F-5M x F/A-18: ‘conseguimos, algumas vezes, ganhar a disputa’
Quando os pilotos da Força Aérea Brasileira decolam para os combates simulados contra caças F-18, da Marinha dos Estados Unidos, durante o exercício UNITAS, o sucesso da missão pode estar literalmente na cabeça deles. Isso porque a versão modernizada no Brasil do caça F-5E, designada F-5EM, conta com capacetes inteligentes. O equipamento permite que os pilotos mirem em seus alvos apenas com o movimento da cabeça.
“No combate visual contra o F-18, nós cconseguimos, algumas vezes, ganhar a disputa”, conta o Tenente-Coronel Ricardo Guerra Rezende, comandante do Esquadrão Pampa (1°/14° GAV). “A integração com o míssil de quarta geração, o Python 4, consegue aumentar as capacidades da aeronave, mesmo tendo uma inferioridade em termos de performance”, completa o Tenente-Coronel Rubens Gonçalves, comandante do 1° Grupo de Aviação de Caça.
Enquanto no passado os pilotos de caça precisavam se posicionar atrás dos seus adversários para efetuarem os disparos, hoje, os mísseis modernos podem ser disparados até contra alvos situados no setor traseiro do avião. No caso do exercício UNITAS, os F-5EM da FAB utilizam a versão de treinamento do míssil Python 4, capaz de ir em busca de alvos em um ângulo de 90 graus do caça.
Os modelos de treinamento têm peso semelhante e contam com o sistema de busca, mas não têm explosivo nem o motor-foguete. Na versão real, quando é lançado, o míssil acelera e faz uma brusca curva para perseguir a aeronave oponente.
Além de ajudar a mirar nos alvos, o capacete utilizado pelos pilotos brasileiros também serve como um visor, no qual informações de voo, como velocidade e altura, são projetadas diretamente sobre o olho esquerdo. O resultado é poder ter controle do voo sem precisar olhar para dentro da cabine.
O Tenente-Coronel Rezende ressalta ainda outros sistemas atualizados, como o radar e o RWR, este último, capaz de alertar ao piloto quando seu avião está sendo iluminado pelo radar de outras aeronaves ou unidades de solo. “A gente tem condições de, em um exercício como esse, conseguir sustentar um combate, mesmo que de forma defensiva, contra um oponente com maior força e com maior tecnologia”, explica.
FONTE: FAB
Quer dizer então que mesmo com máquinas ultrapassadas, impomos respeito?
Na verdade somente a casca é ultrapassada, uma vez que a modernização colocou equipamentos de ponta, lógico dentro do parco orçamento destinado, é isso que temos que entender, pois o avião foi totalmente desmontado na EMBRAER, trocado todos os parafusos e fiações! A frente inclusive é nova tendo sido substituída por uma maior para caber o novo radar, alem de acentos novos e tudo dentro da cabine é completamente novo! A única coisa antiga é a carcaça! Os motores foram substituídos por novos com um pouco mais de força, nada assim óóó, mais deu uma melhorada! Alem de incluir a… Read more »
Quer dizer então que o F20 realmente nos atenderia?
Não, quer dizer que eles estão sendo políticos e dizendo o que querem que digam.
Não há duvidas que em uma batalha real nós conseguiríamos alguns abates, mas no final, a superioridade tecnológica de 40 anos se sobressairia. E notadamente o fato de uma força como a americana ter a vantagem de sempre ter operado equipamentos de ponta, o que leva a exercícios extremos quase todos os dias, sem falar nos vários conflitos REAIS dos quais participaram.
Mesmo assim, parabéns a FAB, acredito que fazemos bastante como o que temos.
Não há duvidas de que em um combate real faríamos alguns abates, mas no final da batalha a superioridade tecnológica se sobressairia, somado ao fato de a força americana ter equipamentos de ponta desde sempre, o que possibilita treinamentos extremos quase todos os dias.
Mesmo assim, a FAB esta de parabéns, pois acredito que faz bonito com o que tem.
Ops, desculpem pela duplicidade….
Faço minhas suas palavras Edrjoner , com avião de 40 anos atrás ainda voando com vários cortes no orçamento , a FAB “tira leite de pedra” , material humano como pilotos e pessoa de terra estamos bem qualificados , só nos falta um grande caça de ponta que chega em 2019 , com isso vamos dar um grande salto na aŕea militar vamos voltar a ser uma força aérea de respeito !!!!!
