REVO noturno Caracal frances com MC-130J americano - foto 2 Forca Aerea Francesa

Segundo nota divulgada pela Força Aérea Francesa, reabastecimento noturno em voo realizado em missão de combate da Operação Barkhane é pioneiro na França e na Europa

Na terça-feira, 7 de junho, a Força Aérea Francesa divulgou nota com informações e fotos sobre reabastecimento em voo (REVO) realizado na noite de 24 de maio por dois helicópteros EC 725 Caracal (designação daquela força para o atual Airbus Helicopters H225M), que foram reabastecidos por um MC-130J Hercules da Força Aérea dos EUA. Segundo a nota, a missão dos helicópteros do Esquadrão 1/67 “Pyrénées”, normalmente baseado em Cazaux, estava relacionada à Operação Barkhane, que é o esforço francês na luta contra organizações terroristas na região do Sahel-Sahara (África).

A nota informou que este reabastecimento em voo noturno, em missão de combate, foi um feito pioneiro para a França e a Europa. O texto traz um longo descritivo da missão realizada em 24 de maio, do qual destacamos alguns detalhes:

  • Noite clara, porém com visibilidade degradada por areia suspensa na atmosfera, prejudicando a visão do horizonte;
  • Temperatura amena que permitiu operação das aeronaves plenamente carregadas;
  • Voo de cruzeiro e reabastecimento realizados a altitude em que o inimigo, no solo, não poderia ouvir as aeronaves nem atingi-las;
  • Luzes de posição apagadas e uso de óculos de visão noturna (NVG);
  • Hercules voando em sua velocidade mínima, Caracal em potência máxima;
  • Durante o reabastecimento, Hercules voou ligeiramente picado para facilitar a manobra, dada a turbulência gerada nas mangueiras e cestas;
  • Foram dois reabastecimentos com algumas horas de intervalo, voando sobre região de deserto;
  • Reabastecimento em voo noturno permitiu aos helicópteros voarem mais de 2.000km para realizar a missão de forma discreta.

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Oganza

Se cai um Caracal no Norte, temos que mostrar um Caracal trampando no Sul…
– Isso é para torcida… interna e externa… o horizonte tá querendo fechar para esse aparelho.
ááááhhhhh como eu gostaria de bater um papinho off com algum piloto de Kombi da Força Aérea Francesa.

Grande Abraço.

Clésio Luiz

Por enquanto.

Airacobra

REVO em maio, hoje geral groundeado

Eduardo Pereira

Incrivel como tem gente que critica o H-225 M, como se diz gosto não se discute ,mas creio que os pilotos das forças que o operam estão mais felizaes do que operando helicópteros mais velhos , outros também teem problemas e não se vê tanto pessimismo e negatividade quanto se vê em relação ao aparelho supra citado.
Obs. o KC-390 vai mostrar como se reabastece a baixa velocidade !!!

Oganza

Caro Roberto, esse é exatamente o meu ponto sobre o cargueiro da EMB: A possibilidade dele realizar com sucesso REVO em helicópteros é o que praticamente definirá seu sucesso no mercado… podem dizer o que quiserem, que está voando, que lançou PQD, carga, que apagou incêndio, que pousou em pista de terra ou na Antártica, podem até dizer que ele realizou um voo a 120kt… só irá valer depois de contatos molhados bem sucedidos e seguros. O mundo todo está esperando justamente este voo. – Ps.: o A400M voou a 120, 125 e até a 130kt mas gerou tanta turbulência… Read more »

Oganza

Caro Roberto,
eu sabia da da asa de incidência variável do F-8, mas o que é o BLC?

Grande Abraço.

Pampa

Qual helicóptero vão usar para o KC-390 reabastecer?

