ou a criação de sistemas modulares que pudessem transformá-lo de transportador/reabastecedor em aeronave de guerra eletrônica através de containers equipados ( algo semelhante já foi… Read more »
O segredo é oferecer barato para quem for comprar uma certa quantidade de unidades e caprichar no suporte, não tem como bater de frente com o C-130, o negócio é “comer pelas beiradas” e ir fechando vendas nos moldes do Super Tucano, alguns aqui, outros ali, como disseram acima, utilize-se da mesma estratégia do concorrente, reforme ou construa uma pista, ajude na organização da infraestrutura dos futuros operadores, NÃO pague propina, se tiver que ganhar alguma concorrência que seja por mérito e HONESTAMENTE. A Embraer tem um excelente produto, com capacidade superior de carga e com um projeto moderno, basta… Read more »
bom dia!
Uma dúvida de um leigo entusiasta .. No atual estágio do KC, onde haveria espaço pra entrada de novos parceiros estratégicos de forma significativa, visto que o danado esta em estágio avançado de certificação?
Abraço.
WFeitosa
Me veio a mente agora uma situação interessante … Talvez essa fala por parte do ministro seja um “sutil” recado aos atuais parceiros, algo do tipo, “ou entra pra valer e seus governos tratem de comprar algumas unidades, ou serão substituídos!” .. sei lá, talvez apenas um devaneio da minha parte.
WFeitosa
Wilton Feitosa, bom dia. Leia os meus comentários a partir de ‘Luciano 31 de maio de 2017 at 22:02’ e o do ‘Antônio de Sampaio 1 de junho de 2017 at 0:30’ temos informações novas e concretas que complementam essa matéria. Abs.
India e China com projetos iguais ao KC Brasileiro?
https://www.youtube.com/watch?v=hfby4h–X5s
A India tinha um projeto conjunto c/ a Russia, o MTA, mas desistiu dele ano passado, desde então não me lembro de ter visto algo sobre o substituto dele. Quanto ao video acima, russo pra mim é grego, rs, não entendo nada. Abs.
Luciano 1 de junho de 2017 at 8:59
Muito pertinente as suas colocações, mas neste caso me parece algo bem focado em um parceiro já firme, porém, em outro projeto … Mas creio que E195 seria mais adequado para o papel de inteligência e suas variantes … Mas enfim, vamos aguardar pra ver …
Mas gostaria mesmo é de um cliente logo definido, que não seja a FAB, claro …
A entrada do EB no campo das aeronaves de asas fixas não abriria espaço para algumas unidades do KC, ou eles terceirizam esta missão junto a FAB?
Abraço.
WFeitosa
Wilton Feitosa, obrigado. 1º quanto a opção pelo E195-E2 ( na verdade melhor seria o E190-E2, ele tem um alcance de quase 1500 km a mais que o irmão maior que leva mais passageiros, mas tem menor alcance ) seria p/ uma aeronave dedicada, no meu exercício de adivinhação eu imaginei uma versão que pudesse ser multiuso, reconfigurando sua missão rapidamente, o que seria ideal p/ um pais pequeno como a Suécia, mas que sabe que tem que ficar alerta c/ o vizinho russo. 2º quanto ao exército, acho o KC-390 muito caro p/ comprar e manter pelo Exército, ainda… Read more »
A solução para o KC 390 é armá-lo. Além de tudo, fazer dele um bombardeiro. Para lançar pequenas e múltiplas bombas ou lançar algo como a “sogra” de todas as bombas, uma versão brazuca da mãe de todas as bombas, americana. A cargo de Avibras. Ou Mectron. Se além de servir para transporte de tropas, veículos e outras cargas, ele for eventualmente um bombardeiro, isto acrescenta poder, e valor agregado. Eu aplaudiria se Embraer fizesse um acordo com Avibras neste sentido.
