AMX brasileiro, 30 anos do primeiro voo
O primeiro protótipo brasileiro do AMX, YA-1 FAB 4200, em seu primeiro voo nas mãos do Cel Cabral, em 16 de outubro de 1985.
- AMX: a concepção do projeto – parte 1
- AMX: a concepção do projeto – parte 2
- AMX: a concepção do projeto – parte 3
- AMX: a concepção do projeto – parte 4
- AMX no Afeganistão: 4 aeronaves, 400 surtidas e 1.000 horas
- AMX podem combater no Afeganistão
- AMX italianos: após a Green Flag, vem a Red
- AMX italianos em exercício com Predator B
- AMX italianos voltam pra casa após exercícios nos EUA
- O AMX na Itália
- ‘AMX’ supersônico?
- Participação brasileira nos equipamentos e sistemas do AMX
- AMX da FAB, na Cruzex 08
- Anúncio do AMX em 1984
- A-1: um avião ainda incompleto
- FLIR nos AMX da FAB
- Nota sobre Programa de Modernização das Aeronaves A-1 (AMX) da FAB
- Elbit fecha contrato de US$187 milhões com a Embraer para modernizar os AMX
- AMX ACOL
- Versões do AMX que não decolaram
- Radar SCP-01 Scipio
- AMX como treinador
- Ressurreição do AMX?
- AMX Naval
- Vulcan, o canhão do AMX italiano
- AMX sobre o Afeganistão
- Afeganistão pode tornar-se terceiro operador de AMX
- AMX: no topo da lista dos cortes da Itália
- Como “não” reabastecer um AMX em voo
- Modernização do A-1: sistemas de guerra eletrônica estarão na LAAD
Um projeto que 30 anos atras poderia ter dado nascimento a industria de caças de pelo menos quarta geracao no Brasil.
So faltou a vontade…
OFF Topic importante:
Aconteceu o inevitável, os turcos derrubaram um ARP russo que entrou no espaço aéreo deles.
https://twitter.com/Conflicts/status/654988706848313344
João… Não compare um avião de ataque com um caça de 4° geração… a complexidade entre os dois é extremamente diferente !! Não se esqueça das características que classificam um caça como de 4° geração: eletrônica embarcada avançada, FBW, instabilidade controlada de voo, HUD, HOTAS, uso de material composto, radar doppler, etc Acha mesmo q um “lançador de bombas burras”, subsônico, que nem radar tinha e não lançava sequer misseis infravermelhos, iria capacitar a Embraer a construir um caça de 4° geração ? Essa fantasia ai eu coloco junto aquela que diz q o Brasil já foi o 3° maior… Read more »
Derrubar um um drone desse porte é uma das razões de um F-35 ainda levar um canhão. Não justifica um míssil de um milhão de dólares e provavelmente mesmo tendo que usar um míssil “térmico” o caça teria que se aproximar muito para o míssil poder trancar na baixa assinatura térmica desse tipo de aeronave. Já que tá perto, manda bala em vez de gastar um míssil. Mudando de pato pra ganso, os russos (e os russófilos) estão animados com o uso dos Hind na Síria, em operações ultra baixas. Não demora e um cai e a tripulação é que… Read more »
“Acha mesmo q um “lançador de bombas burras”, subsônico, que nem radar tinha e não lançava sequer misseis infravermelhos, iria capacitar a Embraer a construir um caça de 4° geração ?”
Quem sabe se a Embraer tirasse o escorpião do bolso, ao invés de usar o dinheiro do contribuinte, talvez até funcionasse.
Alfredo, deixe-me fazer umas correções no seu comentário: – F-14 e as versões iniciais do F-15 e MiG-29 não são instáveis nem possuem FBW, mas nem por isso deixam de ser legítimos caças de 4ª geração; – O AMX possui FBW, possui radar doppler, é capaz de lançar mísseis infravermelhos e bombas inteligentes, HOTAS, HUD, ECM embarcado (ao contrário de muitos caças pequenos) e uso de materiais compostos. E tudo isso antes do A-1M brasileiro; – Não pense porque o modelo brasileiro foi entregue em vários lotes com capacidades diferentes, faça você pensar menos dessa aeronave. O que aconteceu aqui… Read more »
O AMX foi o primeiro avião da FAB com HUD, HOTAS, computação de tiro CCIP e CCRP etc.
Só não teve radar e capacidade para lançar mísseis porque após a abertura política os deputados acharam que o AMX era um desperdício de dinheiro e cortaram todas as verbas.
De 79 aviões planejados, a FAB só conseguiu receber 59 e com falta de equipamentos.
O AMX meia-boca da FAB é fruto do revanchismo pós-regime militar.