Oganza

Vlw Roberto,
caramba, se alguém me oferecesse o BLC como uma solução, Eu leigo que sou, iria achar que trata-se de uma grande gambiarra, mas na verdade é um conceito bem comum e que eu não fazia ideia da existência. Acho que é o fato dele não ser uma dakelas soluções sexy.
Mas depois de ler esse wiki ficou um pouco mais fácil de compreender.
– Se o KC-390 precisasse de um BLC, seria por injeção ou por direcionamento de fluxo?
Grande Abraço.

Oganza

Roberto já tá sacaneando… X-2 a 200kt kkkkkkkk
mas poderia ser o seu derivado que tem intenções de se tornar operacional: o SB-1 Defiant
https://www.youtube.com/watch?v=q1KG4v36PQ8

Grande Abraço.

Pampa

E a FAB tem algum BlackHawk com sonda revo ? Acho que não. E com o caracal no chão vão testar como? Pedir emprestado?

Oganza

Roberto,
esse blown flap do vídeo é por injeção, ou sangria, correto?

Farias Cardoso

O brasileiro é um cara que se acha expert em tudo. Dá palpites na seleção e chama o técnico de burro, sem nunca ter chutado uma bola ou treinado um time de futebol. Elogia certos equipamentos militares sem nunca ter visto um pessoalmente, só porque é fabricado pelo pais que ele admira. Tem pessoas que dão pitacos em detalhes técnicos que somente os engenheiros envolvidos no projeto devem conhecer, só porque leram algo na internet. O caso destes helicópteros ilustra bem o que digo, pois, tem gente que parece ser contra só porque ele não é fabricado pelos USA ou… Read more »

Farias Cardoso

Completando: BOM ou RUIM a FAB vai ter que se contentar com o caracal, pois deste governo provisório não vai vir nada para a defesa.

Paulo Horta

Farias Cardoso 9 de junho de 2016 at 9:20 O governo provisório ainda tem mais de 2 anos pela frente, e tem um duro trabalho de tentar remendar um país completamente destruído nos 14 anos anteriores, literalmente falando amigo, completamente destruído mesmo. Será um trabalho duro e difícil, mas alguém tem que fazer o trabalho sujo, já em 2018 a previsão é de que o Brasil volte a crescer e gerar empregos, temos hoje mais de 13 milhões de desempregados. Também acho que a maioria por aqui, não todos, mas pelo menos alguns expressam apenas os seus desejos, sem ter… Read more »

Airacobra

Os pilotos, ao menos da MB não reclamam tanto dele, não é uma revolução tecnológica, mas é a evolução de um helicoptero robusto com um extenso curriculo, o problema é somente esse que o fabricante ao invés de reprojetar de vez ficou criando paliativos, achei q ja tivesse sido resovido ai vem essa queda, mas ai falaram q foi feita so uma gambi

Carlos Campos

Farias Cardoso
o problema é que tem sérios problemas do projeto, ou vc esqueceu do rotor que não podia trabalhar por longos periodos? entre outros problemas.
E não só o engenheiro que sabe se algo presta ou não, qualquer hj em dia lê as impressões de quem usou/usa e aí cria-se uma boa ou uma má fama do produto

Nonato

E desde quando helicópteros foram feitos para serem reabastecidos?
Se não me engano esse conceito surgiu recentemente com o próprio 725…
Algum outro helicóptero tem essa característica?
Os EUA têm isso? Fazem isso em suas missões?
Se não me engano helis não foram feitos para voar 2.000 km.
Muitos caças nem chegam a isso.
A Embraer até poderia projetar algum turboélice de tamanho médio só para isso.
Leasing talvez.
Oh, no dia que precisar, liga para noiz…

Nonato

Caraca. Isso lá é nome de helicóptero?

