Com ajuda da Boeing, Embraer entra na concorrência para vender KC-390 à Nova Zelândia
A Embraer respondeu a um recente pedido de informação (RFI) da Royal New Zealand Air Force para o programa Future Air Mobility Capability (FAMC), com uma oferta para cinco aeronaves de transporte de multimissão KC-390.
A proposta para a Nova Zelândia marca a primeira oportunidade da companhia para o KC-390 na região Ásia-Pacífico e a oferta é apoiada pela divisão de produtos de defesa da Boeing sob os termos de um acordo de parceria anunciado no Farnborough International Airshow em julho desse ano.
O programa FAMC da Royal New Zealand Air Force busca adquirir uma capacidade de transporte de asa fixa para substituir os cinco C-130H e dois Boeing 757, com duas novas aeronaves ou um único tipo capaz de atender aos requisitos essenciais no transporte aéreo estratégico e tático.
A entrega da primeira aeronave está prevista para fevereiro de 2020 e a capacidade operacional inicial (COI) deve ser adotada em fevereiro de 2021. A capacidade operacional final (FOC) será exigida até fevereiro de 2024. A primeira aeronave de substituição para a frota de 757 deverá chegar à Nova Zelândia antes de 1 de fevereiro de 2025, e o COI deverá ser declarado até 1 de fevereiro de 2026.
“Estamos em negociações avançadas com a Nova Zelândia (mas) não estamos negociando contratos no momento atual. O processo está avançado, mas é uma competição e nós não somos o único licitante “, disse Jackson Schneider, CEO da Embraer Defense & Security.
Schneider disse que o único outro fabricante com um produto na mesma classe que o KC-390 atualmente na produção é gigante EUA Lockheed Martin, com o C-130J Super Hercules.
Ele também revelou que a Embraer está negociando com o que considera um cliente civil global para a KC-390, que será certificada para os requisitos de aeronavegabilidade da Agência Federal de Aviação Federal e da Agência Européia de Segurança Aérea, mas se recusou a fornecer detalhes específicos.
“Há uma discussão específica com uma empresa global para uma aplicação totalmente civil. Não vai exigir muita personalização para a missão específica que eles estão falando conosco”, disse ele.
Outro executivo sênior da Embraer também revelou que o fabricante está considerando o desenvolvimento de uma versão de patrulha marítima de seu novo avião comercial E190-E2 a convite do governo da Nova Zelândia para atender a uma próxima RFI para uma futura Capacidade de Vigilância Aérea.
A RFI apresentará propostas para substituir a aeronave de patrulha marítima Lockheed P-3K2 Orion da Royal New Zealand Air Force, em meados dos anos 2020, para um FOC planejado entre 2023 e 2025.
Fernando Ribeiro de Queiroz, vice-presidente comercial da Embraer Defesa & Segurança, afirmou que a empresa desenvolverá uma versão de patrulha marítima do 190-E2, a mais recente versão de sua bem sucedida família de jatos comerciais “E”, se solicitado pelo cliente, mas ele também sugeriu que um KC-390 configurado para a função de patrulha marítima poderia proporcionar maior sinergia com a resposta da FAMC .
“Estamos respondendo à exigência de patrulha marítima com o E2 porque os requisitos que a Nova Zelândia pediu se encaixam melhor com essa plataforma. Mas a nossa proposta para a concorrência é que, se eles são capazes de ajustar alguns dos requisitos um pouco, podemos apoiá-lo com o KC-390 “, disse ele.
“Por exemplo, a Nova Zelândia quer que o avião atinja Mach 0,82, mas se essa velocidade não for um requisito forte, podemos apoiá-los com o KC-390, que é capaz de Mach 0,80”, acrescentou.
A Embraer propõe modificar o KC-390 com um radar de busca de 360 graus instalado no nariz, semelhante à configuração oferecida ao Canadá na competição de busca e salvamento de longo alcance desse país, juntamente com um sistema paletizado de missão de patrulha marítima.