“O AMX possui FBW, possui radar doppler, é capaz de lançar mísseis infravermelhos e bombas inteligentes, HOTAS, HUD, ECM embarcado (ao contrário de muitos caças pequenos) e uso de materiais compostos.” “O AMX foi o primeiro avião da FAB com HUD, HOTAS, computação de tiro CCIP e CCRP etc.” Mto obrigado Air Macchi, obrigado tb a Aeritalia (hoje Alenia), apesar das digamos dificuldades enfrentadas!!! “O que aconteceu aqui não foi incompetência da Embraer, mas…” Repararam que 30 anos depois nada mudou, a Embraer continua no mesmo lugar replicando a um custo exorbitante o trabalho do fabricante original. Sem ganho tangível… Read more »
O A-1 só veio a ficar pronto na versão M. Ademais, já era FBW e tinha várias características de 4ª geração. O AMX (italiano) sempre foi. Sempre teve radar, é capaz de lançar mísseis ar-solo e bombas inteligentes, tem contramedidas e já suportou tiros de canhão anti-aéreo.
O A-1 não suporta urubus.
Dá-lhe Mister M!!! kkkkkkkk
Ivany, boa tarde.
Qual seria a diferença entre o AMX italiano e o A-1 brasileiro para que o primeiro suportasse tiros antiaéreos e o outro não suportasse urubus?
Até onde sei, o fornecedor da parte anterior da fuselagem (da qual há uma foto bem conhecida de um rombo causado por urubu em A-1 da FAB) era um só: a Aermacchi, tanto para o modelo brasileiro quanto para o italiano.
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/12/AMX-3empresas.jpg
Clésio… Sempre teremos essas discussões a respeito de em q geração tal avião se encaixa. Os stealths russo e chinês não possuem, por exemplo, a descrição infravermelho q F-22 e F-35 possuem, devido aos seus motores mais convencionais. Nem por isso deixam de considera-los aeronaves de 5° gen. Sobre o AMX, eu estava me referindo ao conhecimento adquirido na “fabricação” do AMX brasileiro pela Embraer, enfatizando q o fato de ele ter saído “capado” de fábrica, fez com que a Embraer (sequer) tenha tido contato com algumas tecnologias consideradas padrão em aeronaves de caça de 4 gen. Em nenhum momento… Read more »
Complementando a frase… já q esse fórum não suporta “EDIT”… rs
Em nenhum momento eu disse q ele (AMX padrão, tipo o italiano era e o A-1 inicial deveria ter sido) não tinha isso ou não fazia aquilo…
Alfredo, compreendo sua posição e concordo em parte com ela, mas não precisava malhar o coitado do AMX 🙂 Acho que devemos sempre ver o AMX no contexto da época: o período de 1980 à 1995, onde o grosso do desenvolvimento do AMX ocorreu, foi de grave problema de verbas para as nossas forças, com intermináveis crises econômicas e políticas. Todas as empresas que forneciam para o mercado de defesa ficaram com sequelas e muitas fecharam. A Embraer mesmo praticamente faliu nessa época. Era de se esperar que muito do impulso que o AMX deu a Embraer naquela época poderia… Read more »
Não leve para esse lado Clésio… dentro da minha ignorância, considero o AMX um ótimo aviãozinho…. o A-1 é que sempre foi um bosta.. kkkk
Mas o A-1M está ai para salvar a reputação da família.
Nunao, desconheço essas diferenças estruturais entre os AMX italianos e brasileiros. Acho que nenhum dos dois aguenta impacto com pássaros, nem tiros. Aliás, nenhuma aeronave, civil ou militar, aguenta impactos com pássaros. Se inventaram alguma mostrem aqui.
Muito já se faliu sobre os A-1 aqui no site. Continuo afirmando que nas nossas Operações/Exercícios é ele quem faz a diferença, pelo alcance e pela capacidade de armamento. Pena que só haja dinheiro pra modernizar 14….
Bosta pra quem não conhece.
