O helicóptero das fotos desse post foi usado apenas pelas Forças Armadas dos Estados Unidos na década de 1950. Foi também um dos últimos projetos de grande porte a empregar motor a pistão. Nos Fuzileiros Navais foi substituído pelo Sea Stallion e no Exército pelo Tarhe. Quem é?
Nossa! Ele existe! Tenho um ADD dele no Arma! Achei que era invenção do cara que fez porque parecia aqueles helicópteros de anime!
Nonato
Visitante
8 anos atrás
Sem criar polêmica.
Mas por isso acho que no passado já houve mais criatividade, produtividade no passado.
Estavam nos primórdios dos helicópteros.
Criaram um monstro desses em todos os sentidos.
Mas no Brasil de hoje com todo o conhecimento que existe ninguém se aventura a fazer um helicóptero comum e moderno.
Difícil não é se há 70 anos já se fazia um bicho desses…
Carlos Crispim
Visitante
8 anos atrás
Nonato, se vc pegar a revista Mecânica Popular dos anos 60 até 80 verá milhares de invenções extraordinárias daquele tempo, os cientistas, técnicos e engenheiros eram exímios em inventar soluções pra tudo, quando criança lia essas revistas e ficava maravilhado, não existia computador, nem microeletrônica, era tudo mecãnico, CRT, valvulado, feito de ferro, mas mesmo assim encontravam solução pra tudo, era outra época, só de olhar as capas parecia ficção científica.
Victor Moraes
Visitante
8 anos atrás
Sim, poderíamos fabricar uma coisa “modesta” mas de muito sucesso, tanto comercial, como fins de evolução, aqui no Brasil. Realmente é uma vergonha que dependamos de outros países para fazer estas coisas. Falta um pouco de atrevimento… Belo helicóptero. Dentre as máquinas voadoras o helicóptero é com certeza o mais belo de todos…
Luiz Fernando
Visitante
8 anos atrás
Sem falar que já projetamos um convertiplano… Quatro hélices que mudavam de plano, um motor radial, asa de Spitfire… Tem nesse livro aí sugerido pelo Roberto.
Aliás este final de semana teve o encontro de escritores de livros de aviação, aqui em são jose dos campos… Aumentei minha biblioteca com mais 6 livros.
Posso recomendar alguns livros também que contam um pouco da história da nossa indústria aeronáutica.
mauriciosilva2014
Visitante
8 anos atrás
Olá.
Creio que o problema não seja a falta de criatividade, mas sim a falta de recursos. Os engenheiros continuam tendo idéias criativas e inovadoras. Mas quem vai financiar isso? Quem vai bancar “experimentos” que podem se revelar inviáveis? Na década de 1950, os EUA tinha dinheiro “a rodo” para qualquer projeto militar. Vale lembrar do XF-84H, só para citar um exemplo.
Colocando de forma “ligeiramente polêmica”, a criatividade dos projetos das empresas caiu drasticamente depois que os administradores substituíram os engenheiros na condução dos trabalhos de pesquisa e desenvolvimento.
Ah, sim, eu sou engenheiro… 🙂
SDS.
Ricardo Da Silva
Visitante
8 anos atrás
Mais um daqueles paradoxos da aviação:
“Feio mas bonito”
fonseca
Visitante
8 anos atrás
Não é nem uma questão de produzir um helicóptero no Brasil ou não. É uma questão de falta de empreendedorismo. Parece que até mesmo no exterior há uma anestesia geral… Produz-se pouco, inventa-se pouco. Tudo demora. Concordo com Nonato. Gostei do comentário de Carlos Crispim. Sou mais ou menos dessa época (década de 1980). projetos eletrônicos. transistores, ferro de solda, placa de circuito integrado feita na hora, utilizando âcido… o scorpion era um produto muito interessante. um transmissor de rádio do tamanho de uma caixa de fósforo. o som saía na tv ou rádio fm… no interior não havia fm…… Read more »
Mario Antonio Moterani
Visitante
8 anos atrás
Carlos Crispim, boa lembrança “Mecânica Popular”. Como era boa essa revista. Saudade.
S-56/HR2S-1/H-37
http://www.sikorskyarchives.com/S+56%20HR2S-1H-37.php
Nossa! Ele existe! Tenho um ADD dele no Arma! Achei que era invenção do cara que fez porque parecia aqueles helicópteros de anime!
Sem criar polêmica.
Mas por isso acho que no passado já houve mais criatividade, produtividade no passado.
Estavam nos primórdios dos helicópteros.
Criaram um monstro desses em todos os sentidos.
Mas no Brasil de hoje com todo o conhecimento que existe ninguém se aventura a fazer um helicóptero comum e moderno.
Difícil não é se há 70 anos já se fazia um bicho desses…
Nonato, se vc pegar a revista Mecânica Popular dos anos 60 até 80 verá milhares de invenções extraordinárias daquele tempo, os cientistas, técnicos e engenheiros eram exímios em inventar soluções pra tudo, quando criança lia essas revistas e ficava maravilhado, não existia computador, nem microeletrônica, era tudo mecãnico, CRT, valvulado, feito de ferro, mas mesmo assim encontravam solução pra tudo, era outra época, só de olhar as capas parecia ficção científica.
Sim, poderíamos fabricar uma coisa “modesta” mas de muito sucesso, tanto comercial, como fins de evolução, aqui no Brasil. Realmente é uma vergonha que dependamos de outros países para fazer estas coisas. Falta um pouco de atrevimento… Belo helicóptero. Dentre as máquinas voadoras o helicóptero é com certeza o mais belo de todos…
Sem falar que já projetamos um convertiplano… Quatro hélices que mudavam de plano, um motor radial, asa de Spitfire… Tem nesse livro aí sugerido pelo Roberto.
Aliás este final de semana teve o encontro de escritores de livros de aviação, aqui em são jose dos campos… Aumentei minha biblioteca com mais 6 livros.
Posso recomendar alguns livros também que contam um pouco da história da nossa indústria aeronáutica.
Olá.
Creio que o problema não seja a falta de criatividade, mas sim a falta de recursos. Os engenheiros continuam tendo idéias criativas e inovadoras. Mas quem vai financiar isso? Quem vai bancar “experimentos” que podem se revelar inviáveis? Na década de 1950, os EUA tinha dinheiro “a rodo” para qualquer projeto militar. Vale lembrar do XF-84H, só para citar um exemplo.
Colocando de forma “ligeiramente polêmica”, a criatividade dos projetos das empresas caiu drasticamente depois que os administradores substituíram os engenheiros na condução dos trabalhos de pesquisa e desenvolvimento.
Ah, sim, eu sou engenheiro… 🙂
SDS.
Mais um daqueles paradoxos da aviação:
“Feio mas bonito”
Não é nem uma questão de produzir um helicóptero no Brasil ou não. É uma questão de falta de empreendedorismo. Parece que até mesmo no exterior há uma anestesia geral… Produz-se pouco, inventa-se pouco. Tudo demora. Concordo com Nonato. Gostei do comentário de Carlos Crispim. Sou mais ou menos dessa época (década de 1980). projetos eletrônicos. transistores, ferro de solda, placa de circuito integrado feita na hora, utilizando âcido… o scorpion era um produto muito interessante. um transmissor de rádio do tamanho de uma caixa de fósforo. o som saía na tv ou rádio fm… no interior não havia fm…… Read more »
Carlos Crispim, boa lembrança “Mecânica Popular”. Como era boa essa revista. Saudade.