Parceiros do Eurofighter começam a fechar linhas de montagem
Os quatro parceiros do Programa Eurofighter enfrentam decisões importantes nos próximos dois anos, com duas das quatro linhas de montagem final começando a ficar sem trabalho em 2018, enquanto a produção de componentes principais enfrenta uma suspensão de dois anos, até que seja retomada em 2018, para as aeronaves encomendadas pelo Kuwait no início de 2016.
Lidar com o fim da produção criará desafios complexos de gestão para as quatro empresas parceiras que possuem a contratante principal Eurofighter Jagdflugzug GmbH, (Airbus, com 46%, a BAE Systems com 33% e Leonardo-Finmeccanica, com 21%, de acordo com as últimas participações), bem como uma perda de receitas que irá levá-los a decidir se reivindicam compensações dos quatro governos parceiros para os cortes substanciais nos números totais de produção desde que o “contrato guarda-chuva” foi assinado.
O fechamento de uma linha de montagem final é parecido com o beijo da morte em um mercado tão competitivo como o de aeronaves de combate modernas. A Boeing (com o F-18E) e a Lockheed Martin (com o F-16) enfrentam problemas semelhantes, e ambas estão lutando para conseguir novas vendas antes que o trabalho acabe.
O fechamento das linhas de montagem do Eurofighter chega ironicamente num momento em que o avião está recebendo modernizações como radar AESA e novas armas, que o tornariam mais atrativo ao mercado. Mas as modernizações chegaram tarde demais, segundo especialistas.
A produção inicial foi reduzida em 25%
Quando o programa Eurofighter foi lançado, as quatro nações parceiras assinaram um contrato em janeiro de 1998 para produzir conjuntamente 620 aeronaves: 232 para o Reino Unido, 180 para a Alemanha, 121 para a Itália e 87 para a Espanha; uma cláusula também incluiu opções para mais 90 aeronaves.
No entanto, em 2009, o terceiro lote de produção (conhecido como “Tranche 3”) foi dividido em duas partes: Tranche 3A, que foi encomendado, e Tranche 3B, em que os governos adiaram a decisão até 2014.
Como o Tranche 3B caducou, devido à falta de contrato, a produção final para os quatro países parceiros será limitado a 470 aeronaves – uma queda de quase 25% em relação ao número inicial de 620, e assim uma perda substancial de negócios para as empresas envolvidas.
O cancelamento do Tranche 3B (124 aeronaves) representa uma grande perda de negócios para os quatro fabricantes, e para a qual têm contratualmente direito à indenização.
Últimas entregas de Eurofighters 2016-2022
FONTE: Defense-Aerospace.com
Uma asa é da Espanha e a outra é da Itália ? Que interessante..
E a fuselagem traseira é anglo-italiana.
Mais uma ideia maluca… . Alemães e espanhóis poderiam mitigar o fechamento de suas linha de montagem final e a perda da capacidade de projeto de aeronaves complexas, em conjunto, desmantelando inicialmente seus Typhoon Tranche 1, reaproveitando as partes e os sistemas de maior valor agregado (turbinas, radar, trem de pouso, etc…), substituindo o que já fosse obsoleto por partes e peças do Typhoon Tranche 3, criando assim um “novo” monoposto, mono turbina, usando o design digamos do X-31, simplificado sem aqueles “paddles”. Exemplares italianos e britânicos, estes após a baixa do serviço ativo na RAF, e até mesmo austríacos,… Read more »
Esse é, na minha opinião, o mais caça europeu mais capaz depois do Gripen E. O Typhoon nasceu para ser o SU-35 Killer, enquanto o Gripen NG é um T-50 Killer. Embora no super-trunfo qualquer equipamento russo seja melhor que seus respectivos equivalentes ocidentais, na prática o mais provável é que praticamente qualquer caça de quarta geração ocidental seja mais capaz do que o T-50 será. — O Typhoon merece uma música do Tchan: – Ele é a mistura do Brasil com o Egito – Serrilha inglesa com o design italiano – Quase um BAC de tão feinho – Quase… Read more »
