Parceria Brasil-Suécia deve ir além de caças Gripen e pode envolver aviação civil

Saab JAS 39E Gripen

Gripen E rollout - 3

Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços diz que país europeu está satisfeito com o andamento do projeto

ClippingNEWS-PABRASÍLIA – Representantes dos governos de Brasil e Suécia aprovaram nesta terça-feira, 18, o primeiro plano de trabalho que detalha a transferência de tecnologia no âmbito do projeto Gripen. Por ele, o Brasil comprará 36 caças de fabricação sueca e, com eles, terá acesso a conhecimento em áreas como tecnologia de armamento e engenharia de propulsão.

“A ideia é que no futuro nós desenvolvamos não só aviões militares, mas também civis” , disse à reportagem o secretário executivo do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Fernando Furlan. “Teremos a fabricação aqui, se não total, de alguma fase das turbinas. ”

Os suecos, por sua vez, estão interessados em parcerias em outras áreas além da fabricação de aviões. Os campos de interesse vão desde a mineração sustentável até as cidades inteligentes, passando pela indústria de ponta. “As oportunidades no futuro estão na manufatura de alta tecnologia” , disse o vice ministro sueco para Assuntos de União Europeia e Comércio, Oscar Stenström. “É o único meio pelo qual Brasil e Suécia poderão competir no mercado global.”

Ele acrescentou que a Suécia está satisfeita com o andamento do projeto Gripen, e espera uma “longa e frutífera parceria”.

Nesta quarta-feira, o sueco participa de um evento mundial de mineração que ocorre no Rio de Janeiro. Ele informou que a digitalização é uma tendência nessa atividade e que seu país possui fornecedores de equipamentos desse tipo. Também há máquinas que operam com menor consumo de energia.

Os documentos assinados ontem começam a detalhar como se dará a parceria no âmbito do projeto Gripen. “Nosso principal ganho é ter acesso a tecnologia que não dominamos”, explicou Furlan. Já está certo, por exemplo, que Brasil e Suécia trabalharão juntos para desenvolver um caça com dois assentos, um para o piloto e outro para o navegador. “No futuro, seremos capazes de produzir um caça de quinta geração.” A tecnologia, que nos estágios iniciais será para aviões militares, depois poderá ser empregada na fabricação de aeronaves civis.

FONTE: DCI

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vicente de paulo

excelente noticia.

Maria do Carmo Lacoste

Poxa, por que a gente não comprou o F-15 Igou, gente?? ahhh… eu amo o F-15 do Desert Istormi.. poxa..olha lá a Índia, tem Su-800, Mig3000, Rafale atômico.. e o Brasil usa avião da guerra do Vietnã .. poxa… vamos levar pau deles.. ahhhh.. quer dizer que o Brasil preferiu receber tecnologia de ponta, poder entrar no seleto grupo de países que fabricam caças e detém outras tecnologias sensíveis… que besteira… eu sou mais o Fanton e o Tom Quete de prateleira… ei olha lá o Chile, eles nos dão uma surra com seus F-16.. iiiiii.. e o Maduro então,… Read more »

Predador

Maria do Carmo você foi perfeita agora!!!

Mauricio R.

“Teremos a fabricação aqui, se não total, de alguma fase das turbinas. ”
.
Combinaram com os americanos???? A turbina é deles.

Atahualpa S. Willians

“A ideia é que no futuro nós desenvolvamos não só aviões militares, mas também civis” Não entendi, qdo os sueco vieram visitar a Embraer, os brasileiros esconderam tudo que podiam. Essa parte de civil aí esta difícil de crer.