Ao que parece armar e mostrar, fotografar, filmar em configuração armada os meios de defesa não é o foco das FA brasileiras e nem da Embraer, parece que, apesar de trabalhar no setor de defesa a Embraer tem medo de divulgar imagens e vídeos dos aviões com mísseis, bombas, etc… Mesmo procurando muito, dificilmente vemos o F-5EM armado em configuração de combate com Python 4, Derby, MAR-1 e bombas Lizard ou outra qualquer… A Embraer mesmo não divulga o ST com armamento, dai você olha as fotos do AT-6 e fica de queixo caído achando que ele é superior, pois… Read more »
Li em algum lugar um “estudo” sobre um KC-390 adaptado para transportar containeres com mísseis cruzeiro. A ideia parece interessante mas será viável? Uma aeronave voando alto e a cerca de 800km/h multiplica o alcance de uma arma de tal tipo lançada do chão. A ideia tem que considerar que o lançamento será feito em ambiente não hostil. Por exemplo, o AV MT – 300 Matador da Avibrás. Seu padrão é o lançamento a partir do solo e estático. Quanto de alcance seria ganho nas condições que mencionei acima? Enfim, é uma ideia que não é minha e que pode… Read more »
André Bueno 1 de junho de 2017 at 18:43 Eu também já tinha lido esse “estudo”, e o tenho até hoje em meus favoritos. Não é todo absurdo, trata-se mesmo de um vetor que é capaz de levar o terror ao inimigo. Você sabe que o “Bombardeio Estratégico” tem por finalidade não apenas a completa destruição da infra estrutura do inimigo, seja a industrial, seja a física, como estradas, usinas de energia, fabrica de alimentos, etc.. mas o “Bombardeiro Estratégico” também serve para abalar a moral do inimigo e quebrar sua vontade se seguir lutando, sendo uma arma que leva… Read more »
Antônio de Sampaio 1 de junho de 2017 at 20:03
Pois é, há um leque de possibilidades! De todas prefiro esta que citei, que é o transporte de mísseis de cruzeiro. Lembremos que a FAB possui uma missão e, para cumpri-la, são desenvolvidas doutrinas. Se for entendido que um KC-390 será capaz de adicionar algo a alguma dessas doutrinas, então essas ideias poderão ser pensadas. Eles têm os cenários em mente e permanentemente trabalham em soluções para esses problemas.
A FAB possui a “sogra” de todas as bombas, lançada a partir de um C-130. Os mísseis ar-ar possuem validade, e carrega-los “à toa” em vôos de treinamento consome a sua vida útil. E, como todos sabem, temos poucos mísseis. As aeronaves que cumprem o Alerta DA são armadas com mísseis reais, no nosso caso o Python IV (se não me engano. Corrijam se estiver errado). Recentemente, foi ensaiado nos F-5EM o Python de treinamento. Quanto às bombas, quando há necessidade, elas são empregadas: nas campanhas anuais de emprego das UAE, em Cachimbo e Saica; e nas Operações reais (nas… Read more »
A necessidade de propaganda vem da necessidade de vender produtos, quando digo mostrar nossos vetores armados, não digo que necessitam estar voando com armamento, treinando com armamento real, DIGO, tirem fotos das configurações armadas mostrem os dentes, e quem precisa fazer isso é a EMBRAER, pois foi ela que modernizou os F-5, ela que está modernizando os A-4, ela que produz o KC-390 e o A-29… Se a Embraer quer atuar no setor de defesa, deveria trabalhar melhor o MARKETING, assim como outros fabricantes o fazem… Saber vender seus produtos para o público leigo também ajuda, pois quem paga impostos… Read more »
Alex, quanto ao Supertucano, vá lá. Mas a Embraer não deve ter pretensão alguma de modernizar F-5 e A-4 de outros países, pois são aeronaves que estão sendo aposentadas mundo a fora e há bastante concorrência nessa área, com empresas mais qualificadas que a Embraer para isso (tanto que ela subcontratou outras empresas para ajudá-la, senão as modernizações não sairiam).
Verdade Rafael, nesse ponto me equivoquei.
A Embraer divulga sim o A-29 em configurações armadas, inclusive com mísseis ar-ar. Tenho folhetos, catálogos e etc com várias configurações armadas.
O problema é a honestidade do marketing… Muitos fabricantes divulgam configurações armadas até os dentes, mas são configurações que não são operacionais, pois nunca operam assim.
Sei de alguns fabricantes que divulgam dados técnicos “mascarados” e de forma pouco ética, o meu ponto de vista.
Todas as ideias acima são válidas, mas só terão efeitos se o governo liberar as verbas e colocar o avião para voar nas cores da FAB, e em muitas quantidades.Pois quem vai comprar um avião, quê nem a força aérea do pais fabricante usa.Pois como já estamos cansados de ver é comum anunciar por exemplo 100 unidades depois vinte e por aí vai.
Mestre Andre Bueno e Antonio de Sampaio, . O dito estudo que vocês viram é de minha composição, mas fruto do resultado dos debates com os colegas na conjectura de possibilidades de baixo custo e alternativas ao alcance de nossas FA´s… . Caso desejado, peço apenas não comentar nada lá pois utilizo aquele endereço apenas para organizar e armazenar as hipóteses e teses. . Sobre o KC-390, tal como colocado, deveríamos de fato prover alguns projetos acessorios de forma a capacita-lo embora de forma não especializada, alternativas para emprego de bombardeio com base em sua capacidade de carga e autonomia.… Read more »
Agora só falta combinar com alguma força aérea que deseje tais configurações..
carvalho2008 2 de junho de 2017 at 19:30
Parabéns mestre Carvalho!
Lembro-me de ter visto algo sobre o 747 carregando armas em uma revista VRUM, creio que no ano de 1976. Não era uma revista especializada.
O ponto importante citado por você é o não desenvolvimento/construção de uma versão dedicada a ser ofensiva e, sim, uma “adaptação temporária” com os kits.
