Disponibilidade das aeronaves da USAF operando no Oriente Médio
Os dados de 2015 mostram a disponibilidade das aeronaves da USAF em operação no Oriente Médio.
A coluna “Mission Capable Rate” apresenta o percentual de aeronaves do tipo disponíveis a qualquer momento.
As variantes do C-130 Hercules apresentaram a melhor disponibilidade, além dos drones MQ-1B e MQ-9A. As aeronaves que apresentaram a disponibilidade mais baixa foram o tiltrotor Osprey CV-22B, o caça stealth F-22 e o bombardeiros B-1B.
Precisamos de uma tabela semelhante com os principais aviões russos!
Operando no oriente médio?
186 f22?
Ou 800 f16?
Isso não é o total de aeronaves?
Durante muito tempo relutei em acreditar que os problemas logísticos enfrentados pelas FFAA Brasileiras fossem compartilhados com uma potência como os EUA. Aparentemente eu estava enganado, pela tabela algumas das aeronaves apresentam disponibilidades entre 47% e 56%. No entanto, ressalto a demonstração das B-52H e KC-135R, com aeronaves de até 52 anos os mantenedores conseguem manter uma disponibilidade superior a 70%. Isso é a prova que não existe projeto velho, existe sim projeto sem o adequado fluxo logístico com atualizações esporádicas e intempestivas. Em outras palavras, quer fazer voar, pague a conta… Outro fator muito relevante é o número de… Read more »
Augusto 18 de outubro de 2016 at 19:27
Precisamos de uma tabela semelhante com os principais aviões russos!
A resposta será média de 99% de disponibilidade para todas as anvs e aí se um de nós discordar.
G abraço
Jorge F., é por aí. Parte do orçamento da FAB é repassado ao COMGAP, e isso será traduzido em horas de vôo. Pra voar tem q ter querosene e suprimento nas prateleiras. Isso nos remete ao F-39. É o que podemos ter e manter. A nossa disponibilidade de F-5EM, apesar de velhos, não está muito abaixo da deles.
Jorge F.
Não esqueça do número mágico de 108 aeronaves. Com este total é possível colocar Gripens até onde hoje voam o A-29 se a operação em clima amazônico for possível por parte do avião, o que acredito ser. E aí cabe a pergunta o que fazer com os A-29? A não ser também que se faça reserva de guerra com os F-39.
Abraços.
Buenas! — As FFAA são mestres nos planejamentos, mas na execução… enfim, como já ouvi dizer, pra aeroclube tá gigante, mas pra força aérea falta muito… — Há vertentes que dizem que não podemos depender de um único fabricante, mas na situação que estamos temos muitos projetos com poucas unidades de cada – aumenta muito o custo pra muita diversidade. Há de se repensar isso, por que é a situação brasileira. — E essa tabela também. É fácil botar um infográfico bacana que ninguém tem que checar os números… — Essa reestruturação quer aumentar os recursos pro voo, objetivo fim… Read more »
Colossal!!!
Se a 500 anos atrás alguém dissesse que haveria um disparate tão grande assim entre a nação que surgia ao norte da America e a que surgia ao sul ninguém acreditaria, aqui parecia ser mais promissor.
“Autoridades dos EUA não tem certeza de que eles têm qualquer aeronave, capaz de derrotar os sistemas de mísseis superfície-ar russos S-300 de longo alcance, implantados na Síria, reporta o jornal Washington Post, citando fontes do Departamento de Defesa dos EUA”
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O Washington Post é fonte confiável para vocês?
Fontes do próprio Departamento de Defesa dos EUA têm alguma credibilidade?
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Talvez seja somente um lobby para conseguir mais verbas para a USAF, tenho convicção disso.
“Precisamos de uma tabela semelhante com os principais aviões russos!
A resposta será média de 99% de disponibilidade para todas as anvs e aí se um de nós discordar.”
Eu acabei rindo disso!
Talvez a única promessa que a quinta geração não tenha cumprido seja a disponibilidade, F-15 e F-16 vão muito bem neste quesito.
No meu entender mais interessante que a disponibilidade é a quantidade absurdas de aeronaves envolvidas no oriente médio em um ano impressionante…
Obs. 67% não chega ser uma catástrofe comparado aos 71% do F-15
Xiu Professor, ou mandaremos nossos AMX pra lá resolver o problema S-300…
Resumo básico: quanto mais complexo, menor a disponibilidade.