Delmo Almeida

Maria do Carmo Lacoste: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa última sempre foi a minha preferida também!!! O conceito de segurança é amplo, tirando na cabeça de algumas pessoas que acham que o exemplo é das monarquias do golfo. . Mauricio R., conhece a Celma? Aquela que produz a CF-34 dos E-Jets? Que vai exportar essas turbinas para a China? Pois é… Isso não quer dizer que vai sair tudo perfeito, mas desde o início o uso da Celma no F-414 já estava na pauta, eu torcia por esse nível, mas não acreditava em tanto (de ser totalmente feito aqui). O contrato não teria… Read more »

Rinaldo Nery

Maria, é por aí. E alguns pedantes ainda esculacham, dizendo que “não temos competência pra aprender e absorver nada”. Pesado…. Vamos fechar todas as universidades, começando pelo ITA. Não sou antiamericano, pelo contrário. Temos, sim, que nos aproximar dos EUA e fechar parcerias. Mas, duvido que os EUA fossem tão parceiros ou generosos conosco. Pra eles, ainda somos a ralé sul americana. “Ah, mas no Chile foi diferente. ” Dane-se o Chile.

Delmo Almeida

Rinaldo Nery, concordo 143,7%. Mas a parceria com o Chile foi extremamente superficial, se comparada com essa nossa.

junior

Maria do Carmo Lacoste – Uma coisa não deveria impedir a outra. A Índia comprou vários caças de prateleira mas também está participando da produção do T-50 em parceria com a Rússia, enquanto isso o Brasil deixa a defesa aérea totalmente vulnerável, perdendo para vizinhos, com esse programa que se arrasta a anos.

Marcelo Andrade

onde assino???

Renato de Mello Machado

Quem manda, são os políticos de todas as esferas o presidente atual e os presidenciáveis.No futuro eles é quê vão determinar quantos engenheiros,pilotos,parceiros,empresas bélicas,bases,treinadores,caças,MBT,universitários,turbinas,fragatas,subnuclear,fuzil quê nós vamos perder.Aliais mais do quê já perdemos.Certo só o GTE.

André Bueno

Delmo Almeida 19 de outubro de 2016 at 12:16

A CELMA produz partes do motor CF-34 ou partes do mesmo? Creio que partes, não?

Luiz Antonio

Boa tarde a todos Eu sempre defendi a escolha do Gripen pelas possibilidades de adquirirmos mais tecnologia (digo “mais” porque já tínhamos tecnologia) para que capacitassemos nossos engenheiros e técnicos em direção, não talvez ao estado da arte, mas muito próximo dele. Sou profissional da área de certificação de produtos e conheço um pouco das capacidades do complexo CTA/IAE que foram os fornos geradores da EMBRAER. Nossos profissionais não devem nada a ninguém de primeiro mundo e se existisse um concurso para avaliar desempenho entre eles, utilizando os mesmos meios e recursos, fico com os nossos profissionais pelo diferencial de… Read more »

Gallina

Maria do Carmo Lacoste 19 de outubro de 2016 at 11:47 Eu escrevi um post, dia desses, defendendo o FX2 e o Gripen. Disse que se há um programa onde a tal de ToT, em tese, é possível, é neste. Pois temos mão de obra (Embraer, CTA e ITA) e infraestrutura para receber um pouco de conhecimento (lembrando que, nunca se transfere a tecnologia top of mind.. é sempre defasada em relação ao que o transferente tem de melhor…). Disse também que talvez a chamada fronteira tecnológica não esteja tão longe para a Embraer, o que também justifica o ToT.… Read more »

Rodrigo M

Bom, falando em Gripen, o primeiro voo do “E” ainda está de pé para esse ano, conforme prometido?
Alô SAAB..
Já estamos quase no natal e até agora nada…
Assim fica difícil acreditar em caças novos por essas bandas em 2019.

Maria do Carmo Lacoste

junior 19 de outubro de 2016 at 12:54 A Índia tem uma realidade geopolítica muito diferente do Brasil, para eles o T-50 se justifica, os russos também ofereceram a produção do caça no Brasil em parceria com a Embraer, mas acho que para nossa realidade não seria o caso, tanto pelos custos estratosféricos – hoje fatalmente estaria parado – como pelas incertezas políticas e econômicas da Rússia, é um país muito instável, sob qualquer ponto de vista. O Rafale foi o lanterna no relatório do FX-2, até onde se sabe, não haveria transferência de tecnologia alguma da Dassault, os acionistas… Read more »

Rodrigo M

Uma duvida…
.
Tanto F-22 quanto F-35 e SU-50 que até o momento são os únicos representantes da chamada 5° geração tem estabilizadores horizontais enormes.
O J-20 não.
.
Pergunto, (numa boa) qual a diferença entre um estabilizador horizontal enorme para um canard enorme em relação a deixar um avião mais ou menos “stealth?
.
Ambos não são superfícies planas? Ou o fato de estarem na frente ou atrás das asas tem toda essa influência?