O A-1 não deveu para as missões a que foram chamados, aqui e lá na europa. Os comentaristas esquecem que ele foi desenvolvido para atuação especializada, ao tempo que os entusiastas cometem o mesmo erro de torcer o nariz ( tal como foi para com o ALX) num tempo em que o mundo projetava e enfileirava caças supersonicos multifunção. Se querem comparar, então comparem os pacotes de missões…o que um faz e o outro não… Dava para comprar F-16? dava….mas é certeza que estariam voando sob qualquer cenario geopolitico??? Isto tem preço e valor… Ademais, ele somente não decolou em… Read more »
O pouco que sei da versão italiana é que os pilotos se ressentiam de um motor mais potente. Segundo uma reportagem de uns 10 anos atrás com um piloto da AMI, a manobra padrão para escapar de um oponenete eram tentar uma curva em S – aproveitando a capacidade excepcional do A-1 de fazer curvas apertadas. Se não desse certo, você teria perdido toda a sua energia e estaria com sérios problemas. Quanto ao A-1 brasileiro, sei é adorado entre suas tripulações pela sua estabilidade em vôos de baixa altura e pelo alcance monstruoso – houve casos de aeronaves que… Read more »
Sou suspeito pra falar do AMX, já encontrei tanto piloto de AMX na minha vida (inclusive colega que estudou comigo proximo ano vai pilotar amx), no entanto, tenho a dizer que se ele tivesse inicialmente vindo full de fabrica os horizontes seriam outros.
Mesmo assim, incompleto, o AMX é um diferencial estrategico para o Brasil. Num dos exercicios anuais azuxver, o lado azul imobilizou as forças de vermelho em 48 horas, porque todos os AMX estavam do lado azul.
Sobre a ideia de alguns de que “com o dinheiro investido nesse projeto dava para equipar a FAB toda com F-16”, é no mínimo equivocada.
Na época, começo da década de 1980 não liberaram nem o M61, que era o canhão do F-16, imagine a aeronave toda…
Aliás, até F-5 estava difícil conseguir, só sendo liberados quando num ato de “rebeldia” mandamos pilotos testarem o J-7 na China.
Eu conheço essa história acerca dos americanos terem negado o Vulcan, mas sinceramente só acredito se for dita pelo engenheiro chefe do programa. Pra mim não tem o mínimo cabimento. O Vulcan nunca foi um equipamento sensível a esse ponto. E se ele foi negado, foi logo no início do desenvolvimento do avião tendo em vista que se fosse assim de supetão, como os relatos querem nos fazer acreditar, todo o caça teria que ser reprojetado. Simplesmente não dá pra pra colocar 2 DEFA onde estava previsto um Vulcan, assim de uma hora pra outra. Vale salientar que se essa… Read more »
Mesmo levando-se em conta que a munição do DEFA 554 é a 30 mm x 113 ( e não a 30 x 150, do Rafale, e nem a 30 x 173 do A-10), com menor velocidade de boca, ainda assim ela tem maior letalidade contra alvos em terra e pode ser disparada pelo menos a mesma distância que o Vulcan, sem prejuízo da precisão. E a cadência de tiro do canhão revólver DEFA 550 não é nada desprezível e é perfeitamente aceitável e não coloca em risco a aeronave no caso de uma rajada de tiro terrestre, com uma quantidade… Read more »
Rafael M. F.
16 de outubro de 2015 at 18:42 #
“Houve também uma missão de teste famosa onde um elemento de A-1 percorreu mais de 10.000 km em 12 horas. A rapaziada poderia dar mais detalhes?”
Rafael, 10.000 Km eu não sei, mas li aqui no Poder Aéreo a interessante matéria especial “Operação ‘Princesa dos Pampas’” (http://www.aereo.jor.br/destaques/operacao-princesa-dos-pampas/) onde a FAB bateu o recorde (dela) de permanência em vôo, depois de 10h 05m 11s e mais de 2.000 Km percorridos.
🙂
Não foi um F-5 que voou o Brasil inteiro na década de 90?
O canhão do AMX, na verdade, é uma versão sob licença fabricada pela Bernardini da cópia pirata israelense do DEFA 550. Essa história do veto americano do Vulcan sempre me pareceu estranha mas os franceses estavam cobrando um preço muito alto pelo DEFA 550. Sempre achei estranho o canhão estar localizado no nariz do AMX. Os americanos tiveram problema com a vibração do Vulcan nos F/A-18. Esta vibração afetava o radar. Gosto do AMX o problema é que só com essa última modernização é que ele ficou completo. Sobre ele ser caro e dar para equipar a FAB com F-16.… Read more »
A missão do elemento de A-1 do 3°/10° GAV (Centauro) foi realizada pelo Ribeiro, da minha turma (hoje voando na Líder), e pelo Kabzas (hoje instrutor na AFA). O Ribeiro era o Operações do Esquadrão, a época (2003 ou 2004). Decolaram de Santa Maria, com ataques em Parintins, Oiapoque e outro local antes disso do qual não me recordo, com recolhimento em Natal. Revoaram várias vezes no KC-137, pilotado pelo Parente, também da minha turma. Nessa missão bateram o recorde do voo dos F-5E, liderados pelo comandante do 1° Grupo de Aviação de Caça, a época o Ten Cel Silvio… Read more »
Groo, A missao dos F-5 , foi um deslocamento da BASC ate o Estande de Maxaranguape-RN, ataque com bombas burras e retorno a BASC. Foi feito revo com KC130, um revo era no sul da Bahia, outro antes do ataque, outro depois e outro de novo ao sul da Bahia. De cabeça foi +- isso. Cel. Rinaldo Nery, Eu tenho no meu pc em casa um material que o senhor disse ter perdido, ate amanha o enviarei. Ja sobre o terceiro alvo do ataque acho que foi Santarem. Nesse mesmo dia que os Centauros bateram o recorde fabiano de permanencia… Read more »
Essa missão pra Maxaranguape foi outra ousa, posterior. Foi chamada Tempestade no Sertão.