“Um sistema de missão paletizado e equipamento de radar no nariz e outros equipamentos preencheria os requisitos para a patrulha marítima, mas não compromete as outras missões que a aeronave já é capaz de realizar”, explicou De Queiroz.
“Você pode retirar o sistema de missão e voar com carga, passageiros, evacuação, etc, por isso seria uma única frota com talvez dois aviões capazes de ser configurado para a patrulha marítima e cinco dedicados à mobilidade aérea. É como podemos mostrar sinergia entre os dois projetos, mas ao mesmo tempo temos uma solução 100% dedicada à patrulha marítima com o E190-E2 “.
FONTE: Defense News (tradução e adaptação do Poder Aéreo a partir do original em inglês)
Espero que dê certo.
Vida longa ao KC-390 !!!
Boa notícia! Vamos torcer.
Uma pergunta,
Por que a Boeing ajudaria a EMBRAER (uma concorrente) a vender o KC 390?
Quais interesses estão envolvidos nesta transação?
Pois acredito que de graça a Boeing não ajuda a ninguém.
Que produto a Boeing fabrica que concorre com o KC-390, alguém sabe me informar?
A Embraer concorre com a Boeing em que?
A Boenig não fabrica concorrente do KC-390, mas a Lockheed, sua principal rival, sim, o C-130. Por isso a Boeing fez esse acordo com a Embraer para ajudar a vender mais KC-390 e, por consequência, menos C-130. É claro que a Boeing deve ter acordado alguma remuneração em troca dessa atividade. Acho que é isso.
A forma de inserção global da Embraer é, para mim, um modelo a ser seguido pelo Brasil. Podemos ser protagonistas em nosso nicho, associados aos EUA. Mas não podemos peitar nem China nem EUA. Com quem nos aliaremos? Ou vamos subir no muro e não conseguir o melhor nem de um lado, nem de outro? O melhor dos dois lados NÃO vamos conseguir. De forma que eu advogo o modelo Embraer. Mas para isso é preciso extrema competência, e unidade de propósito.
Glasquis 7 21 de novembro de 2016 at 13:12
Uma possível resposta é que, pelo fato do KC-390 ser de uma classe similar a do C-130, se o primeiro obtiver sucesso, reduzirá o número de vendas do segundo, afetando a Lockheed que é concorrente direta da Boeing.
Maria do Carmo Lacoste 21 de novembro de 2016 at 13:18
“Que produto a Boeing fabrica que concorre com o KC-390, alguém sabe me informar?
A Embraer concorre com a Boeing em que?”
Aviões, a Boeing fabrica aviões no setor comercial e, embora a EMBRAER fabrique aviões de medio porte, é um dos seus principais concorrentes nesse nicho.
Seria esse o primeiro de um grande passo para a Embraer ser vendida para a Boeing?
Na verdade a Boeing e a EMB fabricam aeronaves comerciais de capacidades e categorias diferentes Glasquis, a Bombardier é que anda querendo concorrer com Boeing e Airbus com o C Series e ta se lascando. Pra Boeing, não é interessante ver a LM como um Gigante invencivel.
André Bueno 21 de novembro de 2016 at 13:30
Não tenho um conhecimento técnico no assunto mas me parece que o KC não conseguiria disputar mercado com o C 130 nem com o C 130J. Além do mais, a linha de produção da Lokhed já está garantida pros próximos 5 anos com o contrato fechado com EEUU no ano passado de 43 aeronaves.
Ao meu ver, é mais uma manobra intervencionista pra manter a EMBRAER sob controle e quem sabe, até pensem em comprar a linha de produção do KC num futuro não muito distante.
Agora você me assustou Poggio, explique melhor aí….
Poggio, não acredito nesta possibilidade, talvez uma pequena parte de suas ações, ponto. Mesmo assim, dentro da própria Embraer, acreditar nesta possibilidade seria o mesmo que limitar seu potencial de mercado. Pelo menos é o que eu acredito. – O que existe é um namoro, mas com um foco apenas no mercado de aviões de transporte de cargas militar na casa das 20 ton. (mercado o qual a Boeing não possui uma solução própria). Afora isto, elas são concorrentes (indiretamente) no nicho de mercado da aviação comercial e executivo no linear (para menor no caso do Boeing 737 NG e… Read more »
Agora tem que pagar pra acessar o site? A página muda sozinha constantemente.
