Três caças F-35B completam voo transatlântico e pousam no Reino Unido
O primeiro jato F-35B Lightning II da RAF foi levado pelo piloto da RAF Hugh Nichols, líder de esquadrão, em sua primeira travessia transatlântica, acompanhado por dois F-35B do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (USMC) a partir de sua base de treinamento em Beaufort, Carolina do Sul.
A equipe combinada dos EUA/UK de tripulação e engenheiros estão no Reino Unido para demonstrar a aeronave de 5ª geração, voando no Royal International Air Tattoo e Farnborough International Air Show ao longo das próximas semanas. A aeronave deve entrar em serviço com a Marinha Real e RAF a partir de 2018.
(OFF) Japas vão as compras, e pretendem levar 100 caças http://www.japantimes.co.jp/news/2016/06/30/national/japan-plans-july-fighter-jet-tender-seen-worth-40-billion-tensions-china-simmer/#.V3WDpNQrJnJ
Nos últimos dias tem havido muitas notícias de progresso do F-35. Parece que os resultados começaram a aparecer.
Se formos levar em consideração a maioria dos comentários feitos aqui, esses pilotos são realmente corajosos em efetuarem um vôo transatlântico nessa porcaria voadora. Aposto que não eram pilotos leves 😛
Leandro, e voaram sem capacete, pra não quebrar o pescoço.
Cadê os detratores do F-35? Com certeza o Gripen é melhor que a baleia voadora quebradora de pescoços…
O Gripem possui IRST?
“Mion em 30/06/2016 às 20:47
O Gripem possui IRST?”
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http://i1.wp.com/www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2016/05/Visita-hangar-testes-Saab-19-5-2016-foto-3-Saab.jpg
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http://www.aereo.jor.br/2015/04/15/selex-es-assina-contrato-para-60-sistemas-irst-skyward-g-do-saab-gripen-e/
Milagre! Cruzou o oceano e não apresentou problemas no translado! ? ?
Estão sentindo falta dos comentários, fazemos as honras do caça mais caro do mundo! ? ? Boa noite a todos
O primeiro F-35 a cruzar o Atlântico foi um modelo A da Força Aérea Italiana.
É. Parece que enfim o RU irá possuir uma capacidade de projeção genuína. Vide seus F-35 no QE. Cerca de 40 desses caças embarcados serão uma capacidade respeitável de projeção.
É impressão minha ou o trem de pouso frontal do Gripen E é bem mais robusto do que o desta versão do F-35 (e provavelmente também da -A)?
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Comparem a última foto do post com essas fotos do Gripen E:
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Edgar, acredito que a aparente fragilidade do trem de pouso do F-35B se dê pelo fato de que no modo STOVL a aterrisagem seja muito mais suave. Dai o motivo de não precisar de um trem de pouso robusto nessa versão.
Vamos torcer para fazer tempo bom no RIAT e em Farnborough. Acho que a primeira ida do F-22 para a Europa a apresentação foi muito murchinha por causa do teto baixo, no meio das chuvas.
Felipe, veja o trem de pouso nesta foto do F-35A com designação AF-9 e serial 08-0747:
Fiquei com a impressão de que o F-35 é menos aerodinâmico do que o Gripen E. Alguém poderia me informar a relação peso potência dos dois
Pois acredito que o Gripen E pode ser superior ao F-35 no dogfight.
Outra coisa, qual a diferença do F-35B Lightning II para o F-35A Lightning I ?
O Nunão tirou uma foto bem de perto do trem de pouso dianteiro do Gripen E:
Vale ressaltar que o MTOW do F-35 é 22.680 kg, enquanto o MTOW do Gripen E é 16.500 kg, uma grande diferença de 6.180 kg para o trem de pouso.
CWB Paraná, toda e qualquer versão do F-35 é Lightning II. Até porque houveram dois Lightnings anteriores. Para os americanos, o P-38, e para os ingleses o BAC Lightning. E comparar duas aeronaves que sequer terminaram de serem desenvolvidas em relação à qualquer aspecto de combate vai além de uma simples partida de Super Trunfo.
Quanto ao trem de pouso, vamos recordar, porque recordar é viver. Trem de pouso do F-8: Trem de pouso do AV-8B Harrier: http://www.militaryfactory.com/aircraft/imgs/mdc-bae-av8b-harrierii_24.jpg Trem de pouso do F-16, tadinho dele: Para mim a diferença é filosófica. Tanto as versões ‘A’ quanto ‘B’ do F-35 ou operam em pistas preparadas ou tem decolagem curta/vertical com pouso vertical ou em pistas preparadas. O F-35C por sua vez tem um trem de pouso reforçado para pouso embarcado. O F-8 citado acima tem um trem de pouso que muitos qualificam como fraco e instável, mesmo sendo aeronave embarcada. Talvez porque o peso máximo de… Read more »
Falou o piloto de F-35.. Leandro Costa você é um ____!
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Roberto, muito bem colocado em explicar a diferença entre trem de pouso principal e o da bequilha em se tratando do peso da aeronave. Nas aeronaves embarcadas em NAel’s CATOBAR, a bequilha precisa suportar pelo menos parte do peso, mesmo que por muito curto espaço de tempo, quando a aeronave freia bruscamente após enganchar no convés. Citei o F-8 justamente por isso e não me surpreenderei se o pneu sólido for verdade.
http://pages.erau.edu/~rogersr/avNav/trap2.jpg
Roberto, em minha visão completamente leiga, o centro de gravidade da aeronave se dá sobre o trem de pouso principal quando a aeronave se encontra plenamente “alinhada” ao solo, correto? Digo isso porque no momento de um hipotético pouso de um F-35B no NAe da Rainha, caso ocorra um evento inesperado (rajada de vento? forte onda?) que “desalinhe” a aeronave do solo (convoo), a mesma venha a “se apoiar” apenas pela bequilha por uma fração de tempo. Neste caso, a mesma teria de suportar este “novo e temporário” centro de gravidade, caso contrário irá quebrar. . Até porque, não me… Read more »
“Roberto F Santana às 01/07/2016 às 13:00”
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Obrigado pela sugestão, Roberto, já consertei na matéria.
Da próxima vez, porém, pedimos que faça a sugestão na própria matéria, o que facilita tanto a nossa correção quanto o debate a respeito do assunto.
Obrigado, Roberto. Sim, foi o que tentei dizer, mas sua explicação super em muito a minha hehehehe.
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Eu não me aguentei e fui pesquisar sobre o F-8. Achei um site interessante. Ao que parece o pneu do F-8 não era sólido, mas sim a roda do trem de nariz que era ‘vazada’ e passou à ser sólida, muito provavelmente devido à violência do pouso e o peso que precisa aguentar, mesmo que repentino. Link abaixo
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http://tailspintopics.blogspot.com.br/2009/10/f8u-crusader-variations.html
E a logística para fazerem uma travessia desta?
Não esquecer que o Gripen possui carnards e que quando pousa os mesmos impoē esforços dinâmicos verticais e horizontais. No caso do F-35B no momento de impacto em aterrizagens, o trem de pouso é solicitado basicamente com forças no mesmo sentido do peso. No Gripen E alem dos esforços relativos às reações devidas ao peso, temos os esforços verticais gerados pelos carnards bem como tambem uma componente horizontal relativamente grande em função da possibilidade de frenagem com auxilio de cabos e redes de contenção. Ao contrario de qualquer um dos irmãos, cara dum focinho doutro, F-35A/B/C o trem de pouso… Read more »