Um avião P-95M ‘Bandeirante Patrulha” sofreu um acidente na decolagem ontem no Campo de Marte, em São Paulo (SP).
Segundo testemunhas, o trem de pouso frontal recolheu durante a corrida de decolagem, ocasionando a derrapagem do avião, que acabou indo parar na grama.
Não seria uma boa retomar a fabricação do avião numa versão modernizada?
Luiz Fernando
Visitante
8 anos atrás
Nonato… Partindo do princípio que exista mercado, vejo como interessante desenvolver algo novo.
Explico o porquê penso isso…
1) fazendo algo novo seria possível atender melhor os requisitos dos clientes,
2) na questões de projeto e desenvolvimento, o custo seria praticamente o mesmo,
3) o custo para preparar a industrialização seria também praticamente o mesmo.
Ou seja, com custos de desenvolvimento muito parecidos, se consegue algo novo e mais capaz.
Tomara que ainda tenha conserto, essa aeronave tem mais ou menos 1 anos de serviço após sua modernização, ainda tinha uns anos a cumprir, seria uma pena senão voasse mais. No mais, os acidentes aéreos nas FA brasileiras são semestrais, são quase bimestrais, não dá pra acreditar que o quase nada que ele têm está indo embora desta forma.
Aquela dobra com ruga atrás do radome do radar é que complica, a estrutura do nariz foi comprometida. Vamos ver como o PAMA vai solucionar, se é possível a troca do nariz por um retirado de algum P-95A desativado.
Juarez
Visitante
8 anos atrás
Provável quebra de pino mestre da junção do trem coma longarina inferior, tem histórico no C 95 que é mais pesado com carga, no P 95 não tinha histórico. Strobel, no reparo da nariz não há problema, é estrutura independente da célula base, o dano maior deve ter sido no radar.
g abraço
Marcos Véio d' Guerra
Visitante
8 anos atrás
Tem vários por aí voando que sofreram coisa parecida e consta como “sem histórico de acidentes” kkkkkkk
Olá a todos. Algum tempo atrás discutimos exaustivamente sobre acidentes na FAB, MB e USAF. Acho que aqueles que não participaram daquele post sugiro lerem os comentários. Mas aproveito para insistir que estatisticamente, não há nada que sustente problemas de manutenção, corte de verbas ou qualquer outra coisa. Acidentes eventualmente ocorrerem e precisam ser investigados para não ocorrerem mais. Gostaria de recordar que quando o conjunto é pequeno, a análise estatística é não tem significância.
Obrigado Juarez, se a estrutura do nariz é independente fica mais fácil.
Este avião saiu a pouco tempo de uma modernização com revisão estrutural, mas alguma coisa sempre passa.
A Indonésia teve dois acidentes com os F-16C modernizados pelos USA menos de três meses depois de recebidos, um não baixou a bequilha durante o pouso e outro pegou fogo no taxi por vazamento hidraulico proximo ao motor.
Ouvi dizer que a aeronave perdeu o steering na corrida de decolagem. A bequilha quebrou ao entrar na grama.
Cesar Bastos
Visitante
8 anos atrás
Juarez, o sistema é igual ao do Xingu?
Carlos Alberto Soares
Visitante
8 anos atrás
Acontece.
Que venham mais P 95M
Que venham nais C 95M
C 95M para o EB
Viva os bandecos.
Juarez
Visitante
8 anos atrás
Não sei Bastos, nunca vi o do Xingu de perto.
G abraço
Rinaldo Nery
Visitante
8 anos atrás
Também não sei.
sergio ribamar ferreira
Visitante
8 anos atrás
Não havendo imperícia, imprudência ou negligência realmente configura-se acidente e isto acontece. Porém temos de ter novos meios(manutenção periódica é muito importante).relembrando: precisamos de empresas que queiram investir em novas aeronaves e equipamentos militares e isso depende do governo.
OFF TOPIC…, mas nem tanto:
.
Recebimento do último “Bandeirulha” modernizado:
.
“A total of eight P-95B aircraft were jointly modernised by the FAB, Embraer Defense and Security (EDS), and AEL Sistemas. The fleet is operated by Squadron Netuno from Belém and Squadron Phoenix from Florianópolis in a wide range of maritime roles over the country’s Exclusive Economic Zone.”
.
(http://www.janes.com/article/64507/brazil-to-receive-final-modernised-bandeirulha-aircraft)
Xingu tem o conjunto principal igual.
Trem do nariz é semelhante ao do Brasilia, com duas rodas. Na versão XIngu I (tripá), o trem dianteiro era igual ao do Bandeirante).
Não me lembro se exatamente todos os Xingu tiveram o trem trocado
André Luiz
Visitante
8 anos atrás
Sérgio, na minha opinião mesmo com imperícia, imprudência ou negligência o acidente está caracterizado. O acidente não se caracteriza se houver o dolo. Ou seja, vontade deliberada de realizar a ação.
