Caças Rafale participam do Maple Flag, no Canadá, pela primeira vez
Além de quatro jatos Rafale, quatro caças Mirage 2000-5 foram mandados pela Força Aérea Francesa para a 49ª edição do exercício canadense, realizado desde 1977
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Pela primeira vez, caças franceses Rafale participam de um exercício no Canadá, segundo nota divulgada pela Força Aérea Francesa nesta quinta-feira, 16 de junho. No último dia 10, pousaram na Base Aérea de Cold Lake, no Canadá, quatro jatos Rafale do Esquadrão 1/91 “Gascogne”, que participam do exercício juntamente com quatro caças Mirage 2000-5 do Esquadrão 1/2 “Cigognes”. O Rafale se juntou à segunda fase do exercício “Maple Flag”, cuja primeira fase já contou com a presença do Mirage 2000-5, segundo a nota.
O Maple Flag, dividido em duas fases de 15 dias cada, é um treinamento de grande porte criado em 1977, agora em sua 49ª edição. Nos próximos dias, as tripulações de Rafale deverão debutar no papel de Comandantes de Missão do exercício.
Além do Canadá, que alocou jatos CF-18 de sua força aérea para a Mapple Flag, somente a França enviou caças para o exercício. Outros participantes, como os EUA e a Grã-Bretanha, participam com aeronaves de transporte (C-130, C-17), de alerta aéreo antecipado, além de helicópteros. No papel de força vermelha, ou agressora, estão jatos de treinamento Alphajet de uma empresa privada.
Segundo os pilotos franceses, entre as vantagens do exercício está o uso de uma grande área de treinamento, que oferece oportunidades classificadas como “incomparáveis” para o voo supersônico e lançamentos de armas ar-solo.
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Gostaria de levantar uma questão fora do tema, sobre a importância da FAB criar um novo esquadrão de caça em Natal após a transferência do Pacau para Manas. Na minha opinião Natal é a porta de entrada do Brasil e merece toda atenção na defesa do território nacional na região nordeste, digo isto porque a história nos conta que, se o Brasil não se juntasse aos aliados, os EUA em documento secreto revelado após a segunda guerra mundial, afirmava que invadiria nosso território exatamente por Natal. Após a aquisição do aeroporto de Natal ao lado da Base aérea comportaria tranquilamente… Read more »
Só lembrando que a Base aérea de Natal é onde se realiza o exercício CRUZEX entre outros e também o curso de Pilotos de Caça da FAB, estrutura tem de sobra.
Papan ,os americanos podiam ter invadido o Brasil na segunda guerra ,da uma olha no nível de desenvolvimento da Alemanha ,da Itália e do Japão que foram invadidos.
A CRUZEX já foi realizada em Anápolis, em 2006. A FAB já participou da Maple Flag em duas oportunidades: na primeira enviando observadores, e na segunda participando com aeronave C-130H.
OnOff Topic:
O Egito parece que vai adquirir mais 12 Rafales, que eram opcionais no contrato anterior. O total (se a compra for realizada) será de 36 unidades (24+12).
Como o Mirage em termos visual é muito bonito que o Rafale, o coisa medonha
Sim Jakson, mas raciocínio aqui é outro, a viabilidade de reativar um esquadrão de caça em Natal dado a sua localização estratégica e a sua estrutura.
Eu defendo há algum tempo a ideia de que os jatos de combate da FAB deveriam equipar seis esquadrões operando a partir de seis bases (embora, na racionalidade econômica, faça mais sentido umas três ou quatro bases com mais de um esquadrão em cada), e uma dessas bases seria justamente a de Natal, como quer o Papan. . Minha visão é a seguinte: esquadrões mais “gordinhos” do que atualmente, com cerca de 18 aviões cada um, de forma a poderem desdobrar pequenas frações (esquadrilhas) de forma praticamente cotidiana, como parte do adestramento habitual, sem prejuízo das operações e adestramentos na… Read more »
Assino em baixo Nunão, esse é o meu raciocínio, mais adiante faremos uma divisão numérica de caças para as determinadas bases, por exemplo a a BAAN Anápolis, conheço como a palma da minha mão, não vejo mais do que suficiente 18 caças, padrão OTAN, ainda sim teria que ampliar mais um pouco para suportar esse número, no que respeito a bucker e oficina de reparos.?
O que é bucker?