A minha leitura desse relato é que, mesmo com mísseis capazes de girar 90º, a performance da aeronave lançadora ainda conta muito.
Então a linha de pensamento que prega que os mísseis IR modernos tornaram o dogfight obsoleto não é verdade.
A minha leitura desse relato é que, mesmo com mísseis capazes de curvar 90º, a performance da aeronave lançadora ainda faz muita diferença.
Isso joga por terra a ideia de alguns de que os mísseis IR modernos tornaram o dogfight obsoleto.
Boa tarde, a todos Minhas considerações sobre a matéria: 1- Claro é possível um piloto dotado de um F-5EM abater um piloto em F-18 Super H. no entanto pouco provável. 2- A verdade que já mais saberemos, quanto de esforço, trabalho ou empenho estava sendo empregada pela parte dos pilotos americanos e demais sistemas que estavam envolvidos no exercício, e até mesmo pelos pilotos brasileiros que não tinha nada a perder, mais que seguem ordens como qualquer outro soldado e poderiam também ter algum restrição no exercício. 3- Conclusão: Em tempos de cortes de gastos, fico muito feliz por ver,… Read more »
Ahhh se voces soubessem da verdade…
Nossos F-5 e nossos pilotos…
Pena não poder falar, enfim!
Estamos bem na fita!
Treino é treino e jogo é jogo apesar de que, joga-se como se treina. No mais treinamento de combate é mais coreografado do que peça de teatro.
Conclusão: pra que gastar bilhoes num gripen, piloto brasileiro ganha na raça!
Numa situação real poderiam acontecer diversas “configurações”, entre as quais: 1- F-5M com cobertura do E-99 x F-18 com cobertura do E-2; 2- F-5M com cobertura do E-99 x F-18 sozinhos; 3- F-5M sozinhos x F-18 com cobertura do E-2; 4- F-5M sozinhos x F-18 sozinhos. A pior situação para nós seria no caso dos F-18 estarem atuando junto com o E-2 e os F-5 estarem atuando sem os E-99. A melhor situação seria justamente o oposto, se os F-5M estiverem atuando ao lado do E-99 e os F-18 estiverem sozinhos. Claro que a isso se somam outros fatores, tais… Read more »
Caros Isso só pode ter se dado em uma situação muito especial e hipotética. Onde se supõe que algum elemento de F-5 conseguiria burlar a vigilância dos E-2 e do próprio f-18, provavelmente fazendo uma passagem muito baixa e muitíssimo arriscada para o velho mike… Porém, ao entrar no contato visual (e já sem a cobertura “invisível), como o mike não tem IRST, teve que ligar o radar para travar Python. A partir deste momento, o piloto do F-18 ganha as opções de mandar um AIM-120 por radar ou RWR, mandar uma sidewinder por mira radar ou IRST, executar diversas… Read more »
O trecho mágico: “No combate visual contra o F-18, nós conseguimos, algumas vezes, ganhar a disputa”
– perderam muito mais que ganharam;
– cenário muito específico de combate visual
Mas parabéns aos nossos aviadores. Fazem realmente o impossível com os parcos recursos disponíveis.
Caros Leitores,
Sou leigo em matéria aérea militar, mas tenho uma duvida que eu gostaria que sanassem.
O Força Aérea Brasileira e a Embraer tem o total domínio de código e Tecnologia do caça F-5? os Estados Unidos liberou para o brasil os códigos tecnológicos do F-5?
Obrigado.
Prezado Ceip
O F-5 é uma aeronave de concepção antiga e, portanto, totalmente analógica. Não houve a necessidade de solicitação de liberação de qualquer tipo de código porque ele simplesmente não existia.
Em relação à parte nova ela foi desenvolvida numa parceria entre a Embraer e os israelenses para o programa de modernização do F-5. Aí sim o Brasil e a FAB possuem controle total sobre o software e a integração de qualquer tipo de aviônico ou arma (desde que compatível com o avião).
A materia para mim deixa claro….
No visual, existe uma eficacia residual dos Mike, com possibilidade kill.
e somente isto, nada mais que o esperado.
Agora, nao se pode confundir as simulações testadas com uma guerra real, pois ate mesmo os pacotes simulados são contextuais.
