Avião cai no mar da Barra durante apresentação
Um avião caiu no mar durante apresentação da “Esquadrilha Textor Show”, por volta das 15h45 deste sábado (31). O acidente aconteceu perto do Farol da Barra.
Por volta das 16h30, a assessoria da Aeronáutica em Salvador, afirmou que o único tripulante da aeronave foi resgatado. Não há informações sobre o estado de saúde dele. Duas equipes do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), embarcações da Marinha e mergulhadores participaram das buscas.
O piloto participava de uma apresentação em comemoração ao Dia do Aviador e o mês da Asa. De acordo com o Major Celino, da assessoria da Aeronáutica, o avião colidiu com o mar após uma série de acrobacias. A aeronave afundou logo após a queda. O major afirmou que a apresentação estava no fim quando o acidente aconteceu.
Ainda segundo Major Celino, a aeronave não é da Força Aérea Brasileira e o piloto também não é militar. A “Esquadrilha Textor Show” é formada por três aeronaves e cada uma delas é pilotada por um familiar, pai e dois filhos. O piloto da aeronave que caiu é um dos filhos. A esquadrilha é sediada em Rio Verde, interior de Goiás, e os três tripulantes são gaúchos, segundo informações do major.
O evento
A “Esquadrilha Textor Show” foi uma das atrações do “Sábado Aéreo”, evento promovido pela Força Aérea Brasileira (FAB), na Barra. A apresentação fazia parte das comemorações pelo Dia do Aviador, comemorado no dia 23 de outubro, e ao Mês da Asa, uma celebração em homenagem ao primeiro voo da história feito por Santos Dumont, na França, em 1906.
O evento também teve exposição de equipamentos, sobrevoos da aeronave P-3AM, que realiza a patrulha marítima em Salvador e uma apresentação da banda de militar.
FONTE: G1
off topic
Bombardier irá receber um aporte de US$ 1 bi do governo de Quebec para continuar o desenvolvimento do C-Series, o avião com “maior número de pedidos antes do primeiro voo”. Serão necessários, entretanto, mais US$ 3,2 bi, que virão através da subscrição de ações.
Learjet 85 foi definitivamente cancelado.
Aos 20s do filme percebe-se um clarão bem no meio do avião. O que seria? Nao parece ter sido reflexo do sol.
Bem, a bombardier sempre foi subsidiada. Será que no “aereo canadense ” alguem tambem quer fritar a fabricante nacional?
rommelqe
De fato há um clarão. Já tinha visto e reprisado várias vezes o video e não cheguei a conclusão do que tratou-se.
rommelqe
Monsieur Maurice R., um canadense de origem francesa, está lá descendo a lenha. Que trata-se essencialmente de tirar dinheiro do pobre povo canadense para colocar em uma empresa privada, etc e tal. E há, evidente, todo um resto que justifica o tal aporte.
Lá como cá!
rommelqe, boa noite.
Também havia notado o clarão e repassei e repassei até concluir que, SMJ, é reflexo do plexiglas do cockpit.
Concluí, principalmente pela localização do reflexo…
OFF TOPIC…
mas nem tanto!!!
Esta reestruturação financeira será o suficiente???
“As a result, nearly half of the CSeries programme now belongs to the government of Quebec.”
(https://www.flightglobal.com/news/articles/opinion-does-bombardiers-financial-housekeeping-go-418422/)
Não é o que estamos vendo no Brasil, aqui o desenvolvimento e a produção de certos modelos financiada com dinheiro publico, aquele que Thatcher dizia ser do contribuinte, foram simplesmente transferidas p/ outras plantas em outros países; sem mais nem menos.
Como assim sem mais sem menos? Quanto o GF ainda não repassou à Embraer? Vejo gente reclamando que a Embraer é financiada por dinheiro público, mas qual país faz diferente? Se eu crio um projeto, invisto capital, estrutura e recurso humano nesse projeto, sob demanda do Estado e deixo de receber um dinheiro previsto para esse projeto eu sofro um déficit e preciso me movimentar. Manter linhas de produção, com déficit recente, com o altíssimo custo de produção e sem perspectiva de melhora (pelo contrário) só sendo mazoquista mesmo. É uma pena, mas estamos vendo avanços que se originaram desde… Read more »
Posso estar equivocado, mas não entendo essas críticas em relação ao tal “financiamento da Embraer com dinheiro público”. Salvo existam desvios e outros mal gastos, não é normal? Fazendo uma analogia, supondo que o Estado, através do Ministério de minas e energia, tenha interesse em construir um mega armazenador de ventos, a pedido de nossa presidenta. O Ministério não possui em seus quadros pessoas capacitadas para tal, tendo que contratar uma empresa especializada para tal serviço. O Ministério irá confeccionar um projeto básico, um edital, selecionar a empresa (em regra por licitação) e ela irá ” construir o armazenador”. Nada… Read more »
Problema nenhum, desde que após a conclusão do projeto o Estado venha a receber royalties pelas aeronaves posteriormente comercializadas.
