Roll out do Gripen E: vídeo da Saab e fotos do Poder Aéreo
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Fernando “Nunão” De Martini
Acima, vídeo disponibilizado pela Saab mostrando o ponto alto da cerimônia de roll-out (apresentação) do primeiro protótipo do Gripen E, a nova geração do caça da empresa sueca.
Abaixo, fotos do Poder Aéreo, presente ao evento realizado nesta quarta-feira (18 de maio) em Linköping, na Suécia, onde estão as principais instalações da Saab no país.
No vídeo, destacam-se as projeções realizadas sobre a superfície da aeronave, mostrando vários padrões de camuflagem e também as cores das bandeiras dos seus clientes atuais, sendo as cores brasileiras projetadas logo após as suecas – o Brasil foi mencionado diversas vezes no evento pela importância de seu contrato, que responde pela maior venda de exportação do caça feita até hoje. Também se destacam as projeções que simularam uma decolagem do caça, utilizando-se para isso os três grandes telões instalados – efeito que, para quem viu o espetáculo ao vivo, causou bastante impacto.
Nas fotos, além de alguns flagrantes das projeções realizadas, aproveito para destacar principalmente alguns detalhes da aeronave fotografada após o show de luzes e efeitos, e que foram reparados pelos leitores em outras imagens já disponibilizadas hoje, gerando dúvidas em alguns.
As protuberâncias incorporadas nos trilhos de mísseis das pontas das asas, e também logo à frente dos canards (superfícies móveis de controle dianteiras) fazem parte da suíte de guerra eletrônica da aeronave, e nelas estão distribuídas os receptores de alerta radar, sistemas de alerta de disparo de mísseis, entre outros.
Já a pequena entrada de ar, na base da superfície vertical da cauda, serve a um sistema extra de refrigeração para equipamentos eletrônicos instalados logo atrás da mesma.
Ficam evidentes nas fotos o novo posicionamento do trem de pouso principal, que recolhe para o interior de carenagens sob as raízes das asas / junções asa-fuselagem. Estas carenagens, em conjunto com as instaladas na parte superior das raízes das asas, dão um aspecto ao mais “parrudo” ao caça, em certos ângulos, como notaram diversos jornalistas presentes ao evento. Ao vivo, isso fica ainda mais evidente do que nas fotos.
Ainda a respeito do trem de pouso, também se percebe claramente o novo trem dianteiro, agora de uma só roda (de diâmetro consideravelmente maior que as duas que formavam o conjunto dianteiro anterior).
Quanto à configuração de armamentos exibida no protótipo, pé possível ver cinco mísseis ar-ar de emprego BVR (além do alcance visual) Meteor, um sob cada pilone subalar externo (mais distante da fuselagem) e três nos pilones da parte central inferior da fuselagem, assim como dois mísseis ar-ar de emprego WVR (dentro do alcance visual) IRIS-T.
O armamento ar-solo mostrado é de oito bombas do tipo SDB (bombas de pequeno diâmetro) instaladas em dois lançadores quádruplos dos pilones subalares internos (mais próximos da fuselagem).
É comum se ler e ouvir dúvidas de leitores sobre a relativa proximidade dos três mísseis Meteor das estações da fuselagem, dado que se encontram ligeiramente escalonados – pois para alguns as aletas de uns poderiam se chocar com as de outros em lançamentos, mesmo porque o míssil Meteor, ao vivo, tem um tamanho bastante razoável para quem está mais acostumado a ver de perto mísseis AMRAAM, Mica e Derby.
Porém, ao vivo também é possível perceber que há uma distância suficiente entre eles, e vale a pena ressaltar um ponto importante: o lançamento dessas estações da fuselagem não se dará por trilhos, e sim por sistemas de ejeção (como também é o caso em estações sob a fuselagem de caças como Typhoon e Rafale). Ou seja, como o míssil é ejetado e só depois o motor do mesmo é ligado, em princípio não há interferência entre as aletas dos três mísseis instalados nesses pilones nesse tipo de lançamento. Os mísseis das estações subalares, diferentemente, são lançados por trilhos instalados sob os pilones.