Nunão, . Penso parecido. Os quatro iniciais seriam abastecidos nessa ordem: Anápolis (óbvio), Santa Cruz (podendo ajudar a cobrir o RS quando só sobrarem AMX por lá), Manaus e Natal. Não colocaria tanta força no sul assim, pois as características do Gripen e a nova realidade geopolítica me levam à pensar nisso. Campo Grande nem estaria na minha lista (principal diferença), prefiro colocar em Belém (as distancias no Norte do país são descomunais). . Quando eu penso nessas coisas não olho apenas questões táticas (não estou dizendo que é o seu caso, mas só explicando meu pensamento). Eu olho a… Read more »
Hangar, me desculpe, estava pensando em outra coisa quando escrevi Rinaldo.
Em Anápolis por exemplo são dez hangares, mais dois do alerta, teriam que construir mais seis se fossem 18 e ampliar a estrutura de manutenção.
Papan, . No caso dos hangaretes, creio que a conta somando uma dúzia já basta. Talvez só mais dois, para ter doze na linha de voo mais os dois do alerta. Afinal, parte dos 18 caças sempre estaria no hangar de manutenção nível base / esquadrão, e no médio prazo uns dois sempre fora da base no rodízio (diagonal) de manutenção nível parque, sem falar que, se os desdobramentos forem algo mais rotineiro, será raro ter tantos caças na base ao mesmo tempo. E, mesmo com todos na base, ter 12 de 18 caças sempre prontos (66%) todo dia na… Read more »
Bom na minha distribuição seria da seguinte forma: Sul 36 aeronaves, Rio 36 aeronaves, Anápolis 18 aeronaves, Manaus18 aeronaves e Natal 18 aeronaves, num total de 108 caças, número comentado pela FAB. ?
Nunão no caso de Mato Grosso temos o esquadrão flexão de A29, pôde-se deslocar caças se for o caso, vejo Natal com mais prioridade. ?
Papan 16 de junho de 2016 at 19:15 Bom na minha distribuição seria da seguinte forma: Sul 36 aeronaves, Rio 36 aeronaves, Anápolis 18 aeronaves, Manaus18 aeronaves e Natal 18 aeronaves, num total de 108 caças, número comentado pela FAB. Boa noite! Interessante a distribuição, Papan! De certo ponto concordo com você. Minha observação: Eu colocaria 36 em Brasília, 36 em SP, 24 no Sul, 18 em natal e 18 em Manaus. Totalizando 5 bases com 132 caças (se roubar menos da pra comprar 2000 caças). O RJ, se o Brasil continuar tendo um Porta-aviões o Estado do RJ de… Read more »
Também gostei da divisão de aviões e bases feito pelo Fernando “Nunão” De Martini. Li melhor e entendi.
Abraço!
Isso Nunão, verdade esse seria o número ideal com essa distribuição, Brasília não precisa mais do que um esquadrão com 18 caças conhecendo a Base Aérea de Anápolis para defender a capital, nota-se que a soma de todas as aeronaves F5, A1 e os antigos Mirages chega-se ao número aproximado de 126 caças. ?
Nunão,
Bem interessante essa estratégia de defesa aérea baseada em 6 esquadrões nos vértices de dois grandes “triângulos invertidos” cobrindo boa parte do território nacional.
Se olharmos o mapa, o próprio formato do Brasil é um grande triângulo invertido.
Mas tendo em vista a atual conjuntura econômica.. Reduziria o número de Gripens em cada esquadrão para 14 unidades, (12+ 2 de alerta) totalizando um total de 84 aeronaves. Tendo em vista que já assinamos o contrato para 36, faltariam apenas mais 48. Número totalmente dentro do razoável.
Pode não ser o ideal, mas não estaríamos mal na foto.
Reparei um erro (em relação à realidade, não ao delírio…) no que escrevi sobre o reequipamento começar no triângulo menor. Esse erro é que a Base Aérea de Anápolis faz parte do triângulo maior do meu esquema, e não do menor. Mas dá na mesma. Começa a reequipar por Anápolis, segue com o triângulo menor, e finaliza nos dois vértices Noroeste e Nordeste do triângulo maior.
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Como dificilmente isso se transformaria em realidade, tanto faz, rsrsrsrs
Não vejo necessidade em ampliar o hangar do ESM de Anapolis, tampouco o Suprimento ou a Seção de Motores. O 2°/6° GAV deverá conseguir a construção do seu prédio administrativo ao lado do hangar (planta que fiz junto ao SERENG-6, em 2002), devolvendo as instalações atuais ao 1° GDA.