Entao se todo nossa infra continental e aerea conseguir botar um Mike passando pelo funil desde a decolagem, BVR e visual, poderá fazer alguns kills…
Passando por este grande funil de se…se….se…é isto ai…dentro do esperado….
Alguns já comentaram, mas não custa reforçar. Um treinamento é feito para aprimorar habilidades em um determinado tipo de cenário, principalmente os em que tudo da errado para um dos lados. Conseguir entrar no combate de curto alcance, radar deteriorado, um monte de variáveis pra ver como os pilotos da USN poderiam tentar sobreviver se perderem suas vantagens materiais (isso é extremamente importante, se não tiver isso vira video game). O F-5 é extremamente manobrável, o que é uma vantagem no combate aproximado, mas não serve muito no BVR. O SH teria a oportunidade (esperável em uma situação real), de… Read more »
E o que é sabido, muito mais horas de treinamento dos pilotos americanos bem como o histórico de combates reais de que participaram acabam fazendo muita diferença ….
o F5 é realmente temível, os Agressors são F5 também
Fabio, ninguém foi político nas declarações, e nenhum comandante de UAE é orientado pra responder A ou B. Eu já fui comandante de UAE e nunca me orientaram pra nada. Houve reuniões pra definir o escopo do treinamento, e parece que a Navy operou na sua capacidade operacional, visto que foi uma grande oportunidade pros seus novatos. Assim como um debriefing entre as partes será (ou foi) realizado, onde as lições aprendidas serão discutidas. A FAB aprendeu muito em como combater uma força superior. Nenhum caçador brasileiro é idiota a ponto de achar que venceria todos os combates. Como já… Read more »
bom o que vale é o valor do aprendizado,somos inferiores em equipamentos de ponta,mas um dia, seremos capazes impor respeito de verdade perante uma ameaça real,até lá somos obrigados a nos ”virar” com o cansado f-5eM,os futuros.
Pois eu penso que pintados com a tinta M.A.R.E. da marinha brasileira os Mikes surpreenderiam se houvesse a capacidade de plotar a b.r.a. do grupo agressor sem ligar o radar até chegar perto o suficiente. Imaginem a surpresa de um elemento de sh descobrindo um elemento de f-5 “ghost” que surge travando python do nada. Choque e assombro ganharia um novo sentido doutrinário.
Penso que o velho tigre não esteja tanto em desvantagem assim. Apesar de ser um projeto basicamente dos anos 50, o design do Tiger é ainda extremamente válido em dogfights, tendo em vista a sua mínima área frontal, e seu motor que não produz fumaça. Tanto é um projeto válido que a USAF usa um primo mais velho – o T-38 Talon – para treinar suas tripulações de F-22, conforme reportagem do próprio Aéreo: http://www.aereo.jor.br/2011/04/07/usaf-empregara-t-38-talon-como-adversario-do-f-22-raptor/ Atentar para esse trecho da reportagem: Segundo o coronel Molloy da USAF, “o T-38 é pequeno, ágil e difícil de encontrar no ar. Soma-se a… Read more »
Aqui, um estudo interessante sobre o RCS do F-5E e possíveis aplicações de redução: http://ijsk.org/uploads/3/1/1/7/3117743/607235804492769990_full_article.pdf
Caros, eu ainda fiquei em dúvida. O E-99 e o E2 foram utilizados neste exercício?
Mestre Poggio e Mestre Ceip,
´Seguindo a pergunta e resposta do Poggio, é por isto que ainda acho que existe um bom espaço para um caça a moda F–20, F-5,, FTC-2000.
Pelo fato de não ser FBW, tudo fica mais facil de se integrar e manter operacional. Se for para desenhar um caça novo e moderno mas pé de boi, prefiro o design ou no maximo uma vetoração de empuxo que o FBW. É uma dor de cabeça conseguir os codigos fonte de integração e um tempo danado de projeto de implementação.