Não foi possível ao grande conjunto de jornalistas presentes se aproximar mais do protótipo, impossibilitando ver mais detalhes à volta do caça, para uma seção de fotos ao estilo “walkaround”.
Da mesma forma, não foi possível se posicionar mais acima e próximo da cabine, para alguma eventual foto do painel – e mais de um leitor mostrou curiosidade sobre este ser equipado com três telas (padrão do Gripen da geração atual) ou com a tela única de grande área (WAD – Wide Area Display), que equipará a customização da nova geração do Gripen para o Brasil.
Porém, a presença de um HUD (visor ao nível dos olhos) de grande ângulo que, consequentemente, tem tamanho maior tanto na parte visível quanto de sua interface de controle por botões, que é instalada na parte superior do painel, denuncia que esse protótipo está, provavelmente, com o padrão de três telas. Isso porque o sistema de controle do HUD instalado logo abaixo de seu visor, e que é denominado “up front control panel”, normalmente “empurra” a tela central para baixo. Já no caso de um WAD, ele empurraria toda a tela única para baixo.
O HUD do padrão brasileiro, no painel com WAD, deverá ser mais convencional, de tamanho menor que esse (o que vale também para a área ocupada pelo seu up front control panel), permitindo ao WAD ser instalado mais para cima do que seria possível quando combinado a um HUD de maior tamanho. Mas esse tamanho menor do HUD (no caso do avião brasileiro) não deverá interferir na efetividade da missão, pois o HUD deverá servir mais como um “backup” do visor montado no capacete (HMD) previsto.
Também se percebe claramente a protuberância do IRST (sensor infravermelho para busca e acompanhamento de alvos) à frente do parabrisas e, menos evidente nessa foto mas ainda visível, o pod designador de alvos instalado na quarta estação da fuselagem (logo abaixo da tomada de ar direita), fazendo com que todas as 10 estações de cargas externas do caça sejam mostradas ocupadas.
Por fim, percebe-se que a aeronave tem o cocar da Força Aérea Sueca (com três coroas) já pintado e o indicativo “39-8” também aplicado na porta frontal do trem de pouso dianteiro (que incorpora o farol de taxiamento) e na superfície vertical de cauda.
Em próximas matérias, falaremos mais sobre outras mudanças realizadas nessa nova geração do caça e que, ao contrário das alterações visíveis externamente (relativamente poucas mas importantes em relação à geração anterior com a qual ele continua basicamente muito semelhante) são muitas e de importância ainda maior para que a aeronave possa cumprir o que seu fabricante promete: características gerais de desempenho e capacidade, assim como de crescimento para o futuro, bastante superiores às atuais versões do caça.
Continuem acompanhando todas as novidades aqui no Poder Aéreo.
O editor Fernando De Martini viajou à Suécia a convite da Saab
Belíssimas fotos. Só faltou uma do painel de instrumentos
Nunão, uma janela pequena retangular na parte traseira da fuselagem logo abaixo da raiz do leme é um lançar chaff????
G abraço
JT8D, boa noite. Como escrevi no próprio texto, não foi possível fotografar o painel. Mas não sei porque tanta dúvida apresentada sobre o WAD para este primeiro protótipo, em geral. As peças, sistemas e fornecedores de um protótipo têm que ser especificadas e pedidas com antecedência. O WAD está na sua fase de desenvolvimento / adaptação para o caça (há pouco foi anunciada a entrega da interface homem / máquina) testes em computadores etc. Esse protótipo já estava em construção há alguns anos, com pedidos de equipamentos idem, logo não faria sentido esperar por WAD (mesmo que os próprios suecos… Read more »
Juarez, boa noite.
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Essa abertura de que você fala, pelo que sei, é a saída de ar relacionada à tomada do sistema de refrigeração dos aviônicos instalados na base do leme. Como o ar entra, tem que sair.
Obrigado pela resposta Nunão. Sem dúvida seria legal se o WAD já estivesse nesse protótipo, mas minha curiosidade é sobre outras eventuais diferenças entre o cockpit do E em relação ao C/D. Abs
Belas fotos, muitos detalhes. Excelente!
Parece um sonho, a ultima vez que chegou um caça “0 km” por estas bandas foi em 1976. Estou torcendo muito só para nada, nada mesmo atrapalhar a chegada em 2019? 20? 21?
