Northrop Grumman revela conceito de caça de 6ª geração
A Northrop Grumman divulgou um vídeo institucional que mostra um conceito de caça de 6ª geração sem cauda, tripulado e com características furtivas.
Não se sabe ainda se o modelo será a base de um caça real ou se é fruto da liberdade imaginativa dos publicitários.
Nos anos 1990 muitos conceitos de caças parecidos com esse do vídeo foram apresentados, mas nenhum se concretizou até agora.
Nas disputas de caças nos EUA, os militares têm optado pelos desenhos mais convencionais, em detrimento dos mais audaciosos, como nos casos do YF-22 versus YF-23 e X-35 versus X-32.
“A Northrop Grumman divulgou um vídeo institucional que mostra um conceito de caça de 6ª geração sem cauda, tripulado e com características furtivas.”
Muito confuso, aparece 3 modelos de aeronaves, sendo um deles o B-2 Spirit no momento da decolagem, no inicio do vídeo e no final é um modelo que parece com o X-47B e o outro é quando aparece 3 aeronaves vistas por cima. Para perceber melhor as diferenças pasta olhar as turbinas, o B-2 com as turbinas separadas e o X-47B com as turbinas juntas e o outro “modelo experimental”.
…..aguardemos então…..
Conceito por conceito…
https://www.youtube.com/watch?v=guWlEyfh4sw
Marcos 9 de fevereiro de 2016 at 16:24
Ainda que alguém saia dizendo abobrinhas, informo que este PAK TA foi “feito” por um entusiasta e não representa o pensamento da UAC e nem da Força Aérea Russa para uma nova aeronave de transporte que já está sendo idealizada na faixa de 100 toneladas de carga visando substituir os An-124 e complementar o Il-476. Será usada uma configuração convencional.
Voltando ao assunto. Depois das dores do parto do F-35, eu não acho que a USAF pensará num novo caça tão cedo.
A Boieng e a McDonnell Douglas acho que em 96, cancelou os estudos do X-36.
Nunca esqueci esse projeto pois além das características furtivas, bocal vetorizado, poderia ter derivado uma versão tripulada e talvez não tripulada. Era de fato um caça para o futuro.
Não possuía cauda, e por sinal, era muitíssimo ágil.
Não sei porque diabos cancelaram.
Uma pena.
Não seria um “5+” ?
6ª geração acho meio forçado… então o Neuron será de 7ª geração ?
Djalma 9 de fevereiro de 2016 at 14:15
Na verdade o vídeo mostra as duas ultimas aeronaves produzidas pela Northrop para a FAB nos últimos anos e um conceito de aeronave de 6 geração. Não há confusão.
Delfim 9 de fevereiro de 2016 at 18:01
Neste caso depende do que se virá a considerar como Aeronave de Combate de 6 Geração, até agora este conceito não está definido..
Correção, onde se lê “FAB” obviamente leia-se “USAF”.
Foi uma piada sem querer… uma peça que meu inconsciente me pregou! Hehehehe…
Depois desse fiasco do F-35 não vai aparecer nada tão cedo. Nem eles tem tanta grana assim.
o que teria um caça (tripulado) de 6ª geração diferente do de 5ª… que justifica-se sua construção.
Jose Souza, 6º geração vai ser uma nova escrita, se a 5º geração não esta madura, imagina o que já esta em fase se estudos onde podem aplicar os novos conceitos. Mas imagino na humilde opinião, caças não tripulados, vai ter uma gama muito grande de aplicação em novas doutrinas hoje.
OFF Topic, pros simuleiros :
https://www.youtube.com/watch?v=3CLfKDR16c0&feature=youtu.be
Parece que o termo geração so fez sentido depois que é geração ja existe. Antes existem apenas conceitos e ideias. Depois que o caca estiver voando alguém diz se é 5+, 5++ ou 6a.
OFF TOPIC…
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…mas nem tanto!!!
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F-35 X LRS-B
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Esqueçam isso de “6ª geração” a próxima “briga” do F-35, será pelo orçamento, contra o futuro bombardeiro da USAF:
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“That money will fund two of the most sophisticated and expensive planes ever built, the F-35 Joint Strike Fighter and the new Long Range Strike-Bomber, or LRS-B. The bomber needs cash to get off the ground and the skittish F-35 camp already is worried the new kids will steal from the huge but finite pot.”
