Vídeo: A-29 Super Tucano em missão de treinamento no Afeganistão

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Militares americanos do TAAC-Air (Train, Advise, Assist, Command-Air) voam nos A-29 Super Tucano da Força Aérea do Afeganistão até uma área de treinamento para demonstrar as capacidades de apoio aéreo aproximado na operação Resolute Support.

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Abdiel

muito bom…

MARCELO BASTOS

Opa !! uma boa noticia, sera que estão sondando as capacidades do A-29 ??

Reinaldo Deprera

Acho um exagero essa blindagem externa na carlinga. Daqui a pouco estão colocando blindagem reativa.
A menos que estejam pensando em usar o Tucanão – em alguns momentos – na horizontal, lambendo areia. Usando as .50 até o osso. Aí eu concordo.

Save Ferris!

Maria do Carmo Lacoste

Reinaldo Deprera 26 de agosto de 2016 at 18:18 Isso faz parte da cultura americana, proteger ao máximo a vida da tripulação, pesquisas apontam que quanto mais seguro se sente, e quanto mais tiver a certeza que será rapidamente socorrido se for ferido em combate, o soldado luta melhor. O A6M Zero japonês tinha essa grande desvantagem, era leve a altamente manobrável, mas não tinha blindagem alguma, uma rajadinha de nada de .50 incendiária ou mesmo traçante, o Zero virava uma bola de fogo na hora, além da falta de blindagem, seus tanques não eram auto selantes como dos aviões… Read more »

Reinaldo Deprera

Maria do Carmo Lacoste 26 de agosto de 2016 at 21:21
Sem dúvida esse é um bom argumento. E o seu exemplo da segunda guerra é pertinente porque teve sim um impacto grande no resultado de cada um dos embates ar-ar e ar-terra, sobretudo no Pacífico contra os aviões de papel japoneses que além de não terem blindagem, a maioria não tinha autosselante nos tanques.

Save A-29, vulgo Thunderbolt III !

Rinaldo Nery

A blindagem de cerâmica faz parte dos requisitos brasileiros, desde a concepção da aeronave, em 1992. A FAB não instalou devido ao elevado DRAG. Mas está nos suprimentos para instalação em caso de necessidade. É item de fábrica. E nada mais lógico instalarem para uso no Afeganistão. Não tem nada a ver com a doutrina da USAF.

Reinaldo Deprera

Rinaldo Nery 27 de agosto de 2016 at 14:45 Valeu Rinaldo. A concepção do A-29 como um CAS puro-sangue, dotado de nostálgicas e orgânicas .50 nas asas, blindagem e com blindagem modular externa adicional, não deixa dúvida de que essa é a mais linda das homenagens que o Brasil poderia dar ao Thunderbolt. O espírito do JUG se mantém vivo dentro de um Super-Tucano, dá até vontade de chorar. Assim como na história daqueles que formariam o Senta a pua! o Brasil mostra, mais uma vez, que também sabe aprender, melhorar e reconhecer. Além de criar. Sem populismo. Com a… Read more »

groosp

Acho que essa blindagem faz sentido no Afeganistão devido às montanhas. Sempre existe a possibilidade de uma metralhadora estar escondida em algum lugar. Em um TO amazônico, com armamento guiado, já não faz tanto sentido. Se tiver que mergulhar para usar o armamento a blindagem é bem vinda. Ponto pro ST por ter essa capacidade. Acho que esse avião vai longe.

Rinaldo Nery

Na maior parte das vezes haverá necessidade de lançamento com ângulo. Blindagem sempre é necessária se houver oposição.