B-21 é a designação oficial do novo bombardeiro da USAF
A secretária da Força Aérea dos Estados Unidos revelou a designação do novo bombardeiro de longo alcance (LRS-B) da USAF: B-21.
Em um discurso no Simpósio de Guerra Aérea da Associação da Força Aérea em 26 de fevereiro, a secretária Deborah Lee James compartilhou um conceito do projeto do bombardeiro de próxima geração, que será fabricado pela Northrop Grumman.
Segunda a secretária, a Força Aérea ainda não decidiu sobre um nome para o novo B-21, e pediu aos pilotos que enviem sugestões.
O B-21 se parece muito com o B-2, também construído pela Northrop Grumman.
O contrato inicial do LRS-B é composto por duas partes. A fase primeira fase EMD é um contrato que incentiva a indústria a atingir as metas de custo, cronograma e desempenho.
A segunda parte do contrato envolve opções para os cinco primeiros aviões de lotes de produção iniciais, compreendendo 21 aeronaves do total previsto de 100 bombardeiros.
O custo unitário de cada B-21 deve ser igual ou inferior a US$ 550 milhões por aeronave, com base na aquisição de 100 aviões, o que é consideravelmente mais barato do que um B-2, que custou cerca de US$ 2 bilhões por unidade.
Basicamente querem projetar uma versão “Low-Cost” porém atualizada do Spirit?!
“O custo unitário de cada B-21 deve ser igual ou inferior a US$ 550 milhões por aeronave, com base na aquisição de 100 aviões, o que é consideravelmente mais barato do que um B-2, que custou cerca de US$ 2 bilhões por unidade” — isso parece até a ‘promoção do panetone’, que em dezembro passado custava uns R$18,00 em uma rede de lojas de conveniência e agora sai a R$9,00 cada mais uma “sobremesa de brinde!”… 😉 Ok, é o mesmo conceito de aeronave, só que com desenvolvimentos para torna-la muito mais barata de adquirir e de operar (ou melhor:… Read more »
Claramente conservadores nesse projeto, claramente traumatizados pelo JSF.
parece ser um VANT dessa vez
Vários sites “gringos” relatam que o Pentágono esta em “guerra” com a Força Aérea EUA… face a esse “ufo” … o pessoal da FA se nega a fornecer dados básicos de quem fabricara a asa , motor, etc… e para piorar querem um contrato com os custos “flexíveis” ou seja …o céu é o limite….
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creio que o F-35 fez escola….
A imagem é mesmo decepcionante….mais do mesmo.
Se “o mesmo” até hoje é eficiente e a frente do seu tempo, pq reinventar a roda ?
“Fernando 26 de fevereiro de 2016 at 15:38 ” Acho que não, Fernando. Repare que há sim um “parabrisa” na fuselagem, dividido por uma coluna central, igual ao B-2. As entradas de ar dos motores é que são encostadas à cabine . Mas, claro, isso é só uam especulação encima dessa imagem, que não passa de uma concepção artística da aeronave… Porém eu acho que, em se tratando de um bombardeiro tático nuclear, acho que ainda vão preferir manter um tripulação pilotando do que deixar tudo automatizado… Mas isso também é suposição! E, afinal, o X-47B ja voa e “pousa”… Read more »
aldqueiroz, verdade, bem reparado.
Mas se estão buscando meios de automatizar cada vez mais os voos comerciais (estuda-se a retirada dos co-pilotos) a tendencia que isso se alastre para o meio militar é questão de tempo. Mas que é desconfortável saber que é posso que daqui a uns 50 anos bombardeiros nucleares sobrevoando nossas cabeças com “ninguém” lá dentro é de assustar.
100 Aviões? Acho que não….
é projeto para daqui a 10 ou 15 anos.
devem substituir, nesta ordem: B1, B52 e B2.
Para tirar esta turma toda de cena tem que ser pelo menos uns 100 mesmo. Até porque os cenários de combate modernos não prevêem mais semeadura de bomba para todo lado. O que importa é alcance, furtividade, capacidade de acerto.
Pera ai conta de padaria ,a cada B2 4 B21 é isso mesmo , tá barato alias um B2 é mais caro do que certas forças aéreas inteiras.
A USAF anda avacalhando com a designação das aeronaves. O F-35 deveria se chamar F-24, mas deram um pulo nos números e nunca vi uma justificativa para isso.
Agora passam do B-2 para B-21? O que tinha de errado com B-3?
Se a ilustração for fiel ao que se esta projetando, vão mesmo colocar o bocal de saída das turbinas na parte de baixo da aeronave?
Estranho…
Pelo tempo que vai levar pra entrar em operaçao e pelo custo, deveria ser plataforma de uso para novas tecnologias, como ter propulsao eletrica/nuclear/MFD ou Gravitomagnetica alem ter capacidade VTOL, ser nao tripulada, carregar raios da morte, ser literalmente invisivel, ser capaz de fazer voo orbital,
Nada que o “bombardeiro” AMX não possa executar com maestria.