Gostaria de levantar uma questão, uma versão de patrulha marítima do E-190-E2 não iria de certa forma concorrer c/ o Boeing P-8 Poseidon ( quem sabe se a opção do KC-390 ‘conversível’ não surgiu daí ) ? Será que nessa concorrência da NZ a Boeing não entrou c/ o P-8, talvez ele esteja acima das exigências ou do custo desejado pelo operador, alguém sabe informar ?
É por ai Poggio …..
Nem o E e nem o KC atendem ao requisito NM, ambos tem perna curta para esse fim.
Quando cito requisito, quero afirmar “requer” na verdade.
Perna curta nesse seguimento não emplaca.
Na verdade é que tem muita gente que entra em pânico com essas notícias, o sujeito fica completamente desesperado e não consegue disfarçar, um comichão intermitente.
Então só lhe resta rezar, fazer macumba, torcer contra e o escambau de bico..
E são os mesmos, os mesmos de sempre… manjados.
Alopra, véi.
Carlos Alberto, até entendo que o E-190 E1, ou mesmo o E2 possam ter “perna curta”, mas uma versão E2, mais ou menos como a Boeing fez com o P-8A, acredito que a perna não seja tão curta assim. E como a Boeing fez?! Pegou o 737-800 e colocou asas do 900, o mesmo pode acontecer com os aviões da Embraer (visto que as novas asas do 195 E2 já estão quase prontas). – No frigir dos ovos, quem definirá se é perna curta ou não é o operador (que for comprar e para atuar na sua região de interesse)… Read more »
Desculpe, faltou explicar melhor…….
–
Uma versão MPA do E190-E2, com asas do 195-E2, a coisa melhora.
Wellington Góes 21 de novembro de 2016 at 14:41
Não se esqueça de tanques suplementares no porão de carga.
Considerações Gerais: 1. Essa informação é boa sob qualquer ponto de vista. 2. Fico feliz em saber que a oferta está sendo feita por ninguém menos que a Boeing, ou seja, já embarcaram mesmo no seu trabalho de marketing. Vão ganhar com isso, mas a Embraer ganha também. 3. A ideia do KC-390 paletizado foi uma grande sacada, cumpre a função patrulha, e não perde as características originais do KC-390. 4. O E-190E2 militarizado e 100% dedicado na função patrulha marítima ou AEW&C é uma realidade, minha dúvida é se o recheio será mais USA ou mais Saab sueco, talvez… Read more »
A Embraer é fornecedora de peças para a Boeing a décadas. Então uma parceria entre as duas não é nada de novo. A Boeing não tem mais nenhum produto no mercado de transportes militares, então um acordo com a Embraer possibilita que ela engorde seu portfólio ao mesmo tempo que puxa o tapete da Lockheed. “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”. . Existe um pequeno atrito nessa concorrência da Nova Zelândia, pois o substituto natural dos P-3 neozelandeses é o P-8 da Boeing, daí certa reticência da Embraer em desenvolver um patrulheiro baseado no E-190 E2, preferindo uma… Read more »
André Bueno 21 de novembro de 2016 at 13:30 Não considero que ambos vetores pertençam ao mesmo nicho. Além do mais, não há muito que Boeing possa fazer contra o Hercules ou Super Hercules principalmente em se considerando as capacidades e o prestigio do mesmo e se formos ver, a linha de produção está garantida pelos próximos 5 anos com a compra de 43 unidades feita pelos EEUU no final do ano passado. Ao meu ver isto leva a um fim intervencionista por parte da Boeing e quem sabe eles visam tentar uma compra da linha e produção do KC… Read more »
Space Jockey 21 de novembro de 2016 at 13:58
Acho que o problema não está na concorrência direta com a Lckhed ou com o Hercules mas está em que em algum momento o KC tornou-se interessante como produto e a Boeing quer dar a sua mordida. Como postei antes, não tem menino bom neste mercado e se a Boeing se ofereceu pra ajudar, algo vai querer levar. De graça que não vai ficar.