Nunao, sugiro você desenhar os triângulos no mapa, com as Bases, e postar aqui. O VICEMAER acompanha o site. Quem sabe ele insere a idéia no projeto de reestruturação da Força. ..
“Rinaldo Nery em 16/06/2016 às 21:00.
Nunao, sugiro você desenhar os triângulos no mapa, com as Bases, e postar aqui. O VICEMAER acompanha o site. Quem sabe ele insere a idéia no projeto de reestruturação da Força. ..”
.
Rinaldo, eu até tenho essa pretensão de desenhar e fazer matéria de opinião a respeito (um dia quem sabe, com tempo), justamente para incentivar um debate a respeito, mas não tenho pretensão alguma de que uma ideia como esta seja inserida num projeto. 🙂
Nunão e Papan, nesta “viagem” acharia mais econômico ter apenas 4 bases principais:
Manaus 36 unidades
Anápolis 36 unidades
Sta. Maria 18 unidades
Natal 36 unidades
A partir destas bases haveira um desdobramento por diversas bases pelo país, como por exemplo, de Natal para Belém “cobrindo” a entrada da Amazônia; ou de Manaus para Boa Vista e São Gabriel…. Anápolis desdobraria para Sta. Cruz e Campo Grande, enfim, seria a centralização de meios, com isso economiza-se recursos e cria-se um arco de proteção pelo país a meio termo entre leste e oeste.
Sim, o Rafale é muuuito feio !
Eu já acho o Rafale um caça muito bonito, mas não em todos os ângulos, diferentemente do Mirage que tem uma beleza mais equilibrada e elegante em vários ângulos.
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Mas o conjunto está entre os mais belos, a meu ver. É como a Sophia Loren nos seus bons tempos. Dependendo da posição da câmera, o nariz poderia parecer meio grande, ou a boca (pra não falar de outras partes da anatomia…), mas o conjunto completo era simplesmente de babar.
Acho o Rafale lindo.
O mirage, não.
Quanto a essa distribuição de bases. Deixar grande quantidade de aeronaves na parte mais externa não significaria maior vulnerabilidade para elas?
O que é mais comum na maioria dos países? Defesa reforçada nas fronteiras ou na capital (interior)?
Não poderia se dividir o Brasil em quatro regiões? . Região Norte (sede em Manaus): Um esquadrão com 18 Gripens. Operaria desdobrado, em rodízio semanal e a nível de elemento em Boa Vista e Porto Velho . Região Nordeste (sede em Natal): Um esquadrão com 18 Gripens. Operaria desdobrado, em rodízio semanal e a nível de elemento em Belém e Salvador. . Centro (sede em Anápolis): Três esquadrões de 18 Gripens. Operaria em rodízio semanal em Campo grande e Santa Cruz e a nível de elemento. . Sul (Santa Maria): Um esquadrão de 18 Gripens. Não necessitaria operar desdobrado. .… Read more »
Já eu acho melhor dividir o brasil em 3 grandes círculos, um no norte com base em Manaus,outro no sul com base em Canoas ou Santa Maria, e outro no centro com base em Anápolis. Cada base dessa teria 36 caças ou 2 esquadrões, como o território a se cobrir é continental os caças fariam deslocamentos para bases perto das zonas de operações. O gripen tem uma coisa muito boa que é a possibilidade de pousar em estradas na minha visão essa seria uma capacidade que a FAB deveria explorar, podíamos ate pedir ajuda doutrinaria dos suecos para poder criar… Read more »
Só o seguinte: em termos de ameaça, nossa menor chance de sofrer qualquer coisa em função da atual geopolítica e cenário é pelo mar. É menos provável. Pensando assim, guarnecer o RJ e NT com caça novo não é uma necessidade estratégica iminente. Na minha concepção o lógico seria (levando em conta as necessidades de defesa, não as tradições):
1- CG
2- MN
3- AN
4- SM/CO
RJ continuaria com F5 aguardando os lotes finais e NT bastaria um elemento desdobrado.
O que vier por mar, com certeza não poderemos conter.
Beleza, hoje o debate foi muito proveitoso, inteligente e com várias possibilidades, seria muito legal explorarmos mais adiante esse assunto, diante de estratégias de localização de bases aéreas e quantidade de meios empregados na defesa de nossa soberania. Boa noite a todos. ?
No Brasil será a Mandioca Flag. Com os paleolíticos Forevis5.