EduardoSP

Novato, a wiki é uma boa forma de ter alguma informação sobre o assunto.

https://en.m.wikipedia.org/wiki/Aerial_refueling

Oganza

Caros Editores, me desculpem… mas tem hora que a coisa desanda mesmo… podem editar ou apagar. – – 6 descambadas gerais para o abismo do nada. Então lancemos 6 cordas. 1 – REVO é estudado e realizado desde os anos 20 2 – Só no ocidente tem uns 6 modelos de HELOs com capacidade REVO 3 – A FAB, EB e MB nunca escolheram nada. Essa coisa foi imposta pelo Nove Dedos. 4 – Não existe HELO que tenha alcance de 2 mil km operacional sem REVO. 5 – Os EUA tem a primeira e a maior frota, além do… Read more »

Justin Case

Amigos, Pelo que entendi de alguns artigos que acabei de ler, o maior problema citado refere-se à turbulência causada pelos grandes motores turbofan do A400, e não aquela resultante da sustentação (asas). Não pude encontrar se a dificuldade é o controle do helicóptero, a oscilação da mangueira/drogue ou ambos. Além disso, a turbulência causada pela sustentação da asa é bem mais simples de identificar em ensaios realizados em túnel de vento. Se fosse esse o problema, o projeto do A400, em termos de reabastecimento de helicópteros, teria tomado outro rumo desde o início. Nunca vi foto de mock-up de ensaio… Read more »

Nonato

Percebe-se, pelo teor dos comentários, que revo em helicóptero não é algo tão comum. Que eu saiba no Brasil só agora com esse caracal (o nome é estranhíssimo). Falaram que o avião cargueiro mais vendido no mundo trabalha no limites mínimo de velocidade e o Caracal no limite máximo. Revo de caça é muito comum se falar, ver artigos, etc. De helicóptero desconheço no dia a dia. E parece ser algo complicado. A maioria dos caças tem raio de combate próximo de 1.000 km. Acredito que a maioria dos helicópteros tem alcance bem menor. Parece-me que helicópteros foram feitos para… Read more »

Oganza

Perfeito Roberto, nossa, realmente consegui visualizar o funcionamento e os possíveis problemas. Só para terminar, o principal “problema”, para o leigo aki, do KC-390 nem seria a geração de uma turbulência na operação de REVO em helicópteros, já que aparentemente os pods de REVO ficam bem distante dos motores, mas sim pelo perfil/tipo de voo sugerido pela configuração de suas asas enflechadas que tornariam muito difícil um voo controlado e seguro na faixa de 100-125kt necessário pra tal REVO, sem falar no elevado ângulo de ataque resultante de tal baixa velocidade, esse sim é que talvez gerasse alguma turbulência mais… Read more »

Maria do Carmo Lacoste

Em primeiro lugar que o assunto não é o KC-390, é o reabastecimento noturno de um helicóptero europeu, aí bem, aí os mesmo de sempre com o bla bla bla mais do que manjado, tudo base do “eu acho que”, “eu quero que não dê certo e pronto”, é claro, são os mesmo de sempre, e acho que um deles é um “the return”. Não importa. Bem, se o Caracal opera em potência máxima e velocidade máxima para ser reabastecido pelo C-130, isso dá segundo dados disponíveis 324 Km/h ou 174 nós, e não 100-125 kt como querem fazer crer,… Read more »

Oganza

Obrigado Roberto pelos esclarecimentos. Acho que essa foto aki de baixo ilustra o problema: veja como os dois Pave Hawks após conectados as mangueiras mantém uma separação lateral para fora da esteira do avião tanque, no caso, um HC-130. http://www.concordebattery.com/backgrounds/4xHH-60refuelingHC130-2048×1080.jpg – Uau… vortices das pontas das asas perduram por até 3 minutos. O interessante tb é a relação que o tamanho e a intensidade da turbulência tem com o tamanho da aeronave, com a altitude do voo mais a velocidade e o ângulo de ataque resultante do perfil de voo lento e a baixa altitude. Como REVOs em helicópteros necessariamente… Read more »