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(http://www.defenseone.com/politics/2016/02/coming-dogfight-between-f-35-and-new-stealth-bomber/125755/?oref=d-skybox)
O MIG 41 já esta em fase de projeto mais adiantado e terá desempenho superior: https://youtu.be/TUwyHFl6sTc
Eu acredito que as gerações seguintes ao F-35 terão um novo tipo de propulsão, talvez elétricas, que não produzam som ou calor. Algum tipo de sistema anti-gravitacional, capaz de fazer levantar voo como um helicóptero, e pairar no ar, podendo pousar em qualquer lugar. Os mísseis serão guiados por imagem, como sistemas computacionais de reconhecimento de alvo, quase impossível de se desviar por contra-medidas. Os aviões serão menores e poderão ficar ininterruptamente no ar, exceto pelas necessidades do piloto. E, bem, terão armas a “laser”, com tiros infinitos. Alguém tem mais alguma ideia?
“juniorf117”, o X-36 era realmente um protótipo muito interessante, e bonito, sem cauda, com um par de asas pequeno, parecendo canard’s na frente. parecia ter saído direto de uma daqueles Animes japoneses de aviões que se transformam em robôs como o celebre Macross ou Gundam http://img.bemil.chosun.com/nbrd/files/BEMIL085/upload/boeing-x-36-2.jpg Parece que um em escala, experimental chegou a voar, embora o projeto não tenha ido “pra frente”, vejo alguma coisa dele umas semelhança, no F22 Raptor as entadas de ar, Canopy, a parte dianteira da fuselagem …. Agora pra que quiser ver mais experimentais interessantes usados em testes de voo pela NASA , da… Read more »
Victor, A antigravidade é um conceito que extrapola a física atual. Ninguém sabe se existe ou se é possível tal coisa. Antigravidade, gravidade artificial, neutralizadores de inércia e motor de dobra são conceitos que não têm embasamento na física tradicional. O que é viável para um futuro distante e que é muito parecido com o que você descreveu é a propulsão magneto-fluido-dinâmica, onde uma “aeronave” se sustentaria e seria propulsada por deslocamento do ar produzido por eletromagnetismo após esse ar ser ionizado por algum tipo de campo magnético extremamente poderoso ou por um laser de alta energia. Inclusive alguns ufólogos… Read more »
Como sempre dando aulas, Bosco. Obrigado pela educação!
Caros
Não acredito que isso seja “apenas” propaganda da Northrop Grumman. Pelo exposto no vídeo trata-se de uma asa voadora “convencional” propulsionada por um turbofan poderoso e compacto. É possível? É. O fly-by-wire necessitaria controlar muito mais superfícies que apenas os flaps e slats convencionais (na realidade, toda a superfície do avião funciona como um gigantesco flap).
Porém, só de pensar no preço estratosférico já dá pra saber que ficou pra próxima década no mínimo.
O F-35 nao foi e nunca será um fiasco.
Agora já o PAK FA, e o J 20, estes SIM sao um fiasco.
PAK FA …se é fiasco logo sabermos …. saiu recentemente que o mesmo testou com sucesso o um novo missil……Kh-74m2 (piscou morreu..rs)
Isto são só devaneios! . Os EUA estão pensando nisto agora. É interesse da empresa divulgar videos deste tipo que não mostram nada, apenas para dizer que estão na vanguarda da tecnologia. Até mesmo porque, se isto aí fosse de verdade, não apareceria em um video. Ninguém vai divulgar em um vídeo qualquer idéia de nova tecnologia que possa ser usada por outra empresa em futura concorrencia nos EUA. . Pura bobagem! . Quanto ao lance anti-gravitacional, isto está cada vez mais coisa de ficção. A gravidade não é uma força e sim o efeito visível da deformação do espaço-tempo… Read more »
Corrigindo: leia-se: Os EUA não estão pensando nisto agora.
Se é pra apostar no futuro da propulsão de aviões minha aposta é em um motor de fusão nuclear que está sendo desenvolvido pela Lockheed Martin.
http://hypescience.com/reator-fusao-nuclear-lockheed-martin/
Inicialmente instalado num bombardeiro.
Energia para turbinas, energia para os lasers. Enfim energia pra cara….