Como o B-2 ele não terá empenagem o que sinaliza que será otimizado para ser furtivo aos radares de baixa frequência (métricos). Não que caças que tenha empenagem sejam especialmente vulneráveis a esses radares tendo em vista não sabermos o desempenho dos materiais RAM de geração mais nova e de todas as grandes superfícies reflexivas a ondas métricas (como os estabilizadores verticais e horizontais) obedecerem à técnica de forma, sendo inclinadas de modo a não refletirem de volta ao emissor, mas de qualquer forma o seguro morreu de velho e obedecendo ao fenômeno de “dispersão de Rayleigh” os engenheiros evitam… Read more »
Já há muito que se sabia que seria um projeto mais convencional utilizando tecnologia experimentada. A velocidade super e hipersônica já havia sido descartada há mais de 5 anos e concentraram no conceito de furtividade de banda larga/all aspect (nível VLO 2).
Terá um RCS de grelinho de pulga no cio.
o B-1 nem é mais um bombardeiro estratégico hoje ficando para o tático de longo alcance suplementando o strike eagle, a Usaf tinha outro programa de bombardeiro para substituir o b-1 enquanto esse b-21 substituiria o b-2 e b-52 mas acho que o projeto não foi pra frente
Augustão,
Ser querer ser chato mas já sendo, se me permite, o B-1 não é mais um bombardeiro nuclear mas continua a ter função estratégica inclusive, utilizando armas convencionais, inclusive é o vetor de mísseis de cruzeiro JASSM-ER, com 1000 km de alcance.
Sim Bosco b-1 faz hoje o que o f-111 fez no passado só que em conjunto com o f-15, o f-111 podia atacar bases em profundidade mas a definição era de bombardeiro tático por isso eu falei que o b-1 mesmo equipado com misseis de cruzeiro não passa de um bombardeiro tático
Olá.
Se fosse dito que será uma “versão” do B-2, passava fácil: os dois modelos parecem ser extremamente parecidos. Visto de cima, parece que a única diferença está no formato das entradas de ar. Não creio que o tamanho do B-21 seja diferente do que é hoje o B-2.
Tenho certeza que se fosse um projeto russo, se chamaria B-12…
SDS.
“Bosco 26 de fevereiro de 2016 at 20:18
Terá um RCS de grelinho de pulga no cio.”
Kkkk …. rsrsrsrs …..
Tô rindo a 15 minutos !
Esses Âmis, nasci no país errado.
Show.
Depois vem os chinófabos e suas jacas.
Made in USA, esses são “os caras”, o resto é 1,99 !
Maurício,
Visto de cima da pra ver de diferente o formato e posição das entradas de ar, o bocal de saída dos motores (que não é visível e deve estar ou embaixo ou logo atrás, num escape retangular) e apenas uma extensão na parte de trás da fuselagem, sendo três no B-2.
E se a ilustração estiver correta sugere que ele terá apenas dois motores e não quatro como no B-2 (????).
Realmente parece dois motores. Os desenhos antigos divulgados pela Northrop e pela perdedora Boeing também pareciam ter apenas dois motores. Parece menor que o B2. O curioso é que este desenho se parece mais com os desenhos divulgados pela Boeing do que com o divulgado anteriormente pela Northrop.
Olá Bosco. A entrada de ar realmente deixa essa dúvida: dois ou quatro motores? Creio que deva ser quatro, pois somente dois aumentaria o diâmetro dos mesmos (em relação a uma potência equivalente de 2 para 4 motores). Agora, a saída dos motores é realmente de estranhar. Seria na parte de baixo da fuselagem (a ilustração dá a entender que sim), ou exatamente atrás das tomadas de ar (com saídas semelhantes as do nEUROn)? Se for na parte de baixo da fuselagem, creio que seria criando um ressalto/protuberância, que poderia influenciar no RCS total do aparelho. Acho que o desenho… Read more »
Aposto que usarão apenas 2 P&W F135.
Segundo algumas fontes pelos planos orçamentários do congresso dos EUA e junto a USAF do inicio de fevereiro é de reduzir o numero de caças F35 durante a próxima década para ajudar a financiar o programa de bombardeiros B21 para a USAF.
B-21? Me parece mais um B-2.1.
Vamos ver quantos F35 o B21 vai derrubar.
Sds
GC
Pelo que entendi vão utilizar um conceito/projeto já testado e aprovado, mas barateado pelas atuais tecnologias de fabricação. Se a estimativa inicial de custo é de 550Mi, talvez feche abaixo dos 1Bi a unidade lá na frente.
Alguém tem as estimativas iniciais do custo unitário de um B-2? Provavelmente era bem menos que os 2 Bi de preço final.
É o B 2 reestilizado! Só isso. Gasta -se tanto em projetos de atualização que vai ser melhor, reestilizar o “velho” B 2 com novos sistemas e aviônica. Tempos de crise????