Ahhhh, a Disneilândia Eurobambi vai fechar é..Descobriram agora que bolso tem fundo, que bom apesar de tarde. Daqui uns quinze anos tenho pena dos operadores, porque com seiscentas células produzidas vai ser o M 2000 na potência 1000 em termos custos operacionais. Eles já se queixam dos custos de operação do Tornado, imagina este aí lá adiante, vão ter que vender as reservas em ouro para poder manter operando. Agora, quero ver quando passarem a régua mega bambi A 400, os Germânicos já perderam a paciência, os Britânicos não querem nem olhar para os seus, os Franceses e os Espanhóis… Read more »
É, bolso tem fundo… E na Índia o pessoal da Carnegie cantou a pedra de que a disputa acabaria ficando entre F-18, F-16 e Gripen, visto que o custo de aquisição (total) e, sobretudo, de operação, tornava inviável uma grande aquisição de Rafale ou Typhoon. No final, até o F-18 foi cortado pelos hindus, sobrando F-16 e Gripen. Sempre faço questão de salientar que o F-18 caiu nas graças do Alto Comando da FAB (Samurai e afins – Copac deu Gripen) por ter um baixo custo de operação, para um bimotor quase pesado… E assim lá nave va…. O fato… Read more »
Começou bem, mas pra que 3 linhas de montagem? agora parece que a indústria aeronáutica europeia vai sofrer mais ainda, não estão conseguindo fazer nada competitivo.
Eram 4 linhas de montagem final, uma em cada país, a justificativa era manter as capacidades de conceber, projetar, integrar, testar e fabricar aeronaves complexas.
Reinaldo Deprera, . Qualquer caça 4ª geração ser mais capaz que o T-50 é demais não? . Mesmo que aquele motor não pareça muito stealth, só o fato de levar o armamento internamente já tornará o PAK-FA mais furtivo que qualquer caça 4ª geração, com isso e com os radares russos, que já são potentes e ainda serão AESA, a tendência é que o russo veja primeiro a atire primeiro na maioria da vezes. . Se sua comparação fosse com o F-35 ou o F-22 poderia fazer mais sentido. Os eurocanards além de caros, com exceção do Gripen, provavelmente ficarão… Read more »
E.Silva 12 de outubro de 2016 at 17:14 Eu discordo. Ver primeiro não é sinônimo de atirar primeiro. Seria melhor assim: quem tiver a consciência situacional primeiro, estará em vantagem. E, o mais importante, o combate BVR é ditado pelos mísseis. De que adianta ver a mais de 100 nm (um bom radar AESA vai ver um caça comum armado pelo menos nessa distância), se meu míssil permite o disparo com boa pk a apenas 40 nm ????? Ver antes possibilitaria que se tentasse melhor posicionamento, informações aos alas etc.. Mas se fizesse isso a 70 nm daria na mesma.… Read more »
Alguém disse que o Gripen é caçador de T50? Noooossa, inacreditável, o Gripen é um Mirage com canards, é um caça de geração 3,5, se muito, comparar com um de 5ª geração, que rivaliza (?) com o F22, é ufanismo demais, perderam a noção do ridículo, aqui no Brasil tudo tende a ser o MELHOR DO MUNDO, o que a gente compra ou produz aqui sempre é o MELHOR DO MUNDO, que isso, gente, menos, bem menos…
Gallina 12 de outubro de 2016 at 17:30
Só complementando: eu me referi exclusivamente ao mantra do “ver primeiro e atirar primeiro”.
Quanto ao emPAKFA (T-50), ninguém sabe se e quando estará operacional. A última notícia que li a respeito, afirmava que estaria operacional já em 2015……… E o que é noticiado, pelos próprios meio oficiais, mostra que isso não foi verdade. Longe disso aliás.
Se O Brasil fosse um país decente compraria e financiaria pelo menos 36 Eurofighter tranche 3B.
