Cobham vai desenvolver kit de reabastecimento aéreo para o V-22
A Cobham foi contratada pelo Escritório de Projeto Conjunto Bell-Boeing para desenvolver um sistema de reabastecimento aéreo paletizado para a aeronave tiltrotor MV-22B Osprey do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC), que vai possibilitar o reabastecimento de outras aeronaves em voo.
Conhecido como V-22 Aerial Refueling System (VARS), o sistema vai utilizar o sistema existente FR300 de Mangueira e Tambor da Cobham com algumas modificações. O kit roll-on/roll-off permitirá aos Marines empregar seus aviões MV-22B baseados em terra para reabastecer aviões F-35B Lightning II e Hornet F/A-18, aumentando assim o seu alcance operacional e o tempo em patrulha.
A concepção e produção do VARS ocorrerá na fábrica da Cobham Mission Systems em Davenport, Iowa. As entregas do VARS terão início em 2018, após a conclusão de análise rigorosa e testes do sistema.
Esse vai ser o sistema de reabastecimento mais caro… um avião caro, com a hora de voo cara, abastecendo outro avião caro e com a hora de voo cara.
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E essa imagem demonstra a situação de como não fazer o procedimento de reabastecimento.
Delmo,
Imagina o cenário, um LHD operado como núcleo de uma Forca Tarefa. No mesmo tem F-35B, e também o Ospley, como reabastecer o F-35B? O Ospley pode ser uma bela solução.
No mais, tem razão, a coisa não sairia barato mas daria bem mais flexibilidade. Quanto a imagem creio que seja após a decolagem, isto é comum, pois para maximizar a carga de munição, bombas e mísseis, sacrificam a do combustível, creio que quiseram mostrar versatilidade deste sistema (voando lentamente velocidade de cruzeiro do Ospley).
Tem sentido?
A Imagem parece uma piada de português:
Abastecer um F-35 com o pós-combustor e motor de vertical ligados.
Vai terminar o reabastecimento com menos combustível do que começou . . . .
F-35 Aadvaark II
Teste de voo para validar o conceito.
Brinquedo para meninos ricos…
Mas em outro patamar, como ajudaria uma meia dúzia de Ospreys para abastecer o EB na Amazonia. Não precisam de pista.
A imagem é uma piada mesmo. Acho que o galante usou só para mudar o humor do povo daqui um pouco.
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Aqui o conceito sendo usado “corretamente”:
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http://aviationweek.com/site-files/aviationweek.com/files/archive/sitelife.aviationweek.com/ver1.0/Content/images/store/15/3/8fa6133b-abca-4381-83c0-9da450201621.Full.jpg
João Moita Jr 27 de outubro de 2016 at 13:13,
Até pelo preço de aquisição, não seriam mais interessantes uns Mi-26? Um “Mi-26BR” com alto grau de nacionalização, montagem de motores, off-sets e direitos de venda para o ” ocidente” . . . .
Esquece a PEC 241 vai congelar os “gastos”, só não deve congelar o soldo do alto-comando.
Napoleão além de um célere estrategista, foi um pioneiro na Europa, realizar sua marcha de tropa 50 km ao dia. Isso era novidade na época, ou seja mobilidade na guerra D uma vantagem é Tanto. Pode ser caro esse método mas as possibilidades no teatro de guerra são muitas.
F-35B e o V-22 são aeronaves capazes de VTOL, ao contrário do F/A-18.
F-35B, V-22…Vai dar pra montar uma força aérea VTOL.
Dinheiro jogado fora.
Como sempre os EUA não querem nem saber. Mandam grana do contribuinte para o picotador. Depois tem que aposentar prematuramente porque é muito caro.
Ao menos lá a grana é gasta. Enquanto cá é roubada.
Um V-22 em vôo horizontal tem praticamente a mesma velocidade de um KC-130 de forma que em uma situação normal tanto ele como o F-35B estariam em configuração de vôo de cruzeiro. Acho que essa imagem aí foi apenas para registro.
Como muitos falaram, a foto deve ser somente para testar varias possibilidades de REVO com os aviões, mas o REVO padrão deve ser como na foto que o postada pelo Clesio Luiz.
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Goosp, esse kit REVO junto com um V-22 AEW podem junto com o F-35B formar uma força VTOL embarcada de respeito, fazendo um pequeno NAe STOVL não ficar devendo em nada aos NAes CTOL
Agora esse kit tem outro endereço certo além do USMC. A meu ver também seria útil à RN ter os V-22 nos seus NAes pois além de REVO poderiam exercer a função COD, já que a função AEW será de responsabilidade dos Crownest.
Airacobra, ai eu volto pro meu ponto de questionar a necessidade do USMC ter tanta capacidade. É a redundância por definição! Eles possuem F/A-18 para operar a partir dos NA da USN ou de bases em terra, um pode ser substituído pelos próprios F/A-18 da USN e o outro pelos diversos caças da USAF. O USMC ta se tornando uma opção às outras três forças. Dizem que conseguem fazer com um menor custo, mas ai cabe levar as lições aprendidas para as outras forças.
Delmo, não há redundância nos Marines. Dentro da estrutura das forças armadas dos EUA eles são considerados uma quarta força. Os esquadrões de F/A-18 do USMC em muitos casos estão atribuídos à alas aéreas embarcadas da USN dada a falta de esquadrões.
Quanto aos navios de assalto anfíbio e seu respectivo grupo embarcado, podem atuar como NAes em cenários de baixa ameaça liberando os custosos NAes nucleares para missões mais complexas o que, ao final, representa uma economia gigantesca.
Uma aeronave V-22 Osprey voando no modo avião ao nível do mar apresenta as seguintes marcas: – Velocidade de Cruzeiro … 240 nós = 277 mph = 446 km/h; – Velocidade Máxima …. …. 275 nós = 316 mph = 509 km/h. . Voando a 15.000 pés, ou 4.600 metros, sua marca máxima é: – Velocidade Máxima …. …. 305 nós = 351 mph = 565 km/h. . Só para ter uma ideia, o Hercules KC-130H que é um tanqueiro usado em todo o mundo, tem as seguintes marcas: – Velocidade de Cruzeiro … 292 nós = 336 mph =… Read more »
Meu caro Ivan, o mais completo atlas, grande mapento, antigo mas muito atualizado, obrigado! Acho que essas versões do V22 seriam muito interessantes. Entendo, pessoal, que o cenario é exatamente como o Mauricio R, HMS- Tireless e o Airacobra acima falaram. Se fossemos considerar cenários não dedicados aos marines, o V22 nem existiria e muito menos ainda o F35B! Aparentemente, a foto da materia retrata ensaios para definição de limites de envelope de voo. Verificar a menor velocidade com que p conjunto pode operar é um necessidade indispensavel, até porque essa configuração em que ambas aeronaves foram retratadas pode perfeitamente… Read more »