Segundo Jane’s, FAB quer jatos de treinamento e mais caças Gripen
O site Jane’s noticiou que a Força Aérea Brasileira (FAB) busca adquirir aviões de caça adicionais, assim como treinadores avançados, segundo o tenente-brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, comandante da FAB.
A FAB buscaria uma potencial compra futura de cerca de 50 aviões além dos 36 do atual programa F-X2, para substituir os caças F-5EM/FM Tiger II e os AMX A-1A/B que devem ser retirados de serviço ao longo dos próximos 10 anos. Essa oportunidade acabará por envolver uma competição internacional aberta aos licitantes interessados, disse o Brigadeiro Rossato.
As entregas do Gripen estão previstas para 2019-24 e a Saab está investindo no Brasil para garantir o envolvimento da indústria local.
A surpresa é que a FAB também estaria considerando uma aeronave de treinamento avançado, de acordo com o tenente Brig Rossato. Nenhuma decisão foi tomada, mas estão em curso estudos para a aquisição. Os aviões desenvolvidos para o programa de treinamento da Força Aérea dos EUA pela Boeing/Saab e Northrop Grumman poderiam competir, bem como os aviões Lockheed Martin / KAI T-50 Golden Eagle, M-346 da Leonardo, Textron AirLand Scorpion, BAE Systems Hawk AJT, Irkut Corporation Yak-130, AERO Vodochody Aerospace L-159, e outros. Além de treinamento, uma aeronave desse tipo também poderia funcionar em um papel de apoio aéreo aproximado (CAS).
Estranha essa notícia nessa época de “fundo do poço”. Vou procurar saber.
Isso me faz pensar o seguinte. Se os pilotos novos que chegarem aos esquadrões de caça com Gripen já tiverem boa familiarização com o voo de alta preformance (adimitindo-se que a FAB teria jatos treinadores) os Gripen bipostos ficarão subutilizados. Não seria o caso de adaptá-los para gerra eletrônica?
No momento, a FAB apenas está estudando o assunto. Até resolverem comprar (se assim decidirem) e o governo autorizar, dá para sair do fundo poço.
Verifiquei. A notícia não procede.
Então é pura especulação mesmo. Notícia plantada.
Bizarro que o jornalista dá a entender que quem disse isso a ele foi o tenente-brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, comandante da FAB. Não foi aquele tipo de notícia que não dá nome aos bois e fala de forma genérica sobre a questão.
No meu ponto vista seria uma boa, assim que a nossa economia estivesse estabilizada,para substituir os nossos AMX-A1 que ainda são ótimos caças de ataque ao solo,eu ainda tenho a esperança de ver as nossas forças armadas se tornarem uma potência militar mundial,não só com 108 caças mas muitos mais caças tanto na FAB como na nossa MB e o exército um super exército