Reparando bem nas linhas da fuselagem acima das entradas de ar, parece que o Gripen E tem um tipo de tanque conformal
Nunão, esta eu identifiquei, me refiro um pouco mais abaixo a esquerda do que parece ser um MAWs ou RWR.
G abraço
Nunão, dá para ver o nome do fabricante do trem de pouso na placa de seria number dele?????
G abraço
Juarez, imagino que seja a saída de ar da APU. Esse é um raio-x do modelo C, mas provavelmente a posição da APU seja a mesma:
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/08/gripen-cutaway-imagem-gripen-international.jpg
Nunão – excelente cobertura! Abraço! – – Sobre o sistema e capacidade de guerra em rede do novo Gripen NG deixo aqui uma reflexão de minha mente limitada… (sem ofensas, podem me criticar a vontade): Sabem aqueles programas de computadores que jogam xadrês? Pois bem, sua programação é baseada na montagem de milhares de jogadas possíveis para contra atacar os movimentos das peças do adversário. Claro que o jogador humano também faz o mesmo, contra seu oponente no tabuleiro, porém numa quantidade de futuras jogadas infinitamente menores do que o computador consegue. Voltando agora ao Gripen NG: Vamos colocar em… Read more »
JT8D 18 de maio de 2016 at 22:28
Bem observado. Não seria um tanque conformal, mas realmente parece que a fuselagem foi majorada nessa área, em reação às versões anteriores.
Caros Juarez e Clesio, Acho que a janela retangular citada pelo Juarez deve ser mesmo para ejeção das capsulas de flare/chaff. A APU no cutaway do C fica mais embaixo, com bocal de saida direcionado à borda da asa. De qq forma, não parece que seriam poucos flares/ chaffs? Talvez sejam em numero reduzido mesmo, pois as demais proteçōes (jammers, etc) sejam considerados muito mais efetivos, deixando estas iscas passivas destinadas apenas a misseis IR. Não,consegui ver a saida da APU; por que nao foram permitidas fotos da traseira? Caro Farroupilha, 23:32: concordo totalmente. Pra mim uma matilha de Gripens… Read more »
Ficou mais bonito com a bandeira do Brasil do que as demais ….minha opinião. ? Gastando o replay do vídeo…em 3…. 2….1…..
O enlace via data-link das “matilhas gripenianas” vai precisar ter um processamento enorme de parametros medidos, cabendo a gestão destes “tsunamis de dados” , poluidos pelos jammers inimigos, uma tarefa incompativel com os demais requisitos do piloto em combate. Assim, cada elemento poderia ser formado por dois E mais um F, cujo segundo tripulante operari com esses dados. Lembrar que isso tudo tem que ser tratado em real time, obrigando que a comunicação entre eles não possa ser otimizavel por satélite….feixes oticos (lasers …) podem perfeitamente fazer isso, desde que a visada permita.
Impressão minha ou o nariz está um pouco mais comprido?
Juarez,
Se for aquele “espaço” quadrangular na fuselagem, bem abaixo do estabilizador vertical, à frente da antena de RWR (??) o tamanho é compatível com um compartimento de lançador de chaff/flares. Mas o fato é que está vazio, o que não seria adequado para uma apresentação. Fosse um espaço de lançador de despistadores, deveria estar carregado já que o caça está com traje completo de festa. rsrsss
Ele claramente possui um tanque de combustível conforme incorporado sobre as tomadas de ar.
Conformal.
De fato, observando várias fotos de Gripens antigos e inclusive a versão “Demo” no olhômetro, PARECE que a parte central da fuselagem logo acima e atrás da entradas de ar ficaram mais parrudas, como se fosse uma espécie de tanque conformal.
Talvez seja impressão causada pela iluminação, ou tenham resolvido aumentar ainda mais a capacidade de combustível ou quem sabe o espaço para equipamentos eletrônicos.
Com a palavra os engenheiros da SAAB…
SHTF and Preparation e Bruno W.
Também fiquei com a mesma impressão?
Parece um tanque conformal num estilo bem mais harmônico do que os horríveis tanques do F-16 block 60.
