Jato E175 da SkyWest nas cores da United Express

Jato E175 da SkyWest nas cores da United Express

Embraer 175 United Express

ClippingNEWS-PAA Embraer anunciou nesta terça-feira (15) ter assinado contrato com a United Airlines para a venda de 24 jatos E175. “Esta encomenda representa uma transferência de 24 jatos E175 previamente alocados para a Republic Airways Holdings (Republic), atualmente na carteira de pedidos da Embraer, que agora serão cancelados”, diz a empresa em nota. Os aviões devem ser entregues à United Airlines em 2017.

O contrato tem um valor total de US$ 1,08 bilhão, a preço de lista. “Este movimento estará refletido nos resultados da Embraer do quarto trimestre de 2016 e não terá impacto incremental na atual carteira de pedidos da empresa”, acrescenta a Embraer.

FONTE: Jornal do Comércio

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Luiz Fernando

Existe sim. E aliás ė a maior operadora de EJets.

Nonato

Ou seja, trocou seis por meia dúzia.
Mas melhor do que perder a venda.
1 bilhão não é dinheiro para se jogar fora.
Só os gripen custaram uns 5 bi ao Brasil.

Luiz Antonio

Nas entrelinhas:
Contrato mantido de 1 bilhão de dólares contra um “pseudo-contrato-perdido” de 257 Milhões de dolares (A-29 para Nigéria). Empresa privada visa LUCRO com ESTRATÉGIA e não com conversinha fiada. Se fosse executivo da EMBRAER ainda tentava vender para a Nigéria os A-29 fabricados nos EUA sob auspícios do TRUMP.
E tem gente que perde tempo discutindo interferência nas vendas da Embraer pelos EUA.
Não sabe nada inocente!

Petardo

O que esse repasse de E-Jets, que já estavam até encomendados, tem a ver com a venda dos ALX? Como se o governo tivesse algum tipo de gerência dentro das empresas aéreas…

Luiz Antonio

Petardo 16 de novembro at 14:09
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Quanto aos E-Jets não haveria contratempos, porém, os A-29 são aeronaves de ataque e aí é que a política entra no jogo. Sem A-29 para a Nigéria os E-jets foram viabilizados, aliás por 1 bilhão de dólares. Ou prefeririam que vendessem A-29 (12 unidades) por 257 milhões de dólares, abrindo mão de 743 milhões?

abraços

MadMax

“Petardo 16 de novembro de 2016 at 14:09
O que esse repasse de E-Jets, que já estavam até encomendados, tem a ver com a venda dos ALX? “

MadMax

A resposta é simples, lógica e bastante óbvia. Nem necessita de maiores digressões. É um grande e rendundante: NADA.

Petardo

É até engraçado ver o pessoal argumentar que se abre mão da venda do Super Tucano para vender 24 E-Jets que já estavam vendidos e assinados.

Carlos Alberto Soares-Israel

Site da Nigéria, primeiro.
Assunto, 175 para os USA.
Tá difícil.
A Embraer se movimentou e manteve parte da carteira, simples assim.
__________________________

http://www.rjet.com/

Carlos Alberto Soares-Israel
Luiz Fernando

Roberto… você está falando da Republic Airlines… o artigo (e eu) falamos da Republic Airways. Uma coisa é uma coisa… outra coisa é outra coisa.

Carlos Alberto Soares-Israel
Luiz Antonio

Petardo 16 de novembro de 2016 at 16:52
É até engraçado ver o pessoal argumentar que se abre mão da venda do Super Tucano para vender 24 E-Jets que já estavam vendidos e assinados.
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Caro colega, bom dia.

Em primeiro lugar expressei minha opinião e digo mais para você que realmente não sabe: Meu comentário baseou-se em fatos e informações que de 0 a 100% tem pelo menos 70% de serem corretas, portanto, se achou engraçado ria sozinho que é seu direito.
Meu comentário não foi ofensivo, o que não ocorreu com o seu.

abraços

Luiz Antonio

Petardo 16 de novembro de 2016 at 16:52
É até engraçado ver o pessoal argumentar que se abre mão da venda do Super Tucano para vender 24 E-Jets que já estavam vendidos e assinados.
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Essa informação vai de brinde:
Estavam “vendidos” “de boca” (contrato de intenções). Não haviam assinado justamente por conta das negociações da Republic com a United e dentre outras o possível fornecimento para a Nigéria. Estavam negociando DINHEIRO que fatalmente envolve políticas.
Esse é o mundo real amigo.
O erro foi terem publicado praticamente ao mesmo tempo, apenas isso. Se não tivessem errado, passaria em branco.

Luiz Antonio

Aliás, parabéns à EMBRAER que age como empresa e não como “puxadinho de militantes políticos”. Empresa privada não é casa de caridade.
Quando opinei que o setor de defesa da EMBRAER poderia sim ser negociado se fosse deficitário para que os setores mais rentáveis fossem potencializados, quase me mataram aqui. A resposta esta aí, com fatos. Isso não quer dizer que devam negociar a área de defesa, mesmo porque não sei se é deficitária, ou seja, é um assunto interno da EMBRAER.

RicardoFerreomodelismo

teste

RicardoFerreomodelismo

Desculpem, estão vendo “chifre em cabeça de cavalo, pelo em ovo”. A Embraer já havia apropriado em seu balanço possíveis perdas quanto ao processo de reestruturação – Chapter 11 nos EUA que se encontra a Republic Airlines Holding. Regra do mercado financeiro quando não há claro destino (falência ou não) da empresa concordatária, pois atrasos em compromissos financeiros com seus fornecedores (incluindo aí a Embraer) são passíveis de ocorrer. A encomenda das 24 unidades já estava firmada entre a Republic e a Embraer mas pendente de financiamento. Estes aviões já estavam destinados em contrato para serem operados para a United.… Read more »

RicardoFerreomodelismo

Em tempo: nota oficial Prime Clerk, empresa contratada para reestruturação da Republic Airlines Holding dentro do Chapter 11: “United in turn has agreed to amend the United Express Agreement to lease of the purchased of 24 E175s to Republic for deployment under the United Express Agreement, thereby allowing the debtors to avoid obtaining capital to fund their own acquisition of the aircraft while still increasing their revenues under the United Express Agreement. The 24 aircraft are expected to be delivered to Republic between April 2017 and September 2017.” Para Embraer é um alívio: uma venda firmada e que poderia ser… Read more »

RicardoFerredomodelismo

Em tempo: a Republic Airlines Holding deve sair da concordata a partir da primeira metade do ano de 2017:http://atwonline.com/airlines/republic-plans-chapter-11-emergence-1q-2017