L-15

L-15 - 2

Segundo o IHS Jane’s, uma versão armada do treinador a jato chinês Hongdu L-15 foi apresentada num vídeo celebrando os 65 anos do fabricante.

O avião aparece equipado com mísseis ar-ar, bombas guiadas e um pod com canhão de 23 mm.

L-15 armed

 

L-15 profile

O L-15 foi encomendado pela Força Aérea do Exército de Libertação Popular da China (PLAAF) como treinador avançado (LIFT) e designado JL-10. Outros países tem demonstrado interesse na aeronave, como Zâmbia, que encomendou 6 unidades por US$ 100 milhões e já começou a recebê-las.

Em 2014 a Venezuela também informou que pretendia adquirir 24 jatos L-15.

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Adam Adamakis
ronaldo de souza gonçalves

O Brasil poderia comprar alguns treinadores a reação,esse chines e supersonico,tem os pampas não estou falando grandes quantidades 6 estaria de bom tamanho o preço deste é 15 milhoes de dolares,barato . O dificil é converser o meirrelles que é uma necessidade

Gustavo

é bonitinho esse bichinho ai, mas eu preferia uma parceria com os argentinos no desenvolvimento do pampa. Acho que ser supersônico e irrelevante sendo que para praticar manobras de combate e exercícios de tiro não se fazem em velocidades supersônicas. Já nas unidades de primeira linha ai sim pode se treinar nos vetores com velocidades supersônicas. Bom eu acho né!

Carlos Campos

Parece ser bom, bem equipado mas não o queria para o Brasil melhor seria criarmos um novo treinador com um parceiro confiável, uma hora o A29 vai deixar de ser produzido

marcus

AMX NG Basta o governo incentivar a Embraer. Um AMX com o motor F 404 da GE.Maior com maior capacidade de combustível e avionicos de primeira linha.Seria uma aeronave de treinamento e um bombardeiro.

Mauricio Veiga

Marcus, concordo com a tua opinião, o AMX poderia ser aprimorado, já temos a versão biplace, ferramental pronto, fabricado em “casa”, seria um passo lógico e uma questão de bom senso, podendo servir de “lift’ para o Gripen…

Abraço.

Ulisses Paulino

Infelizmente, o AMX, fosse melhor pensado nos anos 70-80 como lift, fosse boa opção, mas ele acabou sendo desenvolvido como atacante especializado. Hoje, ele é uma plataforma quase obsoleta e mais cara de manter que essas novas plataformas, não compensa investir nela. para investir pesado em algo futuro, seria o projeto da Saab com a Boeing para o T-X. O mesmo o Pampa, que não passa de um Alpha Jet extremamente deteriorado. Para o Brasil, o caminho natural é ter nada… o T-29 é um treinador com excelente capacidade de incorporar sistemas, e tendo o Gripen biplace (versão D ou… Read more »

cipinha

O M-345 já seria muito bem vindo ou então o L-159, com a desvantagem de não ter FBW.

Mauricio R.

Não necessitamos de LIFT e nem de LIFT supersônico, necessitamos somente de um ac c/ envelope cinemático melhor que aquele do ST, e também não necessitamos do biplace do “Gripen”, necessitamos somente de simuladores.

Luiz Fernando

Ou seja, para o Mister M não precisamos de nada que seja da Embraer… que pena né que a FAB não pense assim… Em alguns anos verá mais um produto dela voando na FAB.

rocha

A questão é :Produzir armamento é otimo.equipar nossas forças armadas melhor ainda, mais voçes não vêem que se esperarmos produzir qualquer armamento ficaremos(como estamos) sem nada? a embraer é questão politica, leva anos para desenvolver algo, ai entra a politicagem , se a venezuela ficasse esperando fabricar armamento, estaria até hoje com o armamento igual ao do paraguai.Temos de comprar sim e já, e só os militares deveriam opinar sobre a questão, se é chines,russo ou americano(espero que não) eles é que deveriam decidir ,mais ai entra os politicos e suas comissões. Se ficarmos sonhando com as armas nacionais ficaremos… Read more »

Ulisses Paulino

Ops, onde coloquei “M-346”, por favor, leiam “M-345”.

Carlos Campos

rocha foi difícil ler seu coemntário hein.
não falamos em só fazer armamento, só uma anta para pensar em produtos 100% nacional, mas tem certas coisas que se pode produzir aqui com parte importada tipo o A29

Mauricio R.

Aliás é quase que o mesmo que os suecos pretendem fazer.
A diferença, é que eles ainda dispõe de uns poucos biplaces JAS-39D.
Os quais o eventual substituto dos Saab 105 (Sk-60), em algum momento também deverá substituir.
O senão é que deverá ser um design de um certo desempenho, pois os Sk-60 tem uma função ativa de combate em caso de conflito.
Mesmo assim quanto menor a diversidade de tipos, menor o custo em logística p/ mante-los.

João Bosco

Creio que, se vamos produzir o Gripen Ng no país, poderíamos desenvolver, junto com os suecos, um LIFT baseado na versão biplace do mesmo. Mas, caso não seja possível, o M-346 seria interessante. O fato é que não dá para ficar com o A-29 servindo de LIFT , deve-se começar a pensar nesse caso já.

Mauricio R.

Dadas as características divulgadas do “Gripen”, o que a FAB necessitaria não é um “quase-AMX”, ou o “Master”, mas um digamos assim “pós-Xavante”.
Creio que o M-345 se encaixe melhor naquilo que a FAB há de necessitar, uma aeronave mais rápida e que manobre mais rápido e com maior intensidade, do que o ST possa fazer.

rrochaa@oi.com.br

Sei que não se pode produzir todas as peças de por ex. um avião aqui , sendo totalmente nacional. Porém produzir armamento e toda vez que tentar vender ter de pedir permissão a quem faz um pedaço, não vejo independência nisso. Sim, a maioria dos países ocidendentais trabalham assim, porém deve-se buscar o máximo possivel se desligar dessa dependência. Perdemos vendas do A-29 para a vanezuela e para alguns países africanos só porque eles não bebem agua na tigela dos EUA. Ainda venho lembrar mais uma vez o caso das malvinas, em que a argentina ficou parada sem peças.Não aprendemos… Read more »

Jodreski

Caso a FAB venha adquirir um treinador avançado é completamente incabível a Embraer desenvolver um produto que tenha produção de 12 unidades, ou qualquer número próximo disso, o mercado internacional já tem uma linha bem repleta e madura de treinadores avançados, o produto que a Embraer poderia vir a desenvolver iria ser só mais um na lista. Então senhores, desculpe mas não tem juízo mental gastar dinheiro em algo que outros fornecedores já desenvolveram a custos menores que nós desenvolveríamos. Vamos minguar esse pensamento pequeno de que temos que desenvolver a indústria nacional a partir da compra de armamentos. Temos… Read more »