Havia sido divulgado que o Gripen NG viria com tecnologia AESA de nitreto de gálio (GaN) para o sistema ECM (???). Essa tecnologia está chegando para revolucionar os radares e afins. Um radar AESA com TRMs a base de GaN mesmo operando na banda X, utilizada por radares de caças, terá desempenho bem melhor contra alvos de RCS reduzido, mas fato é que não há nenhum radar de caça que adota esse sistema atualmente. Apenas radares de terra estão incorporando essa tecnologia e de modo lento. Não será uma solução definitiva para a direção de tiro contra aeronaves stealhts mas… Read more »
E.Silva,
O do Super Hornet é mais bonitinho. http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2013/09/F184.jpg
Agora tem que botar o JAS 39E para voar na Red Flag, em todos os exercícios aéreos pelo mundo, simulando dog fight com F-15, F-22, F-18, Typhoon, só peleando com cachorro grande. Voar até o osso, encardir de óleo, afrouxar os parafusos de tanto super cruise, mostrar a que veio.
Achei a saida da APU, esta perto do bordo de saida do perfil da asa esquerda; vejam uma moldura retangular!
Meteor, IRIS-T, datalink integrado ao networking e ao armamento, IRST, baixíssimo RCS, Supercruise…
Uma ótima máquina no estado da arte.
Tomara que chegue e logo.
Rommelqe 1:28,
Realmente a comunicação em tempo real será decisiva para a guerra aérea altamente tecnológica do presente e futuro. Satélite sempre vai ter delay maior ou menor, em todo caso podendo ser mortal para o momento das manobras ofensivas ou evasivas.
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Como sempre, em guerra, quem tiver o equipamento mais avançado só não irá vencer se os políticos e ordens descabidas atrapalharem…
Dai que certas Forças Asiáticas ainda tem muito chão para percorrer para rivalizar de igual para igual com a máquina de guerra do Ocidente
“JT8D 18 de maio de 2016 at 22:28 Reparando bem nas linhas da fuselagem acima das entradas de ar, parece que o Gripen E tem um tipo de tanque conformal” . “Bruno W. 19 de maio de 2016 at 9:19 De fato, observando várias fotos de Gripens antigos e inclusive a versão “Demo” no olhômetro, PARECE que a parte central da fuselagem logo acima e atrás da entradas de ar ficaram mais parrudas, como se fosse uma espécie de tanque conformal.” . JT8D e Bruno W, boa noite. . Na verdade, é só impressão que vocês estão tendo, devido ao… Read more »
Clesio, Romelqe e Bosco, obrigado, é que de óculos não é mole, mas eu achei que era.
G abraço
Ok Nunão, obrigado pelos esclarecimentos! Grande abraço.
Obrigado Nunão !! Mas uma vez aprendi algo aqui. Abraços
Caro patrão Farroupilha, Sim, concordo que os satelites são um meio extremamente importante , mas não devemos esquecer que tanto os americanos (gps) quanto os russos (glonass) podem indispor ou modificar convenientemente seus sinais de satélites, gerando uma tremenda confusào. Por exemplo, o GPS para fins meramente de verificação topografica em tempos de paz, apresentam um erro expressivo e muitas vezes aleatorios (pode-se constatar isso reverificando repetidas vezes marcos físicos de campo). Para transmissão em tempo real de dados digitais com vistas a aplicaçoes do tipo, por exemplo, de comando e controle de sistemas relativamente simples (10.000 pontos digitais e… Read more »
Dúvida: A saída do cockpit continuará sendo pelo lado direito?