Glasquis 7

Maria do Carmo, Rinaldo Nery e afins… As FFAA estão única e exclusivamente pra fornecer dissuasão. Qualquer outra função que a elas lhes seja atribuída, antes de atingir o seu objetivo básico, é no mínimo uma temeridade. O desenvolvimento tecnológico, criação de empregos, equilibro da balança comercial, alavancar a indústria local, gerar receita, etc. é função de outros ministérios. O Ministério de Defesa deve, primeiro que nada estar focado em prover ao país como um todo, de segurança. Qualquer outro objetivo deve ser secundário e só deve ser perseguido depois de atingir o objetivo principal. Há pelo menos 10 anos… Read more »

Gallina

Maria do Carmo Lacoste 19 de outubro de 2016 at 13:39
Olha só. Quem acompanha esse mundo de Deus, sabe que estamos na iminência da operacionalidade plena do carro elétrico e/ou carro autônomo.
E, faz um tempinho, saiu documento mostrando que a inteligência artificial num caça havia “batido” um experiente piloto em simulação de combate aéreo.
Certamente a retirada do piloto diminuiria a complexidade geral do avião. Muitos cuidados são tomados em razão da existência de um piloto. Porém, contudo, entretanto… os próprios alemães disseram que essa tecnologia não vai estar 100% madura e confiável antes de 2040… A ver.

Mauricio R.

Delmo Almeida,
.
Sem a anuência dos americanos, nada referente a F-414 será fabricado no Brasil.
E não porque um tecnocrata de Brasilia disse algo em uma entrevista.
Quanto a revisão da CF-34, mostra que a GE sabe trabalhar a nível global.

aldqueiroz

@ junior 19 de outubro de 2016 at 12:54 Devo contestar. Quando ficamos ‘perdendo para os vizinhos’? E em quê?, disputa de ‘super trunfo’? Corrijam-me os comentaristas mais conhecedores do tema , mas parece-me que, no cenário sulamericano somente o Chile operando F-16, e a Venezuela operando Su-30, têm vetores mais ‘modernos’ que a FAB, mas não necessariamente mais capazes; no caso do Chile, li/ouvi que eles têm os caças, mas não têm o armamento (!). E a Venezuela, também não teria essa capacidade operacional toda, por falta de treinamento dos pilotos e de suporte logístico de seus vetores. Creio… Read more »

charly diego siqueira

Não tenho muito conhecimento da área, mas sempre acreditei na escolha do Gripen, transferência de tecnologia sempre é bom, aliás sem o desenvolvimento do A1 e outras aeronaves acredito que a Embraer não seria o que é hoje, também acho que teremos um bom caça e com condições de opera-lo, sei que não é o que muitos querem, porém acredito que a maioria das pessoas não tem o carro dos sonhos em casa, mas possuem um que atende e bem a todas as suas necessidades é uma comparação singela mas é a minha forma de pensar.

Glasquis 7

aldqueiroz 19 de outubro de 2016 at 13:59

“no caso do Chile, li/ouvi que eles têm os caças, mas não têm o armamento (!)”

Isso é lenda e já foi tratado aqui na trilogia mesmo. Essa história de que os americanos vendem os mísseis mas não entregam é tão verdadeira quanto aquela história da Maria do Carmo que contava que os caças americanos vem com um chip de desativação.
Na atualidade o Chile tem no seu arsenal um número aproximado de 100 AIM 120 C7, mais uns 60 AIM 120 C5, uns 65 Derby, mais alguns Harpoon e Maverick.

Fabricio

Acredito que a FAB devia operar um caça pesado e o Super Hornet está na prateleira, em dois anos poderíamos ter uns vinte deles operacionais em Anápolis. Eles complementariam a frota, auxiliando os Gripens em missões de longo alcance, mais apropriadas para caças bimotores. Sempre compramos tudo, agora não querem comprar nada, enquanto isso os bolivarianos podem interditar a nossa região norte quando quiserem, não temos nenhum vetor equivalente.