Farroupilha

Em missões em alto mar o revo pode ser realmente prioritário para certas missões em helicópteros. Porém, em terra, bem diferente dos aviões, os hélis não dependem de pistas de pouso, eles podem descer em qualquer lugar para reabastecer. Assim, essa questão de revo para helicópteros pode ser tão valorizada quanto para os caças e outros aviões? Ou é uma necessidade apenas para raras missões? Se reabastecer helicópteros em voo é algo tão importante assim, não seria o caso dos EUA já terem desenvolvido um reabastecedor dedicado só para seus hélis? – Nos testes das mangueiras de revo no túnel… Read more »

Justin Case

Olá, amigos. Algumas considerações sobre velocidades: 1. Simplificando, pode-se dizer que a velocidade de estol varia com o peso. Por exemplo, uma aeronave de 60 toneladas, carregada com mais 20 toneladas, terá sua velocidade de estol aumentada em 33%. Um cargueiro dessa classe teria aumentada sua velocidade de estol de 100 para 130 nós. 2. Na situação de estol em voo nivelado, o avião estará com angulo de ataque máximo e potência máxima. Já podemos imaginar a turbulência causada por essa condição. Além disso, o avião ainda tem que estar sob controle, com margem suficiente para fazer curva, por exemplo.… Read more »

Justin Case

Olá, Maria do Carmo. Para incentivar o debate, eu sou favorável a uma postura mais humilde aqui no fórum, mesmo quando temos confiança na opinião que vamos apresentar. Há muitos fatores intervenientes para serem avaliados, e não podemos imaginar que conhecemos todos. As informações disponíveis na internet, na imprensa (mesmo especializada) e pelos fabricantes nem sempre são precisas o suficiente para cheguemos às verdades absolutas. Quando um fabricante cita a velocidade de estol ou máxima, normalmente considera uma situação ótima. Quando acompanhamos um voo pelo FlightRadar24, temos que lembrar que as velocidades lá mostradas são em relação ao terreno, e… Read more »

Silvio Romero

Maria do Carmo Lacoste 10 de junho de 2016 at 12:58
O KC-390 001 fez dois voos hoje, em um deles a velocidade chegou a 135 kt e foi mantida, voando baixo, não me parece que tenha grande dificuldade neste caso de reabastecimento de helis.
Eu salvei uma nota de um site estrangeiro sobre o interesse do Paquistão no KC-390, mas ainda não tive tempo de ler, vou ver com calma do que se trata.

Nonato

Quanto à humildade, percebi uma irritação de alguns sobre revo para helis. Conforme já falei antes, sou leigo mesmo, mas minha impressão não é algo absurdo.
No Brasil, é inédita e mundialmente pouco comum, conforme matéria da FAB.
Eu particularmente, praticamente não vejo falar nisso.
O H 725 com aquela lança enorme parece estranho.
Não costumo ver fotos de helicópteros com aquele cano.
A seguir o link da matéria da FAB.
Ou seja, minha impressão não era absurda e era: existe, tanto é que a matéria tratava disso. Mas não parece ser algo comum.
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/24159/

Nonato

Revo em helis parece ser tão complicado que nem sei se vale a pena o risco. Digam-me uma coisa: quais as distâncias típicas voadas por helicópteros? Acredito que costumam ser usados bem próximos de suas bases. Um helicóptero de ataque dificilmente sairia dos EUA para atacar no Iraque. Ou mesmo da Turquia para o Iraque. Os russos usaram helis dentro da Síria. Distâncias curtas acredito. Talvez algo entre 200 e 300 km. Longos trajetos com helicópteros deve ser cansativo. E no Brasil? Acredito que são usados para trechos curtos e onde aviões teriam dificuldade de pousar. Tipo entre Manaus e… Read more »

Maria do Carmo Lacoste

Justin Case 10 de junho de 2016 at 18:39 Você é que ainda não entendeu o espírito da coisa de alguns por aqui. Não se trata de “incentivar o debate” ou coisa que o valha, são antigos, os mesmos de sempre, saem da toca apenas de quando em quando e quando lhe interessa, a última coisa que querem é “debater” ou emitir “opiniões”… Note o seguinte, o que esta nota sobre revo de um heli europeu tem a ver com o KC-390? pouco ou quase nada, mas como que por encanto, ao menos “dois” surgem para estabelecer um estranho, parcimonioso… Read more »