Difícil a FAB retirar o 1° Grupo de Aviação de Caça do “Vale do Pó” de Santa Cruz. E também acho que o eixo Rio-SP necessita de uma Defesa Aérea próxima. Nossas maiores refinarias ( Paulinia e Duque de Caxias), além do parque fabril, estão nessa região.
ivammc, morri de rir aqui, rsrssr.
Mandioca Flag!
Muito legal o debate! . Eu acredito que 72 Gripens é bem possível de se tornar realidade. Afinal não faz sentido construir fábrica para montar só 15 aeronaves. Eu ponho fé em um segundo lote. Eu dividiria estas aeronaves em 5 esquadrões, 2 com 18 aeronaves e 3 com 12 aeronaves. Sendo assim: – 12 em Manaus – 12 em Natal – 18 em Anápolis – 18 em Santa Cruz – 12 em Santa Maria ou Canoas Seriam 2 triangulos também, mas com um vértice comum em Anápolis. . Duas dúvidas: – Até onde eu li a FAB pretende colocar… Read more »
zorannn, boa tarde. . O que eu fui informado até pouco tempo era isso mesmo, que no início da operação do Gripen na FAB está prevista uma concentração inicial de todos, incluindo o modelo biposto, em Anápolis (exceto uma ou outra aeronave alocada para continuidade de testes de armamentos etc, o que é normal). O objetivo é otimizar custos operacionais, de adaptação e obras na base e outros, além de facilitar a introdução do modelo. Mas isso ainda não significa que, passada essa fase inicial, todo esse primeiro lote continue operando apenas em Anápolis. . Foi praticamente a mesma coisa… Read more »
Editores, começou a Operação Sabre, na BAAN, e termina no dia 30. Porque os senhores não vão lá efetuar uma matéria, e já perguntam pro Brig Riomar quais são os planejamentos da III FAE e da BAAN para o recebimento do F-39?
Olá a todos! . Resolvi brincar com a sugestão dada por Rinaldo Nery ao Nunão e criei um mapa colocando os esquadrões de acordo com oque eu tinha pensado. Coloquei também em escala o alcance de combate do Gripen, como também o de traslado. Obviamente que isto é só uma brincadeira, mas achei interessante o resultado no mapa. Permite visualizar melhor a coisa toda. Com bases em Santa Maria, Santa Cruz e Natal, consegue-se uma boa corbetura no litoral. Os A-29 em Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande, juntamente com os Gripens em Manaus protegem bem a região norte.… Read more »
Também me interesso muito por esse tipo de debate. , Já fui simpatizante de quase todas as ideais expostas pelos colegas, das 6 bases do Nunão até as 4 bases do Bardini. Hoje, considerando a realidade econômica e a facilidade do Gripen para desdobramento, acredito que entre 4 a 5 bases estariam de bom tamanho. . Acho que Campo Grande pode operar como uma sede de desdobramento, de Anápolis ou de Santa Maria. Assim como Porto Velho e Boa Vista seriam de Manaus. Motivo: O que temos na fronteira de Campo Grande? Bolívia e Paraguai. Com essa realidade econômica não… Read more »
zorannn,
Os mapas ficaram muito bons, resume de forma clara todo o debate.
zorannn, parabéns pelos mapas. . Apenas sugeriria a você fazer uma versão com raio de interceptação supersônica de alto nível e máximo de desempenho, que poderia ser de uns 450km para 20 minutos de voo (que é mais menos a capacidade alegada pelos fabricantes de Typhoon e Rafale, e que provavelmente será atingida pelo Gripen E, devido ao aumento do combustível interno, ainda que com carga menor de mísseis que os dois primos eurocanards). Assim os círculos dariam uma ideia de cobertura de defesa aérea. . Isso porque esse raio de combate que você colocou, de 1.300km, se refere a… Read more »
Obrigado E.Silva e Nunão!
.
É Nunão eu nem sabia destes outros valores que citou. O único valor que achei foi este de 1300km. Inclusive deu trabalho para achar um mapa com escala gráfica e boa definição, acabei encontrando esta projeção aí, que acaba por mostrar os oceanos recortados. Vou fazer sim, guardei o projeto aqui, então está facil. Deixa ver se entendi: raio de 450km para interceptação; raio de 1500km para ataque; É isto?