Mauricio R.

A única exigência é que o material americano seja estocado em um paiol a parte.

Juarez

Glasquis 7, meus sinceros parabéns pela visão imparcial do teu comentário, mas infelizmente, novamente, mais uma vez estamos sendo bombardeados por fakes plantados aqui afim de embutir o raciocínio de todos aqui em um moedor de carne a fim de que “engulamos” o projeto NG com a próxima maravilha do mundo, quando ele está muito longe disto. A Maria do Carmo Lacoste ou seja lá quem “ele” for é um dos expoentes desta campanha suja de querer fazer algo torto parecer reto. Você podem medir o nível intelectual e o conhecimento técnico “do’ Maria do Carmo a medida que defende… Read more »

Maria do Carmo Lacoste

Glasquis 7 19 de outubro de 2016 at 13:46 Seu comentário está completamente equivocado em relação a função das Forças Armadas, e não estamos falando apenas em Forças Armadas, estamos falando em Indústria de Defesa, em tecnologia de ponta que se esparrama por outros setores da vida nacional, se tem algum jovem a esta hora no interior do Piauí – e tem – que estuda e sonha em entrar no ITA ou no IME, é porque o Brasil fabrica aviões e tem uma indústria de defesa. Conheço uma jovem, uma japonesinha nerd que mora no meu prédio, com 17 anos… Read more »

Professor

charly diego siqueira 19 de outubro de 2016 at 14:00 Transferência de tecnologia? Gente, por favor, quem acredita nisso? Transferência de tecnologia não se faz só mandando os manuais; se faz na prática, colocando a mão na massa. Eu mesmo quando faço algum curso e não utilizo o que aprendi no dia-a-dia, depois de um tempo esqueço tudo; quando finalmente preciso usar, quem disse que lembro? Tenho que reaprender, quase do zero. Transferência de tecnologia se faz igual aquele negócio dos russos com a compra dos porta-helicópteros tipo Mistral. Foram construídos dois na França e seriam construídos – se o… Read more »

Juarez

Cel Neri, um processo que nasceu em uma administração ptista, foi escolhido as vésperas de uma eleição fraudada, envolvendo uma empresa como a São Bernardo Tecnologias, que eu, e o senhor sabemos bem que está por trás, uma “inflagem” do processo em quase meio bilhão de dólares, sendo inflado a todo momento por interesses escusos externos força e internos dela.
Cel, sou gaúcho, vez em quando ando de bombacha, morro quando Deus quiser, mas ainda vou ver este troço sendo aberto, bem aberto, ahhh vou……

G abraço

Professor

Glasquis 7 19 de outubro de 2016 at 14:12

Essa história de que os americanos vendem os mísseis mas não entregam é tão verdadeira quanto aquela história da Maria do Carmo que contava que os caças americanos vem com um chip de desativação.
.
Americano, quando vende algo, entrega sim. Eles são super-profissionais, cumprem prazos e acordos. No entanto, nessa história de chip de desativação, eu acredito piamente. Desde a Guerra das Malvinas, quando os Exocet quase mandaram a poderosa marinha inglesa de volta para Inglaterra, que eles vem desenvolvendo isso.

Glasquis 7

charly diego siqueira, Sem dúvida alguma o advento do AMX 1 trouce e agora do Gripen E/F trará um grande aporte técnico pra EMBRAER mas, pelo que tenho entendido, embora seja uma empresa brasileira, não é propriedade do Brasil, mas sim uma empresa privada de capital aberto. Ou seja, o Brasil investe dinheiro público em caças novos pra fortalecer tecnologicamente uma empresa privada que aos poucos vai migrando do país. Pelo menos pra mim não faz sentido. Diferente do caso do KC 390 em que a FAB é dona de Royal que lhe permitem recuperar o investimento. Além disso, se… Read more »

Delmo Almeida

André Bueno, a GE transferiu a linha de produção do CF-34 para o Brasil e encontrou excelentes resultados. . Mauricio R., o CF-34 é produzido aqui e equipa os E-Jets, os motores que a Fedex usa são os CF-6 dos seus aviões (como DC-10 e MD-11) entre outros. . A Celma é a única subsidiária da GE que PRODUZ turbinas. Ela e uma no RU foram as primeiras habilitadas para o GENX. Por essas e outras que eu queria que a Embraer escolhesse o LEAP-X para os E2. Sei que esse motor é da CFMI, não da GE, mas da… Read more »

Madmax

Conversa pra boi dormir.