Presados amigos nem tanto ao céu nem tanto ao inferno . Nem tanto ao inferno: no bvr os mikes foram detectados a mais de 120km , isso é uma ilusão , nunca houve na historia 1 abate feito a mais de 15 km de distancia , nos dias de hoje eu calculo que essa distancia de abate fique em torno de no máximo 40 km, fora isso os misseis já perdem capacidades e até mesmo 1 f5(com pod e casulos ) pode proteger até 4 f 5 e causar interferências em misseis. Esses 40 km já estão dentro das possibilidades… Read more »
Mesmo com a quinta geração de mísseis de curto alcance ainda é regra a operação LOBL, onde o seeker do míssil tem que trancar no alvo antes do míssil ser lançado, e claro, a obstrução da estrutura do caça na linha de visada do míssil com o alvo é um fator limitante. Outra limitação é relativa também ao obstaculamento da visão do piloto dotado de HMS/D, também pela estrutura do caça. Esses fatores ainda obrigam a manobrabilidade e as trocas de posição que lembram um dogfight. Ambos os caças utilizados nesses exercícios têm essas limitações. Duas “pedras” irão selar de… Read more »
Bosco, uma curiosidade:
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Um míssil disparado contra um alvo no quadrante traseiro já não perde boa parte de sua energia cinética?
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Se um lançamento BVR contra um alvo no cone dianteiro da aeronave já possui um Pk que já não é lá essas coisas, imagine um alvo no conte traseiro…
Rodrigo, o E-2 e o E-99 participaram. Bosco respondeu o resto. HMD faz diferença. Ainda bem que temos.
Rafa,
Sem dúvida que perde já que gasta muito do seu propelente para se voltar em direção ao alvo, mas é possível, havendo a redução da NEZ pelo menos numas 3 x.
Só de curiosidade, os soviéticos na década de 80 testaram o conceito de mísseis voltados para trás, mas parece que a coisa não vingou.
Caco, Os caças F-18 Hornet não utilizam radar AESA e nem o míssil AIM-120C7. Não sei ao certo qual a variante do Amraam que eles utilizam mas suas estimativas de alcance estão provavelmente corretas. Em combate aéreo BVR há uma relação direta entre o desempenho do radar com o RCS da aeronave. No caso o radar do F-18, o APG-73, deve ter desempenho superior ao do radar Grifo-F do F-5M, mas em compensação o F-5 tem um RCS menor que a do F-18. Claro que as estimativas de RCS são feitas com os caças “pelados” e claro que o RCS… Read more »
Bosco, e as IRCM a laser, que em teoria “cegariam” o sensor IR dos mísseis? É só pesquisa? Estão em teste?
Rafa,
Esses chamados DIRCMs já estão em plena operação, principalmente em aviões de transporte e civis.
Ao que eu saiba o primeiro caça que irá utilizá-lo será o F-35 em algum momento num futuro próximo.
Só de curiosidade, diz-se do Iris-T que ele tem uma conformação de espelhos no seeker que o faz imune até ao cegamento laser. Aí a única contra medida se ele for lançado na NEZ é a interceptação, seja por um míssil antimíssil ou por um laser de alta energia.
Eu ouso afirmar que em WVR o Mike leva uma ligeira vantagem em relação ao seu tamanho reduzido e seu motor que não produz fumaça, mas isso vai depender da forma como engajam.
Li em uma antiga RFA que o piloto de Sea Harrier que abateu o Mirage argentino nas Malvinas não acreditava na forma como os mesmos se aproximavam – vinham em uma formação chamada pelos americanos “asas soldadas”, enquanto o piloto de Sea Harrier abria a formação de modo a fazer uma manobra em “gancho” e assim pegar de surpresa as aeronaves atacantes.
Os amigos esqueceram de uma coisa quando compararam o raio de ação do E-99 e do E2: Os americanos possuem datalink. Acredito pessoalmente que o E-99 pode ver mais longe do que o E2 utilizado no exercício(porque é mais novo), porém, não existe datalink para que o lançamento de um Derby (que possui essa capacidade) utilizasse os dados do E-99 para travar o alvo. Portanto, o ritual deve ter sido o mesmo: o E-99 passa as coordenadas do alvo via rádio pro elemento de F-5, que por sua vez, faz infiltração a baixa altitude (é preciso cojones para voar o… Read more »
Eu quero mesmo é ver alguém apresentar os números deste exercício.