Não seria uma boa retomar a fabricação do avião numa versão modernizada?
Nonato… Partindo do princípio que exista mercado, vejo como interessante desenvolver algo novo.
Explico o porquê penso isso…
1) fazendo algo novo seria possível atender melhor os requisitos dos clientes,
2) na questões de projeto e desenvolvimento, o custo seria praticamente o mesmo,
3) o custo para preparar a industrialização seria também praticamente o mesmo.
Ou seja, com custos de desenvolvimento muito parecidos, se consegue algo novo e mais capaz.
Aqui em Brasília no último mês foram dois problemas com Brasílias da FAB. Um deles estourou o pneu.
Nada que o martelinho de ouro não dê jeito.
Há demanda, pois sem uma não o que sustente sua fabricação, mesmo que modernizado.
Mais um e vamos somando.
Tomara que ainda tenha conserto, essa aeronave tem mais ou menos 1 anos de serviço após sua modernização, ainda tinha uns anos a cumprir, seria uma pena senão voasse mais. No mais, os acidentes aéreos nas FA brasileiras são semestrais, são quase bimestrais, não dá pra acreditar que o quase nada que ele têm está indo embora desta forma.
Aquela dobra com ruga atrás do radome do radar é que complica, a estrutura do nariz foi comprometida. Vamos ver como o PAMA vai solucionar, se é possível a troca do nariz por um retirado de algum P-95A desativado.
Provável quebra de pino mestre da junção do trem coma longarina inferior, tem histórico no C 95 que é mais pesado com carga, no P 95 não tinha histórico. Strobel, no reparo da nariz não há problema, é estrutura independente da célula base, o dano maior deve ter sido no radar.
g abraço
Tem vários por aí voando que sofreram coisa parecida e consta como “sem histórico de acidentes” kkkkkkk
Bandeirante é uma Kombi. Toda esquina conserta
Aeronave valente!
Olá a todos. Algum tempo atrás discutimos exaustivamente sobre acidentes na FAB, MB e USAF. Acho que aqueles que não participaram daquele post sugiro lerem os comentários. Mas aproveito para insistir que estatisticamente, não há nada que sustente problemas de manutenção, corte de verbas ou qualquer outra coisa. Acidentes eventualmente ocorrerem e precisam ser investigados para não ocorrerem mais. Gostaria de recordar que quando o conjunto é pequeno, a análise estatística é não tem significância.
Obrigado Juarez, se a estrutura do nariz é independente fica mais fácil.
Este avião saiu a pouco tempo de uma modernização com revisão estrutural, mas alguma coisa sempre passa.
A Indonésia teve dois acidentes com os F-16C modernizados pelos USA menos de três meses depois de recebidos, um não baixou a bequilha durante o pouso e outro pegou fogo no taxi por vazamento hidraulico proximo ao motor.
Este foi o F-16C-52Id que pegou fogo, foi na decolagem segundo o vídeo.
https://youtu.be/Pu0vxHzovHk
Uma correção, este que teve problemas na bequilha foi um F-16A block 15 desde os anos 90 na Indonésia e fa foi reparado e voltou ao voo.
http://www.f-16.net/aircraft-database/F-16/airframe-profile/2455
Ouvi dizer que a aeronave perdeu o steering na corrida de decolagem. A bequilha quebrou ao entrar na grama.
Juarez, o sistema é igual ao do Xingu?
Acontece.
Que venham mais P 95M
Que venham nais C 95M
C 95M para o EB
Viva os bandecos.
Não sei Bastos, nunca vi o do Xingu de perto.
G abraço
Também não sei.
Não havendo imperícia, imprudência ou negligência realmente configura-se acidente e isto acontece. Porém temos de ter novos meios(manutenção periódica é muito importante).relembrando: precisamos de empresas que queiram investir em novas aeronaves e equipamentos militares e isso depende do governo.
OFF TOPIC…, mas nem tanto:
.
Recebimento do último “Bandeirulha” modernizado:
.
“A total of eight P-95B aircraft were jointly modernised by the FAB, Embraer Defense and Security (EDS), and AEL Sistemas. The fleet is operated by Squadron Netuno from Belém and Squadron Phoenix from Florianópolis in a wide range of maritime roles over the country’s Exclusive Economic Zone.”
.
(http://www.janes.com/article/64507/brazil-to-receive-final-modernised-bandeirulha-aircraft)
Xingu tem o conjunto principal igual.
Trem do nariz é semelhante ao do Brasilia, com duas rodas. Na versão XIngu I (tripá), o trem dianteiro era igual ao do Bandeirante).
Não me lembro se exatamente todos os Xingu tiveram o trem trocado
Sérgio, na minha opinião mesmo com imperícia, imprudência ou negligência o acidente está caracterizado. O acidente não se caracteriza se houver o dolo. Ou seja, vontade deliberada de realizar a ação.
Que pena!
https://www.youtube.com/watch?v=I8LFo8YxIa0