Operação Chammal: caças Rafale destroem centro de comando do ISIS

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Rafale decola para missão contra o Daesh (ISIS)

Em 16 de janeiro de 2017, uma patrulha de caças Rafale voando da base aérea avançada da França no Oriente Médio novamente atingiu o Daesh (Estado Islâmico ou ISIS), destruindo um centro de comando tático nos arredores de Mosul e reduzindo suas capacidades de assediar as forças de segurança iraquianas.

A missão, realizada em conjunto com outros seis aviões de combate da coalizão, era destruir edifícios ocupados pela organização terrorista. Este local incluía peças de artilharia, veículos blindados cheios de explosivos e uma equipe tática na periferia sul de Mosul.

Cada Rafale atacante carregava uma bomba de 1.000 kg guiada a laser em seu cabide central, com capacidade de penetração aprimorada. Graças ao seu alto grau de interoperabilidade, os caças aliados destruíram seus alvos e neutralizaram os recursos militares inimigos.

Rafales na Operação Chammal

Este ataque aéreo, o 1.105° realizado por caças franceses no Levante desde o início da Operação Chammal, foi levado a efeito enquanto continuava o apoio aéreo e as missões de artilharia conduzidas em paralelo para a tomada de Mosul. Assim, num esforço coordenado e abrangente, as forças iraquianas e seus aliados puderam avançar para as margens do Tigre.

Lançada em 19 de setembro de 2014, a Operação Chammal encarna o envolvimento militar francês na Operação “Inherent Resolve”. Hoje, mobiliza cerca de 1.200 militares. A pedido do governo iraquiano e em coordenação com os aliados da França presentes na região, a Operação Chammal assenta em dois pilares complementares: um pilar de formação para as unidades de segurança nacional iraquianas (Task Force Narvik e Monsabert) e um pilar de apoio aéreo e de artilharia para apoiar a ação das forças locais no terreno contra o Daesh e para destruir as capacidades militares do grupo terrorista.

FONTE: Ministério da Defesa da França

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Matheus Henrique

MK.84 Paveway, Bosco?

Bosco

Matheus,
Provavelmente! O Rafale é integrado à Paveway III guiada por sistema inercial e laser.

Ivan

Uma rápida pesquisa é possível verificar que o Rafale tem como arma integrada a bomba guiada GBU-24 Paveway III, que pode usar as seguintes warheads (ogivas?): Mk. 84 – 910 kg (ou 2.000 libras) de emprego geral; BLU-109 – 910 kg (2.000 libras) de penetração; BLU-116 – com o nome pomposo de Advanced Unitary Penetrator. . O Armée de l’air certamente usa as duas primeiras versões. Entretanto a notícia não especifica qual cabeça de guerra foi usada. . A Paveway III é, em geral, mais cara que a Paveway II, porém seu sistema de guia mais moderno é melhor para… Read more »

Ivan

Em tempo (3):
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Um par de bombas guiadas Paveway III de 2.000 libras (algo próximo de uma toneladas) colocadas com precisão sobre um importante alvo de oportunidade como o “centro de comando tático nos arredores de Mosul” pode causar mais estragos na organização do ISIS que um monte de bombas lançadas por um par de B52 ou meia dúzia de T22M3.
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Perde no quesito demonstração de força;
mas ganha em efetivo combate ao ISIS.
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Forte abraço,
Ivan, do Recife.