Rommelque, você extrapolou meu conhecimento. Rsrzrs O que são OPGW e lomites práticos? Nas aeronaves, o Link BR2 utilizará transmissão via V/UHF, criptografados. A FAB adotou os rádios Rhode&Schwars, alemães, pois, naquela época, a criptografia dependia da camada física. Hoje não mais, pode-se criptografar utilizando a camada lógica. Como você falou, ainda dependemos das antenas para o uplink/downlink das informações. Um erro de projeto no E-99 foi não instalar o SATCOM. Será corrigido na modernização, acho. Não tenho detalhes desse processo, embora tenha sido o coordenador do grupo de trabalho. Em vôo, quando o E-99 estiver envolvido, ele será o… Read more »
Amigo, Rommelqe 21:08 – “dados linkados entre vetores via feixes a laser podem superar estas limitaçōes com evidente vantagens” – No meu entendimento uma dessas vantagens, seria a característica então dos vetores se comunicarem numa verdadeira rede fechada, com feixes de laser substituindo no ar uma rede de cabos (rede digital instantânea muito bem sugerida por vc), isso não só impossibilita invasões como também, acredito ser praticamente imune a tentativas do inimigo de jamear o sistema. Porém, como vc mesmo chamou a atenção, há o limitador da distância para a qualidade do feixe… Assim para a atuação do E-99, e… Read more »
Parabéns ao blog pela cobertura do evento…
Prezados Nery e Farroupilha, Cabos de fibras oticas possibilitam o transito de uma enorme quantidade de dados utilizando-se feixes de luz tipo laser devidamente confinados, A comunicação é obtida através de pulsos impostos aos feixes de laser por transdutores óticos ( colimadores). Essa tecnologia possibilita com que sejam eliminados, por exemplo, cabos de cobre, que exigem blindagem para evitar interferencias eletromagnéticas, erc. E são pesados. Uma aplicação muito ligada ao nosso dia a dia, são as redes de distribuição de sinal de internet (por exemplo, os serviços disponibilizados em nossas casas). Os cabos submarinos que interligam a Europa e a… Read more »
Prezado Cmd Nery,
Desculpe-me onde le-se “lomite”, leia-se limite. Não tenho a menor pretensão de sequer ter a honra de trabalhar com um colega que esteja desenvolvendo um projeto do Gripen. Quem diria, então, liderar uma COPAC, com uma equipe enorme e altamente qualificada, com a responsabilidade de pensar 20 anos à frente e atingir a meta de adquirir conhecimento e equipamentis essenciais à nossa qualidade de vida e segurança de nossas familias.
Muito obrigado. Considero-o um vencedor. Parabens! Abs
Caro Farroupilha (22:10), Concordo integralmente com seus comentarios. As fibras são realmente muito resistentes, inclusive quanto a interferencias eletromagnéticas (EMI). Por exemplo, usinas de geração de energia eletrica, são um “universo interferidor”, com campos magneticos intensos, altas tensões trifasicas e continuas, sujeitas a curtos circuitos e por ai se vai. Ja tive problemas enormes so por que um motor de corrente continua estava com as escovas ferradas, causando intensos pulsos de alta frequencia devido a centelhamentos. As fibras são literalmente imunes a isso. A transmissão de sinais via laser não confinados é uma forma excelente de comunicação. Porem dependem de… Read more »
Boa materia, mas o aparelho decepciona nos fundamentos, pois foi projetado para uso em territorios bem menores que o nosso. A autonomia eh pequena, possui apenas um motor a a avionica poderia ser melhor. Tudo bem, eh melhor que ficar com os nossos F4 ou Mirrage reformados. Meu sonho era o Sukhoy, mas podia ser o F16 ou mesmo o Rafale. Eles terao um bom trabalho çra convencer que foi um bom negocio.
Rommelqe 3:13, preciosas informações. E 3:42 – Amigo, infelizmente CTG 49 é impossível, moro atualmente em São Paulo. Mas há aqui ao lado da Régis Bittencourt, em Embu das Artes, há um CTG maneirinho, rsrsrs! Cordeiro mamão = cordeiro mamão três dendes (o melhor), rsrsrs! Chimarrão (pega a dica gauchada perdida em são paulo e arredores) no Safari, do shopping Bourbon, se encontram várias de nossas marcas. – Quanto as nuvens no teatro de batalha, isto é um problema, mas pior ainda se o céu estiver nublado. No caso de nuvens esparsas acredito que o número da matilha é fator… Read more »
https://www.youtube.com/watch?v=YJ7zOFn0QYQ
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Aprecie com uma dose de boa bebida, no volume máximo.
Bom FDS a todos do PA!
“Phacsantos 19 de maio de 2016 at 21:39
Dúvida: A saída do cockpit continuará sendo pelo lado direito?”
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Phacsantos, boa noite.
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Sim, continuará pelo lado direito, e abordaremos esse assunto em outra matéria.