36 Gripen e 36 Eurofighter tranche 3B, serviriam a FAB por pelo menos 20 anos.
E 20 anos seria o prazo de pagamento.
Mig35 12 de outubro de 2016 at 19:31
.
Quantos MiG-35 foram vendidos até hoje?
Já que o assunto é caça sem futuro que ninguém quer…
Estamos em 2016 e nenhuma venda concreta do MiG-35… Putz…
Iväny, meus sentimentos. Que o Typhoon descanse em paz.
Parafraseando Lévi-Strauss: “O Typhoon corre o risco de ficar obsoleto antes de estar pronto.”
Brasil com 36 Eurofigther, 36 NG….vai sonhando que ainda é grátis
Bardini.
O Mig 29 já teve o seu tempo, foi um caça soberbo que quebrou paradigmas, no entanto nem os russos querem o Mig 35, triste fim para o que na minha opinião é um dos mais belos caças
Esse assunto da escolha do Gripen NG pela FAB, pra mim, já faz parte do passado, mas, uma inverdade contada mil vezes vira verdade. Nunca houve preferência, pela FAB, de A ou B. Nem dos caçadores, nem de ninguém. Tecnicamente, , os três atendiam às nossas necessidades. Na reunião do Alto Comando que decidiu o modelo (baseado no relatório da COPAC, essencialmente técnico), não me consta que a preferência fosse pelo F-18. Sinceramente, não sei de onde vem esse mantra que “os caçadores preferiam o avião X”. Eu estava na COPAC. Não é verdade. “Ahh, mas imprensa postou que fulano… Read more »
O Eurofighter é tecnicamente excelente, assim como o Rafale. Mas a estupidez dos europeus não terem se unido em torno de apenas um deles vai cobrar seu preço
Cel Neri, recordar é viver, vamos lá então: Depois da fofoca Rafale, aconteceu uma reunião do EMAER, para discutir junto com a Copac o assunto, eis que, depois de todos colocarem a suas opiniões, todas respaldadas por relatórios, gráficos, planilhas intermináveis de Exxel, um Brigadeiro, na época Comgar zero uno perguntou: Ok, no entender de vocês o NG será a opção. Quem vai assumir a responsabilidade de que este negócio vai sair do papel para a realidade e efetuar todos os desenvolvimentos e integrações necessárias antes dos F 5 começarem a cair???? Silêncio na sala, o seu amigo, aquele, que… Read more »
Juarez 12 de outubro de 2016 at 21:28
Juarez, o brigadeiro tinha razão. O Gripen C tinha pouca potência em comparação com o Gripen E (NG)
“Tem pouca potência”. Comparado com o F-5 tem o triplo. Vi uma demonstração do Gripen em Anapolis, em 2000. Histórias à parte, essa dos “caçadores preferirem o X”, isso sim é folclore.
Juarez, acho que em 2001 o Gripen que vc viu era o C ou D, com motor RM12, baseado no GE F-404. O Demo Gripen NG voa com o F-414, bem mais potente!!! Me corrija se eu viajei na maionese!!!! Rsrsrs!!
Sim você tem razão e eu sei disto, apenas ilustrei com uma passagem, que cabeças e sentenças mudam , apesar de eu não concordar com determinados pensamento e decisões.
G abraço
A França acertou em não participar nesse projeto, apesar de não ter vendido ainda uma quantidade significativa de Rafale, não tenho dúvidas que o Rafale é mais caça do que o Eurofighter sem sombra de dúvidas.
Mas como o assunto aqui é o Typhoon, eu tenho pena dos alguns operadores daqui uns 15 anos, os Austríacos, os Italianos, os Espanhóis, estão fud……com esta raínha de hangar, não quero nem ver. Cel Neri, folclore II, aproveitando que hoje estamos inspirados depois daquela maionese da invasão Bolivariana: Cel, o senhor deve saber da história que os ptralhahas estiveram ali de fechar com os Ingleses a compra dos Tiffie do Tranch I, depois que o FX 2 foi protelado. O padrinho era o Viana com apoio do Mercadante e iria rolar um jaba daqueles. Essa aí nós ficamos devendo… Read more »
Sim. Todo mundo queria vender tudo naquela época. Até pro F-35 fomos convidados.