Glasquis 7

Maria do Carmo “se tem algum jovem a esta hora no interior do Piauí – e tem – que estuda e sonha em entrar no ITA ou no IME, é porque o Brasil fabrica aviões e tem uma indústria de defesa.” Meu pai, filho de agricultores se formou na Aeronáutica sem precisar de Gripen, nem ITA nem AMX 1. Entendo o seu entusiasmo ao ver o status que o país poderá atingir ao se tornar “fabricante de caças de primeira linha” mas já vemos a EMBRAER migrando e os resultados do AMX 1 estão aí. E foi trazido com o… Read more »

Maria do Carmo Lacoste

Professor 19 de outubro de 2016 at 14:46 Para de mentir cara, honra tuas calças, agora faz o seguinte, tenta instalar um A-Darter ou um MAR-1 num F16, F18 ou qualquer avião norte americano e me diz se ele aceita ou vai te dar um “page no fundi”. E se desafiar em instalar na marra vai pagar um preço caro, muito caro. Só existe um país no mundo que os Estados Unidos repassaram os códigos ultra secretos do F16 para receber armamento diverso, foi a Turquia. _______________ Sobre o Chile, não tem educação e nem saúde gratuita e universal, milhares… Read more »

Natã

Meu palpite, a um tempo atrás ouvi de uma “fonte” que a marinha desistiria dos A-4 para comprar 12 F-18 SH.

Meu palpite MB compra 12 SH para substituir os a-4, a fab aproveitaria e compraria mais 24 SH para aposentar alguns f-5 e dar folga para os gripens chegarem e futuramente desenvolver um caça 4+++++++++ geração.

Juarez

Delmo Almeida, a Celma não fabrica, monta a turbina, são coisas bem distintas.

G abraço

Glasquis 7

Maria do Carmo ” (só os novos prestam, eles mesmo disseram aos colombianos não comprarem os de segunda mão), ” Essa história é lenda também. Se investigar vai descobrir que essa matéria foi plantada por um jornal espanhol na época em que a Colômbia procurava por um caça e tinha como opção de compra os Typhon Tranche 1 que “el Ejercito del Aire” têm no seu inventário como reserva. Esta notícia é de 2014 e de lá pra cá a Colômbia procura F 16 pra ver a viabilidade de fazer o MLU deles. ENAER jamais faria uma menção como essa… Read more »

Maria do Carmo Lacoste

Glasquis 7 19 de outubro de 2016 at 14:57 A questão não é chegar a um caça de primeira linha ou não chegar, tem mais coisa envolvida nisso, tem a geopolítica, o KC-390 não é apenas um avião, é muito mais do que isso, é a afirmação do Brasil no seleto grupo de países que são capazes de fazer algo assim, por isso é que estamos no BRICs por exemplo, é por causa dessas coisas que podemos nos enxerir a dialogar com chineses e russos, além do tamanho da nossa economia e da nossa diplomacia. Se você acha que participar… Read more »

groosp

Tomara que saia alguma coisa porque vivemos fazendo parcerias, reuniões, etc. que não dão em nada.

André Bueno

Teflon:

“Descoberto acidentalmente por Roy J. Plunkett (1910-1994) para a empresa DuPont, em 1938, e apresentado para fins comerciais em 1946, o PTFE é um polímero similar ao polietileno, onde os átomos de hidrogênio estão substituídos por flúor, sendo assim um fluoropolímero e um fluorocarbono.”