No início dos anos 80 o escudo de baterias SAM Sírios no Vale do Beqaa era considerado por todos os meios de informação quase intransponível e colocava uma barreira perigosíssima aos interesses de Israel na região e, mais especificamente, às operações planejadas no sul do Líbano. Apesar de Menachem Begin afirmar que a IAF tinha condições de destruí-las em pouco tempo, o próprio comandante da IAF, David Ivry, dizia que Isreel não tinha como fazer isso. Veio a Operação Mole Críquet e Israel aniquilou a força aérea Síria e as defesas SAM sem qualquer baixa em combate aéreo. Não, o… Read more »
Muito estranho esse números…
EUA tem tudo isso de aviões no oriente médio?! Sei não viu….
Duvido muito disso.
Professor, Deixa de ser ingênuo! Pegar um dado desse de um jornal e colocar como sendo uma verdade absoluta é ingenuidade. E mais ingenuidade ainda é acreditar nisso e fazer a dança da chuva de tão feliz. Não precisa pegar a opinião nem do WP nem do Sputiniknew. Basta entender um pouco do assunto pra saber que os americanos simplesmente estão sendo precavidos. Esse é o discurso americano, tanto da mídia quanto oficial, que é diferente do discurso ufanista russo. São maneiras diferentes de pensar e de fazer. Sempre o discurso americano irá ser no sentido de valorizar o inimigo… Read more »
Bosco, eu discordo um pouco de você. No geral, sinto o mesmo desprezo pelos equipamentos estrangeiros, compara o J-20 ao F-16, consideram até equipamentos europeus inferiores. As projeções deles são absurdas. Concordo com você que muitas vezes eles se colocam como ameaçados pelo poderia inimigo, mas não acho que seja o padrão, acho que são eventuais. O principal motivo para isso acontecer é a incessante busca por mais recursos para projetos cada vez mais caros, não o respeito saudável pelo inimigo. Eles sempre acham que suas expedições militares serão passeios no parque, as guerras da era Bush mostram que eles… Read more »
Bruno Rocha Sousa 19 de outubro de 2016 at 9:00
Bruno, eu também achei exagerado, mas acho que é real se eles estiverem incluindo aviões da OTAN e de aliados, como Arábia Saudita, Jordânia, Turquia, etc.
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Façamos as contas, são quase mil F-16 e quase 500 F-15. Bosco, é isso mesmo?
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São 186 F-22, então os EUA mandaram todos os F-22 que eles têm para lá?
Bosco, para mim seu comentário põe um fim na velha briga de torcida sobre qual equipamento é melhor. Não é atoa que você é chamado de mestre.
Cel Nery ou Juarez,
Do ponto de vista da eficiência operacional é melhor deixar alocado em uma Base (ou Ala agora) uma quantidade X de aeronaves e se for necessário operarem desdobradas, ou ter elas distribuídas em vários pontos, mesmo em quantidade menor?
Para melhor exemplificar o exemplo acima podemos utilizar os F-39 que vão ficar baseados em Anápolis (provavelmente) e mesmo os F-5M atualmente na BAMN e BAAN que possuem cerca de 6 unidades.
Agradeço
Profi,
Eu me eximo de comentar esse gráfico. Coisa que eu não entendo em passo. Não entendi o que quiseram dizer com “aeronaves que operam no OM” e colocam toda essa quantidade de caças, bombardeiros, etc.
Pra mim se não tem um mínimo de lógica embaralha as ideias meu cérebro já com limitação de espaço no HD e eu prefiro não comentar.
O f-22 tem mais disponibilidade que osprey e B1. Interessante.
bosco123 19 de outubro de 2016 at 21:30
Somaram os de Israel, Kkkk rsrsrsrs
Shalom
Eita Nóis…
São somente anvs dos USA.
Dos 186 F22, 6 estiveram em operação no OM , com 67% de disponibilidade desses 6.
326 A 10C, no OM= 32, com 77% de disp.
219 F 15E, no OM= 21, com 71% de disp.
Etc…
Abraços.
As variantes do C-130 Hercules com alta disponibilidade, mostram como essa é uma aeronave fantástica, simples, bruta e sem “frescagem”. Impressionante.
O que é disponibilidade?
É não parar nunca é cem por cento do tempo estar disponível?
Indisponível significa o quê?
Que vive dando problema?
Ou que precisa fazer revisão o tempo todo?
Mas alguma revisão de tempos em tempos não é normal?
Se a cada seis meses precisar “trocar o óleo” e o trabalho for feito numa tarde, isso é indisponibilidade?
Acho que máquina nenhuma pode ficar indefinidamente à disposição.
E uma máquina que vive parada é sinal de que não é boa.
Imagine um avião comercial.
Faz uma viagem para a Europa, volta e passa um mês em manutenção.
É um fracasso.
Por falar nisso, alguém tem os dados de toda frota americana?
Só f18 deve ter uns 800 nos porta aviões.
186 f22.
Uns 2.000 f16?
500 f15?
Dexter, ali é idade média.