Isso, Zorannn, mas não sei as cargas de mísseis e bombas de cada raio, pois não tenho informações detalhadas e o de interceptação é só uma suposição lógica minha a partir de dados de outros caças. . Esse raio ar-solo de 1500km divulgado pela Saab, por exemplo, provavalmente deve ser o máximo possível para efeitos de divulgação de dados positivos, e suponho que seja com dois tanques externos, pod designador, 1 ton de bombas no máximo (ou dois conjuntos de 4 SDB), e quem sabe dois mísseis ar-ar IR pra autoproteção. Para cargas mais pesadas, como dois mísseis ar-mar ou… Read more »
So ta faltando o amigo Ivan o mapento na brincadeira agr ! Zorann muito bom os mapas
Zorann, os mapas ficaram fantásticos. A única questão que levantaria aqui é Belém e a foz do rio Amazonas, região considerada estratégica até em documentos estrangeiros do Wikileaks, que estão perigosamente sem cobertura alguma. A considerar as observações do Nunão, talvez a melhor localização para um esquadrão seja Fortaleza, e não Natal. Isso desconsiderando-se outras questões como infraestrutura, etc.
zorannn,
.
Muito legal o mapa, parabéns pelo desprendimento no trabalho.
Também considero Belém uma área muito estratégica (Foz do Amazonas, certa proximidade com o Caribe, Usinas de Belo monte/Tucuruí) E nesta projeção, considerando sempre que estamos apenas trocando idéias sem nenhuma pretensão.. Está desguarnecida.
Penso que um esquadrão de primeira linha seja necessário em Belém.
Ainda me esqueci, do centro de lançamento em Alcântara-MA também bem próximo a Belém..
Como bem lembrou Nunão, o raio de ação para defesa aérea é de apenas 450 km, isso reduz em mais da metade os raios desenhados pelo zorannn, e reforça ainda mais a importância do desdobramento. Os colegas estão lembrando de Belém. Com um esquadrão mais encorpado em Natal pode-se facilmente manter um elemento desdobrado em Belém. . Alguns podem questionar sobre a importância de se ter tantos alertas, mas não devemos esquecer que a defesa aérea não é somente para ameaças militares, hoje o terrorismo esta muito ativo, aviões comerciais sendo usados como armas terroristas são uma ameaça em potencial… Read more »
Muito bom o mapa Zorannn!
Obrigado Nunão, Satyricon, Bruno W. e Bardini! . Refiz o mapa, mas fiz algumas modificações: – Adicionei as informações fornecidas pelo Nunão – Adicionei o E-99, P-3AM e P-95M ao mapa, para dar uma noção melhor. – Já que a FAB pretende transferir os P-95M de Florianópolis para Canoas, mudei também o esquadrão de F-39 de Santa Maria também pra lá, concentrando estes 2 esquadrões na mesma base. – Adicionei os alcances de todas as aeronaves, bem como do A-29 e F-39 quando desdobrados em outras bases. – Adicionei os principais aeroportos – Adicionei AFA, EPCAR, CTA, CLA . Eu… Read more »
Perfeito Zorannn, já até salvei aqui nos meus arquivos.
Parabens!
Rapaz.. Temos um talento da cartografia em nosso meio! Parabéns pelo trabalho Zorannn, bem detalhista, coisa de profissional. Mas se me permite, apenas uma pequena sugestão: Para evitar que o mapa se torne muito carregado de informações e consequentemente de difícil compreensão, talvez fosse interessante dividi-lo em 2, 3 ou até 4 páginas cada qual com determinada informação como, tipo de avião, esquadrão etc.. Assim facilita ainda mais a visualização. No mais, está excelente! . Bom, já que estamos elucubrando estratégias, olhando seu mapa me veio novamente a idéia de se posicionar futuramente um esquadrão de Gripens em Belém tendo… Read more »
Obrigado E.Silva e Bruno W.! . Bruno W. o CLA fica perto de São Luis. Quanto a Belém, ao fazer a primeira versão do mapa, realmente parece haver um “buraco” ali na foz do Amazonas. Por isso achei interessante colocar a aviação de patrulha e AEW&C para dar uma visão mais completa. Se fizesse em 2 mapas, teria de sobrepor um ao outro para poder cobertura de defesa aérea e do litoral. Ao colocar os P-95M no mapa, o “buraco” em Bélem desaparece e nada impede que haja desdobramento das unidades por lá. O mais interessante é que o raio… Read more »
Ok Zorannn tudo entendido.
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Cito o CLA pois apesar de estar ao lado de São Luis, fica a 450km’s em linha reta de Belém. Dentro do suposto raio de interceptação do F-39.
Também gosto bastante de mapas informativos, geografia.. Já salvei aqui nos arquivos. ehehe.
Muito bom! Já pode participar do AZUVER. Lembre que os E-99 desdobram também.