O que não pode é acionista lucrar com o dinheiro de uma subvenção pública.
Aliás, há regras da OMC para isso. E a Bombardier já se lascou mais de uma vez por causa disso.
No caso do KC-390 o Estado irá receber os royalties, por meio do Comando da Aeronáutica. Assim como ocorre com os A-29.
Os jatos Phenom 100 e 300 até algum tempo atrás fabricados em SJC, estão tendo sua fabricação transferida p/ o estado da Flórida nos EUA. Ocorre que dinheiro do BNDES foi usado em seu desenvolvimento e não dinheiro norte americano. Processos produtivos empregados nos jatos Legacy 450 e 500 financiados pelo FINEP, foram transferidos p/ Évora em Portugal. Tem nada de “sob demanda do Estado”, aqui. Alem das regras da OMC, o financiamento desses projetos está sujeito as práticas da OCDE. Airbus, Boeing e Embraer, já foram penalizadas por infringirem regras tanto da OMC, como da OCDE, devido a financiamentos… Read more »
Ate onde sei, Mas posso estar errado, a linha phenom nao teve recursos nacionais. Contou foi com fundos internacionais para paises meia boca.
Fala aí Mister M….
De quanto foi o financiamento do BNDES para a produção dos Jatos Phenom? Quando ocorreu?
E quais foram os processos do Legacy desenvolvidos com recursos da FINEP… e o que previa o contrato de financiamento?
Coloque as cartas na mesa para que a discussão seja mais precisa…
Para leitura>
http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/11/12/voos-de-futuro/
Não se trata apenas de defender uma indústria que está tentando se manter viva mesmo diante de, entre outras coisas, um calote de 1,5 bilhões de reais perpetrado pelos petistas e cia ltda. . O que eu considero totalmente inadmissível é desqualificar um imenso esforço de uma quantidade enorme de pessoas, várias entidades de pesquisa, universidades etc., por gente que vem aqui atacar de forma desonesta e muitíssimo suspeita, com insistencia inexplicável. Dá até para entender como uma campanha subreptícia de interesses excusos. A revista da FAPESP é uma fonte muito valiosa e insuspeita, mas quem quiser pode encontrar inúmeras… Read more »
Pensando do ponto de vista de investimento público em empresas privadas há alguns questionamentos a serem feitos (vou desconsiderar a corrupção, ok?): – Há necessidade a ser preenchida? – Há possibilidade de aproveitamento comercial do projeto? – É mais barato comprar no exterior? Se for mais barato, quais as vantagens indiretas de ser produzido localmente? – Há possibilidade de retorno financeiro ao Estado? São perguntas meio básicas, mas infelizmente (novamente desconsiderando a questão de corrupção), o peso politico de ser construido localmente, principalmente na questão de “salvar emrpegos” é bem forte em países como o Brasil. Infelizmente pois políticos tentem… Read more »
“…a linha phenom nao teve recursos nacionais. Contou foi com fundos internacionais para paises meia boca.”
Tem site, ou link que comprove??? Senão é somente fofoca.
“…defender uma indústria que está tentando se manter viva mesmo diante de, entre outras coisas, um calote de 1,5 bilhões de reais…”
A indústria em questão tem +20 bilhões USD em backlog a entregar; não passa nem perto de correr risco de morte portanto.
Voltando ao assunto do tópico, é um A-29?
Estolou estranho a partir daquele ponto luminoso visualizado na cabine e o piloto não ejetou. Estranho…
Caro Ivany, não era um A-29 e muito menos do EDA. Da impressão que era um T-6, mas não vou afirmar. Prezado Vilarnovo, concordo que a FAB pode e deve privilegiar seus meios enquanto finalidade a que se destinam, não fazendo concessões neste sentido, à empresa nacional. É por isso mesmo que os Neiva da EFA, os T-27, os A-29, R-99, os inumeros C-95 e outros foram escolhidos. São inquestionávelmente bons produtos e, por isso mesmo, também foram escolhidos por diversas outras forças aereas. Se considerarmos os Xavantes e os AMX, me parece que foram razoáveis opções militares mas certamente… Read more »
Ivany,
Como o proprio texto da materia indica, era um aviao da Esquadrilha Textor, nada a ver com A-29 ou Esquadrilha da Fumaca.
Abaixo, foto que tiramos numa ocasiao dos tres avioes da Textor:
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2012/06/EDA-60-anos-Textor-Air-Show-foto-2-Nunão-Poder-Aéreo.jpg
A materia abaixo traz mais fotos (os avioes da Textor sao abordados no final).
http://www.aereo.jor.br/2012/06/06/fumaca-60-anos-acrobaticos-fumaceiros-wingwalkers-e-paraquedistas/