Glasquis 7 a Boeing esta assinando parcerias com várias empresas estrangeiras e não só com a Embraer, outro contrato assinado nesse ano foi com a Paramount da África do Sul, a Boeing ajudaria a Paramount a vender o AHRLAC. A nova presidente do setor de defesa da Boeing disse que daqui para frente haverá mais acordos como esses da Embraer e da Paramount.
Já sobre a venda do KC-390 para um operador civil, “Há uma discussão específica com uma empresa global para uma aplicação totalmente civil. Não vai exigir muita personalização para a missão específica que eles estão falando conosco”. Isso para mim deve ser uma empresa americana de combate a incêndios, “missão específica”, já que a Embraer sempre pretendeu homologar tal equipamento no KC-390.
.
Ou isso, ou é uma das 2 empresas operadoras de tanqueiros, que atualmente operam o KC-10 e o Boeing 707.
Vai levar doletas isso, a Parceria é a seguinte…Boeing fica responsável pelo marketing e suporte logístico..
O KC-390 e o Hercules são exatamente para o mesmo mercado. São aviões com capacidade de carga muito parecida, por isso são sim concorrentes.
Tanto que é que já estão disputando um contra o outro em diversas concorrências.
Glasquis 7,
Ninguém acha que a Boeing fará isso de graça. Ela vai receber dinheiro caso ajude a vender algum KC-390, como se fosse uma taxa de corretagem.
Outra coisa, ela também pode assumir, por exemplo, contratos de manutenção da aeronave e, obviamente, receber por isso.
Enfim, a parceria deve ser boa tanto para a Embraer quanto para a Boeing porque, convenhamos, ninguém é bobo ali.
Senhores saudações! Esse namoro Embraer e Boeing é de longa data! Só falta a Boeing fazer promessa para Santo Antônio para o casório finalmente sair! Apesar que nesse negocio já estava acertado que nos mercados do oriente médio, Oceania e oriente seria a Boeing que comercializaria. São mercados de risco para Embraer. Tenho muita esperança que surja um linha de montagem em Seatle ou mesmo St. Louis. Espero que para atender a US Marines ou mesmo a USAF ou então o que acho que está “bombando”: Transporte de cargas expressas para locais com pouca infraestrutura e forte demanda.
Se uns dois países desse mercado fiel aos EUA fecharem negócio, de repente o KC pode bombar, mas vai depender muito do desempenho e custo-beneficio do mesmo, mas minha expectativa é que fique abaixo de 70 unidades produzidas no total.
Kkkkkkkk Cada comentário…
Apenas 2 motores para manutenção, mais rápido, pode operar em qualquer rota etc = KC390.
Alguém, livre de pressão comercial, ainda vai de Hércules – mais lento, com o dobro de motores para manutenção etc?
Nova Zelândia….. gosta de eficiência….. vai de KC390.
Space Jockey 21 de novembro de 2016 at 18:51
Achei!
A Boeing anunciou em Julho deste ano que realizará comercialização e serviços de apoio e manutenção pro KC 390. Isto é uma ampliação da parceria anunciada em 2012. Acho que Rafael Oliveira matou a charada.
Gente essa história c/ a Boeing é como vc ser um jogador de muita qualidade, mas tá jogando num mercado de não tão grande destaque, vem um grande empresario, um dos maiores do mundo e se oferece p/ lhe ‘vender’ p/ um dos grande clubes da Europa. Vc topa ou fica esperando que algum olheiro lhe descubra ?
“….é uma realidade”
Qual é o operador ? (rs)
++++++++++++++++++
“…. mesmo assim vendeu….”
Quantos e para quem esse super sucesso ?
Grécia, Índia (as voltas com corrupção) e ?
Quantas unidades ?