“joseboscojr 20 de novembro de 2015 at 21:11 Só de curiosidade, diz-se do Iris-T que ele tem uma conformação de espelhos no seeker que o faz imune até ao cegamento laser. Aí a única contra medida se ele for lançado na NEZ é a interceptação, seja por um míssil antimíssil ou por um laser de alta energia.” :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::; Perfeito Mestre Bosco! É por isto que em minha opinião, a curva operacional e a enfase do caça stealth será muito menor do que a prevista. Acredito que em poucos anos a defesa do caça deixara de ser passiva e passara a… Read more »
Caro Ivany junior quem disse que os e 99 não possuem datalink com os f 5?
Talvez eu esteja muito enganado mas a 10 anos quando foi feita a modernização
dos mike li que o e 99 possuía inclusive capacidade de dar novas diretrizes em pleno vôo
ao derby (por isso o derby foi o escolhido pela fab), alguém pode confirmar essa informação?
Ivany,
Mas parece que o Brasil comprou o Iris-T.
Carvalho,
Enquanto não desenvolvem mísseis antimísseis alguns dos próprios mísseis de curto alcance assumem essa função. O problema está na integração deles com os sistemas de sensores defensivos como o RWR, o MAWS, DAS, etc. Eles têm que operar de forma completamente automática, sem nenhuma intervenção humana.
Aliás, as aeronaves (e os submarinos) são os únicos que ainda não são capazes de interceptação direta, sendo regra em navios e está se difundindo em veículos de terra.
Olá, realmente a FAB tem pilotos excepcionais, fazem praticamente milagre com os equipamentos que possuem! Gostaria de saber se seria possível o Brasil adquirir de alguma forma o projeto do F-20 para Embraer produzidos nacionalmente e claro fazer algumas adaptações tecnológicas feitas por nós! Pelo que li acho que seria interessante o para FAB, imaginem só o Gripen NG substituindo o F-5 e o F-20 substituindo os AMX?
Bosco, no seu comentário lá em cima, você comentou sobre o HMS/D e a necessidade de o piloto equipado com isso ter que desviar das estruturas do cockpit do caça certo?? ou melhor entendi isso da sua explicação certo?? Se sim, mais uma vantagem para os caças equipados com sistema de bolha e nesse caso o F-16 da uma posição muito favorável tanto pela bolha como pela posição de acento da aeronave, isso sem contar a grande manobrabilidade e alta aceleração da aeronave aliado ao baixo RCS da aeronave principalmente dos modelos mais novos do Block 50 em diante com… Read more »
Palavras de um Sgto da FAB : “Ē uma Base Aérea e um CINDACTA (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo) junto”. É assim que o Sargento Ismael Trindade (FAB), descreve o porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos (US Navy) USS George Washington. Ao lado do Suboficial Rossi Nogueira, ele embarcou no navio no último dia 12 e até a próxima segunda-feira (dia 23/11) irá trabalhar lado a lado com os militares norte-americanos durante o exercício UNITAS. Os dois são controladores de tráfego aéreo e estão a bordo para ajudar na coordenação das missões de treinamento realizadas… Read more »
Sem dúvida Branco. Um canopi tipo bolha ajuda, mas em relação ao F-16 não sei se aquele assento muito deitado se não atrapalha. Uma outra coisa que ajuda são os dois tripulantes por exemplo de um F-18F, estarem com o HMD e poderem lançar os mísseis de curto alcance. Quatro olhos fazem a diferença. Há de se ressaltar acerca do obstaculamento da visão por parte da estrutura do caça que no caso do míssil já estar trancado no alvo, mesmo o alvo ficando fora da linha de visão do piloto com o HMD ele continua travado na mira, como se… Read more »
Caco
Foi escolhida uma criptografia e uma frequencia de transmissão do datalink, que deverá ser usada um dia pelas 3 forças (dados do E-99 que vão pra marinha e exercito, do turbo trader que irão pra FAB, etc.). Mas não está operacional. Pelo cronograma inicial, já era pra estar operacional, porém, veja bem, contudo e todavia vem sendo adiado constantemente.
Faz parte das crônicas de banânia.
Lucas, esquece o tigershark, era um bom projeto, mas passou sua era.
Vamos de Gripen e aposenta o resto da força (exceto ST) pra diminuir custo e ganhar escala.
CaroIväny Junior 20 de novembro de 2015 at 14:24
muito bom comentário, mas para vigilância do tráfego ilegal a combinação SINDACTA’s, E 99 e ST creio ser melhor.