Oganza

Maria do Carmo, por favor, tenha um pouco mais de honestidade intelectual não colocando palavras na minha boca como por exemplo “ele diz que é impossível um avião como o KC-390 reabastecer helicópteros”… nem Eu e muito menos o Roberto afirmamos isso: “que é impossível”. – Agora vc como entusiasta da aviação deveria ter entendido que nós colocamos pontos que realmente são desafios técnicos a serem vencidos. Se vc não os enxerga é pq tá faltando uma boa estrada na sua vivência de entusiasta, pelo visto, vc ainda não chegou na curva em que admirar aeronaves em voo ou em… Read more »

Clésio Luiz

Dizer que a Embraer não tem “expertize” em vendas de material de defesa é “meio” errado não Oganza?

Justin Case

Amigos, Entre os “tags” da matéria estão Asas Rotativas, Aviação de Transporte eReabastecimento em voo. Não creio que discutir capacidades do nosso futuro reabastecedor e da nossa frota de helicópteros seja um desvio de rumo da discussão. – Quanto aos limites ao uso do conhecimento anterior para desenhar nosso futuro, há sempre os extremos. Há aqueles que são profundamente desapegados da experiência, processos e riscos, que trazem argumento do tipo “sem saber que era impossível, foi lá e fez”. Há também aqueles que querem manter sempre os “pés no chão”, que esquecem que tal postura permite apenas manter o status… Read more »

Oganza

Clésio Luiz, pessoalmente acredito que não. Veja, não é “qualquer” Material de Defesa, explico: Eu classifiquei o Projeto KC-390 como Produto de Defesa (que é mais do que óbvio), mas tb o classifiquei como sendo uma Solução Estratégica, pois entendo que para no mínimo 90% de seus potenciais clientes ele é uma Solução Estratégica que permanecerá operativo por no mínimo 30 anos, o que o transforma em uma Decisão Estratégica a ser tomada para sua aquisição. – Então, qual o produto dessa natureza, complexidade, custo de aquisição e operação a EMB tem em seu portfólio? – Nenhum. – Se eu… Read more »

Luiz Fernando

A capacidade de fazer REVO com helicópteros ė apenas uma de inúmeras missões possíveis… o fato de ser ou não capaz cumprir essa missão específica não será o fiel da balança para dizer se o avião será ou não um sucesso.

Bille

Senhores, pra quê serve REVO em helicópteros? Para evitar um pouso em terreno inimigo. Simples. Aumentar o alcance após a linha de contato pois uma FARP em território inimigo pode custar o sigilo e a própria missão. Interessante nessa doutrina de reabastecimento aplicada ao nosso Brazilzão é que, mesmo que tenhamos vetores adequados para fazê-lo, as condições financeiras do país não permitirão o treinamento adequado. E vou além. Das ferramentas disponíveis para se cumprir uma missão, uma das principais que é vinculada diretamente com a redução de exposição à MANPADS simplesmente não é treinada na Fab: o voo NOE. Toda… Read more »

Rinaldo Nery

Há muitos comentários interessantes sobre o REVO aqui. Mas, creio que alguns querem ensinar a engenharia da EMBRAER a rezar a missa, gente que cursou o ITA, fez mestrado, doutorado… Está previsto nos ROP da aeronave a capacidade de efetuar REVO em helis. E a EMBRAER vai se virar nos trinta para cumprir. Como bem disse o Justin, muito já foi ensaiado em túnel de vento. Qual era o peso do Caracal francês pra atingir somente 120 KIAS? Em qual nível foi executado o REVO? A principal necessidade de REVO em helicóptero será nas missões de C-SAR. Ele deverá chegar… Read more »

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