Boeing completa atualização dos E-3A AWACS da Arábia Saudita
A Boeing completou uma série de atualizações na frota de aviões E-3A Airborne Warning and Control System (AWACS) da Royal Saudi Air Force.
Entre os aprimoramentos para melhorar as capacidades de radar e reduzir o tempo de reparo para a frota de vigilância aérea estão os sistemas que aumentam a sensibilidade do radar do equipamento original e expandem o alcance para rastreamento de alvos.
As atualizações, chamadas de Radar System Improvement Program (RSIP), compreendem um novo computador de radar, um painel de manutenção de controle de radar e software e hardware elétrico e mecânico.
“A principal missão do AWACS é fornecer um conhecimento da situação em tempo real e nossas equipes permaneceram fiéis a essa missão”, disse Keith Burns, gerente de programas de AWACS Sauditas da Boeing. É a atualização mais significativa para o radar do AWACS desde que foi desenvolvido na década de 1970.”
Engenheiros e técnicos da Boeing realizaram a instalação e checkout da primeira aeronave atualizada no Boeing Field em Seattle. As aeronaves restantes foram modificadas na Alsalam Aerospace Industries em Riyadh, na Arábia Saudita, com o apoio de engenheiros da Boeing, técnicos e uma equipe de testes e avaliação.
O kit RSIP é construído pela Northrop Grumman Electronic Systems e foi instalado em frotas AWACS dos Estados Unidos, Reino Unido, França e OTAN.
A Boeing entregou cinco aeronaves AWACS baseadas na plataforma Boeing 707 para a Arábia Saudita, entre junho de 1986 e setembro de 1987.
A remotorização limita a aeronave a 15 KT de vento de través nos pousos e decolagens, devido ao risco de colisão da carenagem do motor c o solo, em função de inclinação p manutenção do eixo de pouso/decolagem. É um sério limitante.
Aeronaves “Sentry” francesas e inglesas e aeronaves KC-135R tem essa mesma limitação????
Pois todas tem turbinas CFM 56 em suas motorizações.
Sim, tem. Em 2008 deixamos de receber a visita de um E-3D da RAF, em Anapolis, pois o mesmo estava preso em Las Palmas devido ao vento. Seu destino final era a FIDAE, em Santiago. Quem me afirmou foi o próprio comandante do Grupo 2, da RAF.
Existe uma opção de remotorização com o P&W JT8D-219, que mantém o perfil dos TF33 originais ao mesmo tempo que oferece redução de consumo e ruido, além de ser mais barato que os CFM56.
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Rinaldo, como anda a modernização dos nossos R-99? Ainda parada?
Não tenho idéia. A FAB iria aproveitar o programa de controle de fronteiras do GF para conseguir verbas. Mas parece que são só iniciativas eleitoreiras que não saem do papel (o programa).
Rinaldo Nery,
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Eu havia entendido que os E-3A Sauditas saíram de fábrica com os turbofans CFM56, assim como os 8 (oito) KE-3A comprados na mesma época e os E-3F franceses que também saíram com a mesma motorização.
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Abç.,
Ivan.
Sim, saíram. E a limitação de vento de través sempre existiu, pra todos.