1.000 horas do T-346 na Força Aérea Italiana
Na última segunda-feira, durante surtida de um T-346 da Força Aérea Italiana pilotado pelo tenente-coronel Alessandro O., comandante do 212º Grupo (esquadrão) do 61º Stormo (Ala), os jatos de treinamento avançado de pilotos de caça T-346 atingiram a marca de 1.000 horas de voo naquela força. No pouso, o evento foi festejado por instrutores e alunos daquela unidade, mecânicos e pessoal do grupo Leonardo Finmeccanica.
Em nota sobre o assunto divulgada na última quarta-feira pela Força Aérea Italiana, acompanhada das fotos acima e abaixo, foram destacados outros marcos atingidos anteriormente: habilitação dos pilotos do 61º Stormo em agosto de 2014; primeira missão de adestramento em outubro daquele ano, ainda com aeronaves de matrículas temporárias; em fevereiro de 2015, chegada dos primeiros aviões de série destinados à unidade; fim da primeira fase de formação de instrutores em outubro de 2015 e início, naquele mesmo mês, dos voos de alunos italianos para conversão à primeira linha dos novos pilotos de caça (LIFT – Lead In Fighter Traininig), a chamada Fase IV do treinamento dos caçadores italianos; em novembro de 2015, começo do adestramento também para pilotos poloneses; e, em fevereiro deste ano, participação do jato italiano no exercício multinacional do Programa de Liderança Tática (TLP) tradicionalmente realizado na Base Aérea de Albacete, na Espanha.
Além desses marcos, a nota ressaltou os resultados práticos dessas primeiras 1000 horas de voo cumpridas até o momento: qualificação de 8 pilotos como instrutores da aeronave, validação de procedimentos das missões de treinamento e realização de adestramento LIFT para quatro alunos, destinados a voar os caças de última geração da Força Aérea Italiana.
Clique nos links a seguir para saber mais sobre o T-346 (denominação da Força Aérea Italiana para o jato Alenia-Aermacchi M-346 Master).
FOTO DESTACADA: Leonardo (nova denominação do Grupo Finmeccanica desde abril deste ano)
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Muito bonita esta aeronave!
PODE até ser operacional e moderno, é muito esquisito, tem linhas desproporcionais para seu reduzido tamanho.
Brasil necessita de treinadores a jato podem ser estes m-346 ou o chines que tá barato ou o pampa iii com os argentinos nos trocamos nos nossos miragem c pode vim em pequenas quantidades e só para suprir as necessidades pilotos saem do super tucano vão para uns destes depois para f-5 jordanianos e depois pros grispen
O M-346 é perfeito para a FAB. Esqueca desse tal de pampa e do ching ling.
Dadas as características do “Gripen”, o que a FAB necessitaria não é um “quase-AMX”, mas um digamos “pós-Xavante”.
Creio que o M-345 se encaixe melhor naquilo que a FAB há de necessitar, uma aeronave mais rápida e que manobre mais rápido e com maior intensidade, que o ST possa fazer.