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Politetrafluoretileno

Juarez

Maria do Carmo Lacoste 19 de outubro de 2016 at 14:59 Professor 19 de outubro de 2016 at 14:46 Para de mentir cara, honra tuas calças, agora faz o seguinte, tenta instalar um A-Darter ou um MAR-1 num F16, F18 ou qualquer avião norte americano e me diz se ele aceita ou vai te dar um “page no fundi”. E se desafiar em instalar na marra vai pagar um preço caro, muito caro. Só existe um país no mundo que os Estados Unidos repassaram os códigos ultra secretos do F16 para receber armamento diverso, foi a Turquia. Bom, aqui “o”… Read more »

Antonio Palhares

Maria do Carmo Lacoste. Concordo contigo. Existe um lado bom que anda na terra de pindorama.

Maria do Carmo Lacoste

Juarez 19 de outubro de 2016 at 15:39
A melhor universidade da América Latina é a USP, das 10 melhores, sete são brasileiras, das outras 3, uma é do Chile, outra Colômbia e outra do México.
Pagamos os remédios para os doentes crônicos do Chile com AIDS que veem ao Brasil, lá morreriam à mingua, mas não importa…. oohhh… eles têm o F16… e nós usamos aviões do tempo de Ho Chi Minh..
Chile, um país exemplar…. eu confesso que gosto das nectarinas e salmões do Chile que compro no Wall Mart…

Atahualpa S. Willians

Realmente o F-16 não presta, o bom é o F-5 Tiger. Aliás nem sei pq a Hel HaAvir o mantem como sua espinha dorsal.

Glasquis 7

Maria do Carmo, “Sobre o Chile, não tem educação e nem saúde gratuita e universal, milhares de chilenos estudam na Argentina por não poderem pagar” A senhora está enganada e novamente é traída pelas lendas urbanas que “ouve por aí” O Chile tem o segundo melhor sistema de educação pública da América do Sul perdendo apenas pra Argentina http://www.recantodasletras.com.br/artigos/971303 mas ainda há quem discrepa desta afirmação pois os serviços públicos na Argentina tem decaído violentamente. No Chile, apenas a educação superior é paga e segue um conjunto de normas de subvenção de gastos regida pelo estado. Mesmo sendo paga, tem… Read more »

Alexandre Galante

Pessoal, vamos voltar ao tópico, senão seremos obrigados a fechar os comentários deste post. Obrigado.

Professor

Maria do Carmo Lacoste 19 de outubro de 2016 at 14:59

Você leu o que eu escrevi? eu concordei contigo, eu disse que acredito nessa história de chip. A única coisa que eu não concordo é com a história de que os americanos dão o calote, nesse quesito eles são profissionais. Se você pagar, vai receber. Só isso que eu disse. Quem tem que honrar a cueca – ou calcinha – que usa é você. Estude mais interpretação de texto, acho que sentar num banco de escola vai lhe fazer bem.

Rodrigo M

Maria ou Mario sei lá… . Menos tá.. Bem menos.. Partindo da sua dissertação vou começar a pensar que vc está querendo se reeleger a algum cargo no executivo e que o Brasil faz parte da Escandinávia. . Sou brasileiro e patriota, mas não sou imbecilizado por esse ufanismo tupiniquim. . Conheço o Chile, conheço Santiago (Uma bela cidade diga-se passagem) e descendo até a patagônia. Posso dizer que é um país que também tem sim seus problemas sociais, mas tem uma população muito mais escolarizada que a nossa. Em relação aos índices sociais estão muito a nossa frente. Em… Read more »

Juarez

Vocês escutem o que estou dizendo:Este negócio não vai terminar bem, nada bem…..

G abraço

Farroupilha

O interessante nessa parceria Brasil-Suécia, e a meu ver o que ela tem de inédito, é a descoberta de um Brasil moderno pelo governo sueco. Claro que há várias décadas existem filiais de empresas suecas em nosso país. Porém, o envolvimento deles conosco sempre ficou muito na área civil empresarial. Agora, com essa parceria na construção de jatos militares, o governo deles está diretamente envolvido, o que é bem diferente… Parece que de repente descobriram na América do Sul um país importante, com mercado internacional e produção tecnológica, que não tinham percepção real antes. Portanto, Não duvido do real interesse… Read more »