Quanto a Antigravidade, ha tambem o gravitomagnetismo efeito da gravidade gerado por rotaçao de massas, ha experimentos na area que afirmam que tal efeito e muito superior ao previsto pela relatividade, o que poderia ser util para meios de deslocamento, segue o link http://arxiv.org/pdf/gr-qc/0607086.pdf
Ha tambem consideraçoes recentes de um fisico que afirma que supercondutores podem realizar deformaçoes no espaço tempo o que poderia auxiliar em pesquisas sobre gravidade na terra, bem como futuramente em dispositivos de controles eficazes. http://arxiv.org/pdf/1504.00333v3.
http://journals.aps.org/prd/abstract/10.1103/PhysRevD.93.024014
Apesar de amar a ideia de deformaçao espacial, creio que o conceito mencionado pelo bosco MFD vira primeiro.
Quanto ao reator de fusao creio que fosse ideal para inciar o conceito MFD de maneira pratica por conta da quantidade de energia que havera disponivel !
reator a fusão nuclear… somente la por 2050 (sendo otimista) e será enorme.
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o mesmo penso a respeito de arma laser em avião caça… vai demorar… primeiro terão que miniaturizar o laser sólido… e por fim…a fonte(provavelmente nuclear) de energia.
link … interessante sobre o assunto(reator a fusão nuclear):
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http://phys.org/news/2016-02-plasma-physicist-discusses-wendelstein-x.html
Depois do duplo fiasco F-22/F-35, creio que não teremos a tal 6ª geração, pelo menos não nos EUA …
Abraço.
Acredito que a abordagem empregada no desenvolvimento destas novas armas está errada. Antes de se buscar o desenvolvimento de novas armas ou sistemas de armas o que deveria é se buscar entender como as guerras do futuro irão se desenvolver. No meu entendimento estas guerras do futuro não serão no estilo convencional de exércitos nacionais contra outros exércitos nacionais a exemplo da segunda guerra mundial. Estarão muito mais para algo do tipo Vietnam ou de contra insurgência como no caso da Síria e Iraque. E, neste caso, uma supremacia aérea arrasadora é totalmente desnecessária alem de estupidamente cara. É se… Read more »
Quem assistiu o primeiro episodio da nova temporada de arquivo X, sabe que us americanus já tem a tecnologia da 6ª geração. 🙂
[]’s
José, se a fusão só for possível nos tokamaks então você tem razão, entretanto a skunk works tem estudado uma abordagem diferente onde o reator seria infinitamente menor que o ITER.
Mauricio Veiga 11 de fevereiro de 2016 at 1:40 “Depois do duplo fiasco F-22/F-35, creio que não teremos a tal 6ª geração, pelo menos não nos EUA…” Tem razão, provavelmente os caras que desenvolverão a tal 6a geração serão os klingons. Ou talvez os romulanos. Ou os corelianos… Considerando-se que até o momento os EUA são os ÚNICOS a possuirem aeronaves de 5a geração em operação, e já se mantém como únicos há já quase TRINTA anos, só um completo antiamericano, possivelmente cego pela esquerdopatia, diria uma tolice dessas. No mais gostaria que o “cumpanheiro” do alto de seus conhecimentos… Read more »
Duanny D. ha tambem outros reatores compactos em desenvolvimento como o ARC do MIT e o Focus Fusion o que considero o mais promissor, seguem os links
http://focusfusion.org/
http://news.mit.edu/2015/small-modular-efficient-fusion-plant-0810
Outro muito promissor é o que larewnce livemore que trabalha com confinamento inercial – fusao do homem aranha 2 kk.
http://www.osa-opn.org/home/newsroom/2016/january/a_clearer_view_of_fast_ignition/
https://lasers.llnl.gov/science/icf
Creio que sao os reatores compactos que irao dominar o futuro da fusao nuclear !
Eu acho que a 6ªG ainda vai utilizar o velho e bom querosene. Deverá ter motores de ciclo variável capazes de chegar a Mach 5, voar acima de 30.000 metros, ser stealth nível VLO 2 e ter armas de energia dirigida ofensivas e defensivas, mas a base dos armamentos ainda será o míssil e a bomba guiada. A visão externa do piloto será sintética, projetada no visor do capacete, havendo mínima participação do piloto que irá interagir com a aeronave via interface neural.
Não deverá ser nenhuma “brastemp” no quesito manobrabilidade e não terá canhão (disparando projéteis).