Não existe mais avião barato. Nunca houve.
O Sabre custava horrores se comparado ao Mustang.
O Starfighter deu um salto de custos sem precedentes em relação ao Sabre.
O F-14 foi outro que jogou os custos lá para a estratosfera.
O F-35 é outro, cujos custos de desenvolvimento são inimagináveis. E quero ver quando começarem a operar.
Quer uma aeronave de primeira? Pague e não reclame.
A opção é um AT-29 armado com canhão para defender Busanfão Potência.
Foi um bom projeto, moderno,não parou no tempo, o problema são os altos custos de manutenção e operação, talvez com apenas um motor poderia ser mais viável.
Achei estranho a grande quantidade de caças pelo pequeno tamanho da Itália por exemplo,acho que uns 24 estaria bom e ainda tem o F 35 que está chegando, uma hora a fonte seca.
A França tem uns 300 Rafael, mas utiliza no máximo 8 caças em operações pelo mundo afora, por outro lado o M2000 é que está carregando o piano.
Gallina 12 de outubro de 2016 at 17:30
Sim você tem razão, mas sua observação teria mais sentido se a realidade russa fosse, por exemplo, um Derby, o que não é o caso, eles tem o R-77 e estão desenvolvendo a verão M para o PAK-FA, portanto terão um missil proporcional ao seu poder de detecção.
.
O Gripen NG tem vários pontos fortes para a realidade da FAB, mas o seu ponto fraco para os pragmáticos sempre foi o fato de ainda ser projeto, embora um projeto confiável. Ao mesmo tempo para os que pensam nos 35/40 anos de operação, esse era um ponto forte já que era um projeto mais novo e permitia alguma participação da indústria de defesa brasileira, mesmo sendo um projeto em fase final.
Desculpe, mas não sei de onde tiraram e resolveram botar no debate o futuro Gripen E/F (sim, futuro, não voou e ninguém tem parâmetro de nada deste caça, tudo até aqui são especulações, querer citar o C/D, seria quase o mesmo de comparar F-16 block 15 com o futuro block 70, ou mesmo Honet com Super Honet)?! – Quanto ao Typhoon, mesmo tendo uma escala maior de produção, se mostrou uma aeronave bem mais cara do que se imaginava. Todo aquele papo de diversas parcerias e participações, fez o avião ficar ainda mais caro. – Foi citado mais em cima… Read more »
….. “Quer ter uma aeronave de primeira linha?! Pague o preço é não reclame.”
Quer andar de BMW, mas quer pagar IPVA de Uno Mille. Rsrsrs
E.Silva 12 de outubro de 2016 at 22:24 O que citei vale para qualquer míssil. 40 nm foi apenas um exemplo, até porque a distância do Derby varia entre 20 e 30 nm. Para se ter uma ideia melhor, no último grande exercício da FAB, contra a US Navy, foi dito por alguém (Rinaldo Nery, salvo engano) que os disparos contra o F-5 foram a 43 nm. E o míssil simulado, muito provavelmente foi o AIM-120C7, que já tem trajetória loft. Sobre Meteor, há conversa na FAB falando em alcance estendido sim, mas para a casa dos 100/120 km. Então,… Read more »
Wellington Góes 12 de outubro de 2016 at 23:42
“De resto, Typhoon e Rafale estão num patamar (desempenho, capacidade, custos, etc….) acima do Gripen (qualquer versão que seja)”
O colega poderia nos elucidar no que um Rafale tem desempenho, ou capacidade, superior ao Gripen ??
Editores,
Comentários retidos.
As linhas alemã e espanhola serão as primeiras a fecharem em 2018, seguidas pela linha britânica em 2019 e finalmente a linha italiana em 2022.
.