Principais Acionistas de Embraer – Emp Brasileira Aeronautica S/A
Nome CPNJ / CPF Nº Ações Ordinárias % Ord. Nº Ações Preferenciais % Pref. % Total Controlador
OPPENHEIMER FUNDS 9,440000 0,000000 9,440000 Não
BRANDES INVESTMENTS PARTNERS, L.P. 10,100000 0,000000 10,100000 Não
BNDES Participações – BNDESPAR 5,370000 0,000000 5,370000 Não
Outros 74,290000 0,000000 74,290000 Não
Ações Tesouraria 0,800000 0,000000 0,800000 Não
Melhor:
https://www.bussoladoinvestidor.com.br/acionistas/EMBR3.asp
Farroupilha 21 de novembro de 2016 at 20:47 Não diz isso, apesar de ser o óbvio, vais matar muita gente de desgosto. _______________ Rafael Oliveira 21 de novembro de 2016 at 17:01 Seu comentário equivale a dizer que e lei da gravidade existe. Mas tem gente que ainda não se deu conta disso. A Boeing vai usar a mesma estrutura logística que usa para seus produtos, em particular, o C-17. _______________ Pedro Rocha 21 de novembro de 2016 at 17:48 Correto, mas não esqueça que o programa do KC-390 não pertence a Embraer, pertence a FAB e ao governo brasileiro,… Read more »
na minha cidade aconteceu algo semellante : um pequeno empresario se uniu a um empresario grande e milionario ,,,, pra encurtar ; hoje o pequeno ex empresario e um miseravel alcooolatra e o grande ainda paga a caxasa dele pelas ruas …kkk essa estoria e antiiiiga ,,, ja dizia minha vo ; galinha que acompanha PATO morre afogado… kkkk estados unidos ajudar o brasilis com boa intençao ,,, conta outra . kkk
vanicio 21 de novembro de 2016 at 23:27
É o que eu coloquei. Existe um grande risco da Boeig querer engolir a produção do KC no futuro só que desta forma não corre os riscos de criar uma aeronave que fique de fora do mercado amargando os custos.
Desta forma, a Boeing entra no mercado com um custo baixo e um risco menor ainda. se o KC não se consolidar em vendas, quem amarga os prejuízos é a EMBRAER.
A Embraer não tem custo algum com o programa do KC-390, portanto não tem prejuízos. Este programa está sendo pago pelo Estado Brasileiro, se vender apenas os 28 para a FAB, e ZERO para o resto do mundo – é o sonho de muitos aqui – a Embraer fecha a linha de produção e segue tocando a vida, os custos são do governo, que pagou pelo programa. Como o Estado não é empresário, não faz sentido falar em “prejuízos” de um ente estatal. _________ “se o KC não se consolidar em vendas, quem amarga os prejuízos é a EMBRAER.” Procura… Read more »
EMBRAER não pode ser vendida sem o consentimento do governo. Algumas pessoas não cansam de colocar os EUA como inimigo para favorecer seus ímpetos ideológicos. Golden Share A ação especial (“golden share”) pertence a República Federativa do Brasil. A Ação Especial tem os mesmos direitos de voto dos detentores das Ações Ordinárias. Além disso, a Ação Especial dá ao seu detentor direito de veto em relação às seguintes ações sociais: Mudança de denominação da Companhia ou de seu objeto social; Alteração e/ou aplicação da logomarca da Companhia; Criação e/ou alteração de programas militares, que envolvam ou não a República Federativa… Read more »
para postar tem que pagar???
O site de compra não aceita o código postal
Procura te informar.
TEFLON:
“procurate informar”
Administração da EMBRAER através do CEO Frederico Curado e o VP da EMBRAER Defesa & Segurança, Jackson Schneider, resolveram que a empresa bancaria com recursos próprios o desenvolvimento, o que ocorre desde meados de 2015.
O KC390 é um projeto de governo. A Embraer usou recursos próprios apenas para o projeto não parar… Mas entra na dúvida do governo para com a empresa.
Ninguém daqui sabe ao certo de quanto é a dívida e se o governo já liberou outras parcela, eu acho que sim, já liberou.