Caro Vader 11 de fevereiro de 2016 at 8:46
Ei-los:
https://www.youtube.com/watch?v=BfIAKj3Gl1E
Vader, O F-22 nunca atingiu o ápice de sua tão prometida performance, o projeto não rendeu os “frutos prometidos”, justamente por isso e o custo astrônomico que vem limitando as horas de vôo, foi limitado a uma produção pífia, isso também se deve ao pioneirismo do projeto, que vem sendo copiado pelos concorrentes, e o tão esperado F-35 também caríssimo, vem enfrentando problemas similares, noticiados em toda a mídia mundial, principalmente na Americana, que cobra resultados positivos sempre, não culpo o projeto em si, mas sim a idiotice de se esperar que o “gorducho” seja um “jack of all trades”,… Read more »
Caro Maurício, o “fruto prometido” para o F-22 era vencer uma guerra total contra a força aérea de uma União Soviética que, como cediço, deixou de existir (implodiu/faliu), junto com seus satélites do Pacto de Varsóvia. De lá para cá o F-22 vem se mantendo já há quase duas DÉCADAS como o ÚNICO caça de 5a geração (desconsiderando-se o F-117 – que não era uma aeronave de caça) jamais posto em operacionalidade pelo gênero humano. Na sua missão de superioridade aérea ele não possui paralelo, e continuará não possuindo por ainda bastante tempo. Ainda hoje, passadas tais duas décadas o… Read more »
Vader tudo oque você fala e menciona, se deve a uma visão limitada e unilateral sobre o assunto, procure fontes mais abrangentes que envolvam estratégia, táticas, impacto sócio econômico e principalmente custo/benefício, além de ler muito sobre o assunto, também contribui com o meu dinheiro para os projetos que você defende, como contribuinte sempre devemos exigir responsabilidade e eficiência na aplicação de recursos, o mais interessante para colaborar com a sua aquisição de dados e capital intelectual voltado para o assunto debatido, seria levar em consideração a opinião de pilotos envolvidos em ambos os programas, lembrando que o F-22 levou… Read more »
E os americanos não aprendem mesmo:
http://www.defensenews.com/story/defense-news/2016/02/12/sixth-gen-fighter-likely-wont-common-across-services-air-force-general-says/80307248/
Mauricio Veiga 13 de fevereiro de 2016 at 0:44 Caro Maurício, aeronaves tem problema. Ponto. TODAS elas. O F-22 não foi exceção. São máquinas construídas pelo gênero humano e exatamente por isso são falíveis. Daí a dizer que o caça é um “fiasco”, como você disse anteriormente, porque seu OBOGS supostamente teria sido a causa de um estatelamento de aeronave, vai uma grandissíssima distância. Assuma que você errou; assuma que você usou o termo incorretamente. Assuma aqui, publicamente que você está ERRADO quanto a qualificar F-22 e 35 de “fiascos”, e eu retirarei tudo o que disse, blz? 😉 No… Read more »
Impressionante como se multiplica essa espécie de “Ishfpefhialishta” nos blogs de defesa e afins. Recentemente em outro espaço que não este um dessa espécie veio desqualificar o F-35 com argumentos (obviamente) toscos e apresentou as seguintes credenciais “Moro nos EUA, em Bellevue, e sou vizinho de porta de engenheiros da Boeing e de pilotos de EF-18G”. Agora vemos mais um aqui usar da mesma retórica tosca e vazia para desqualificar não apenas o F-35 como também o F-22 e após ter sido desmentido de forma cristalina pelo Vader eis que ele usa o mesmo expediente quando diz “Eu o vi… Read more »
Carlos Alberto Soares 11 de fevereiro de 2016 at 18:00
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Era fã “de carteirinha” do Virgil e do “Thunderbird” 2.
HMS TIRELESS 15 de fevereiro de 2016 at 10:35
É Tireless, pois é…
Esse povo acha que porque é amigo do primo do tio da vizinha da vovozinha da dentista que trabalha na base aérea vai dar carteirada na lógica…
É complicado parceiro…
Pois é Milorde, a turminha fica ressentida porque não ganha viagem à Disney do papai quando faz 15 aninhos e passa a desenvolver antiamericanismo patológico (e burro). Deviam sim acordar para a vida e perceber que por conta das burradas do GF o Dólar tá nas alturas. Aliás, sendo o antiamericanismo um sentimento nada saudável, o Ministério da Saúde devia era criar uma “Bolsa Disney” para essa patota. As agências de turismo, recentemente violentadas por mais um assalto tributário, iriam gostar.
É Tireless, se não fosse uma desgraça para a maior nação do mundo e, via de consequência, para o resto do mundo que presta, quase chego a torcer pro tal de Sanders ser eleito e transformar os EUA em mais um paiseco comunista.
Assim pelo menos acabava 99% do antiamericanismo do mundo… 😉
E a “falácia” não para …
E desde quando a verdade é “falácia” meu caro?