(http://www.defense-aerospace.com/articles-view/feature/5/177740/eurofighter-four-face-hard-decisions-on-production%2C-damages-as-orders-run-out.html)
Boa noite para todos.Associação entre empresas para determinada produção em série de qualquer produto pode dar certo ou não. No caso do caça Typhoon temos de considerar que inicialmente foi uma ideia, tendo em vista a união de países e empresas(União Europeia). acredito que haverá uma reformulação para um novo conceito de caça. Vale lembrar que são países desenvolvidos e ávidos por garantirem lucros(incluindo as empresas). Vantagem do livre mercado é ter condições de errar ou acertar mas ter um objetivo final a ser conseguido, ao passo que onde reina a estatização dos meios de produção, reinará a incompetência e… Read more »
Off, nem tanto….
Chegou minha Camiseta, Show.
Sugeri a foto do link abaixo e foi aprovado.
Pessoal, é de primeira, algodão 100%.
Sugiro ao Galante fazer com “manga machão e gola em ‘V’ ou Canoa”.
Estou muito feliz e satisfeito.
http://www.aereo.jor.br/2016/09/19/usaf-nomeia-futuro-bombardeiro-b-21/
Poderiam fechar duas linhas e manter apenas uma. fechar todas é pior.
guardar os moldes, ferramental.
linha não tem que ficar funcionando 100% do tempo, na minha opinião.
na airbus, coloquem os técnicos para trabalharem com outros aviões.
o mesmo com a Alenia.
avião não é onix parra vender 11 mil por mês.
adequem-se à realidade.
linhas flexíveis…
e baixem os preços.
por que o preço de venda e de manutenção tem que ser elevado se até o f35 parece estar mais barato?
é feito de ouro, como diz o colega Nonato?
offtopic
https://sputniknews.com/science/201610131046283348-china-shenzhou-11-launch/
Juarez Citastes o Tornado (Bi), correto. (UK, Germany and Italy). Tem também o SEPECAT Jaguar (Bi) Anglo-Francélico. Tufão (BI) quatro países. ____________________________ QPQ esses Europeus são f ….. mesmo. Jogam dinheiro as pampas fora. ____________________________ Tivessem adquirido F 15 sempre atualizando e agora indo para o SE estariam muito melhores e com muito mais dinheiro, os Âmis nunca os deixariam na mão. Mais, mísseis/bombas eurobambis ? Negocia e integra. Possibilidade de CKD e cada um dos quatro(ou três) montam local pô. Não, reinventar a roda é mais fácil. _____________________________ Lembro que o Jaguar “chegou” antes (Guerra Fria), Tornado em seguida,… Read more »
Cadê o Ivany por ……….a ?
“Tem também o SEPECAT Jaguar (Bi) Anglo-Francélico.”
.
Tinha, já foi desativado na UK e na França a algum tempo.
Mais, acompanho full as notícias from Israel.
Há uma discussão muito grande em produzir local Caças-Bombardeiros.
Não vai colar, o AC da IDF já sentenciou: Vamos continuar comprando e colocando nossos brinquedinhos de maldades (rs).
A ênfase é desenvolver cada vez mais os brinquedinhos,
UAV’s armados e mísseis.
_____________________________
Mais, prioridade:
Tomahawk Israeli
Lançado de naus e Dolphin.
Nome ?
Popeye Cruise (?)
______________________________
Reinventar a roda, meu D’S.
Rinaldo Nery, com todo respeito, é claro que os caçadores da FAB opinavam sobre o assunto, os debates eram constantes e intensos, como deveria ser, sempre foi de interesse deles, ainda que de forma contida, lembro-me que estava em uma lanhouse (2008), em Morretes PR, e um Fabiano veterano criticou duramente o F-18 , tendo elogios de sobra para o meu preferido e favorito, o Gripen.
Abraço.
Para aqueles que “comemoraram” o ‘fim’ da END, vem aí a PEC241.
Esperem para ouvir “Forças Armadas para quê? Somos um país pacífico.”
Acho que o Gripen seria a solução para Europa inteira. Baixo custo de aquisição, de operação, boa integração de armamentos…