Por fim, desculpe ter grafado como “estudo”. Meu intuito foi mostrar que não era algo, digamos assim, oficial ou da indústria. Muito bom, gostei bastante.
Bem, para resumir, o estudo do KC-390 “Bomber” é válido e bastante realista, é algo factível, algo que me ocorreu, é que ele poderia transportar também o novo míssil de cruzeiro da Avibras, o AVTM-300 Matador. Ainda acho que ele teria boa serventia como saturador de área e emprego como arma de guerra psicológica, pura e simplesmente lançando bombas burras de queda livre, com alguma precisão, mas sem se preocupar tanto com o CEP. OBS: Já faz uma hora que o aeroporto de Congonhas está fechado, ouvi um barulho de decolagem e abri o Flightradar, não deu outra, era o… Read more »
“Harvest Hawk”.
Sobre o KC-390 carregando a “sogra de todas as bombas”, o Brasil já testou num Hércules a bomba termobárica TROCANO. Inclusive é só pesquisar no Google imagens assim: bomba termobárica brasileira TROCANO. Lá tem as fotos da bomba e do Hércules lançando ela
Provável substituto das aeronaves de transporte chinesas Y-8 e Y-9:
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(http://www.eastpendulum.com/la-chine-demarre-conception-nouvel-avion-transport-y-30)
Se esta parceria com a SAAB para uma versão customizada para Flygvapnet for concretizada, ai teremos verdadeiramente as portas do mercado esterno abertas para nós. Com relação ao marketing da Embraer, realmente deixa a desejar. Os caras parecem que tem medo de mostrar as garras e dentes das aeronaves! Acho que isso é fruto do estreito relacionamento que a empresa tem com o pessoal da FAB. É de conhecimento de quase todos, que a exposição dos armamentos acelera o desgaste dos mesmos, mas seria muito profícuo para a FAB ter imagens das suas aeronaves com um aspecto mais agressivo. E… Read more »
Raciocínio estranho esse, aonde somente umas 6 células em uma pequena força aérea européia, teriam mais força que as quase 400 células de C-130 da USAF.
Lembrando que uma das principais queixas dos operadores de NH-90, são as suas 37 configurações individuais.
Não entendi muito bem essa idéia de “versão customizada” de aeronave de transporte. O que há pra customizar no KC-390?
Pessoal, vocês acham que a Embraer poderia usar a nova Turbina comercial Russa PD 14 em seu KC-390?
https://www.youtube.com/watch?v=x-5_Avqvt74
Deve ser um “hoax”, uma maneira de esvaziar o fato real, que a Flygvapnet está estendendo a vida útil e atualizando a aviônica, de 6 de seus C-130. Algo que a própria FAB já fez.
E a Argentina, o Chile, Portugal…
Caro Rinaldo Nery, como já comentei nesse post, poderia ser a utilização de componentes suecos, lembrei que a Ericsson hoje é Saab, então o radar e talvez outros itens poderiam ser trocados pelos ‘nacionais’ deles. E como a Embraer já ofereceu p/ a Nova Zelandia o KC-390 com um radar de busca de 360 graus instalado no nariz e que pode ser transformado de transportador em avião de patrulha através de um sistema paletizado, aventei ( chute meu ) que poderia ser criado, por exemplo, um sistema semelhante, mas dedicado a guerra eletrônica. Essa ampliação do leque de utilização (… Read more »
Algo que pode ser atendido por um produto da própria Saab, sua plataforma ISR/MPA/AEW “Swordfish”.
Chokoeater, no site da Saab o Swordfish é p/ patrulha marítima, p/ a função AEW&C é necessário outro Global 6000. Estas são aeronaves dedicadas, o que eu ‘chutei’ seria uma aeronave que devido a flexibilidade da paletização, poderia multiplicar a frota de funções especiais ( patrulha – que foi desenvolvida pela a Embraer e ofertada p/ a N. Zelândia, missões de guerra eletrônica, etc. ) num momento de tensão/conflito ou substituir alguma aeronave dedicada em período de manutenção ou upgrade mais demorado. Como certamente essa versão que estão trabalhando, e sobre a qual nada sabemos de concreto, por isso friso… Read more »
Você parte do mesmo pressuposto da Embraer, de que é a aeronave que permite o cumprimento da missão e não os sensores e suas capacidades funcionais integrados a uma solução de C2, sendo transportados por ela.
Para tanto ao menos a célula da aeronave “fiada” 1553B, 1760, 1773 ou AFDX, capaz de receber os sensores, suas antenas, como também as consoles dos operadores se faz necessário.
Se bobear as consoles nem precisam ser específicas, mas configuráveis por software, de acordo com o sensor desejado.
Pense em uma fragata MEKO, é igualzinho.
O produto da Saab que integra AEW&C com esclarecimento marítimo, é o “Globaleye”.