Posterior a missão do Ten Cel Potengi.
Coisa.
O único ‘se não’ que eu tenho com este projeto, foi ele não ter sido supersônico. Penso que se fosse, ele teria condições para substituir o F-5.
Claro que ele não tem o mesmo perfil aerodinâmico e/ou manobrabilidade, mas poderia ser uma boa aeronave multifunção. Peo menos eu acho que sim.
Senhores, o AMX nao teve o desenvolvimento do projeto como deveria. O Gripen vem ai, e se nao houver desenvovimento sera o mesmo destino.
Os projetos sao diferentes podem ate ser, poderao ter o mesmo destino.
As 36, 72, 108 unidades nao representa escala. Na AL poucos paises poderao compra-lo.
Wellington Góes
17 de outubro de 2015 at 17:05
Penso eu que se o A-1 fosse supersônico, certamente teria um design completamente diferente. As cargas sobre a estrutura seriam outras, e certamente precisaria de pós-combustor.
O que acredito que de cara seria modificado:
– Nariz;
– Entrada de ar;
– Perfil transversal das asas;
– Cauda.
É um exercício interessante de especulação.
Ainda é o cavalo de batalha que faz a balança pender pro nosso lado na AL.
Fazendo uma medição grosso modo (em linha reta) de acordo com o relato do Cel. Nery, constato que o elemento de A1 percorreu pelo menos 6.000 km. Certamente foi mais que isso.
Longe dos 10.000 km que pensei. Mas não menos estupendo.
Vamos ver se eu posso ajudar: Existe sim pequenas diferenças construtivas entre o AMB Br o Italiano,porque: Porque os tanque sde combustível internos da versão italiana comportam menos combustível do que a versão Brasileira. A estrutura terminal da parte frontal da aeronaves também são diferentes em função da FAB ter optado pelos dois Deffa e não o Vulcan, a propósito, como o Bosco, já colocou isto se deveu a uma opção da FAB, porque os Deffa estavam parcialmente nacionalizados, bem como a munição e seu desempenho ar solo é/era superior ao do Vulcan, portanto apesar da retórica “Goebbelniana” de que… Read more »
Juarez, boa tarde. Bem lembradas essas diferencas, ja as debatemos aqui algumas vezes. Mas vale lembrar que a questao foi levantada por conta do Ivany ter sugerido uma comparacao, na minha opiniao descabida, entre o modelo brasileiro e o italiano, dizendo que este ultimo aguentou impacto de tiro mas o primeiro nao aguentou impacto de urubu. E o que eu e o Rinaldo comentamos foi que nao ha diferencas estruturais entre ambos que justifiquem qualquer conclusao de um ser melhor que outro quanto a aguentar impactos, seja de aves ou projeteis. Tudo vai depender de onde ocorrer o impacto e… Read more »
Juarez, serão 14 células, somente. O gerente do Projeto AM -X, na COPAC , é Guardião. Foi meu Capitão em Anapolis.
Ahh, Nunão eu nem entrei neste lurululu sem o menor fundamento, certa feita uma pomba carijó(deduzimos que fosse porque haviam varios bandos na volta da BASM num exercicio do 14) e abriu um buraco próximo da janelea de inspeção lateral direita de 15 com de diãmetro.
AMX Italiano, Brasileiro ou Marciano e avião nenhum aguentam choques diretos compássaros ou projéteis.
G abraço
Cel, o papo que estava na fonia que seriam 15 , o valor próximo da multa contratual e a FAB estava espernenado para tentar 24 ou 22 células, mas até a uns 15 dias atrás estava tudo no ministéio do ar.
Se já bateram o martelo em 14(que deve o valor próximo da multa contratual) três coisas poderão vir a acontecer:
1. Dois esquadrões serão extintos
2. Vão fundir dois esquadrões e um deles vai voar com os não modernizados.
3. Vão topar a oferta da AMI e ganhar de “grátiz “os 20 AMX da AMI.
G abraço
.
Juarez, Outro dia fiquei sabendo de mais uma possibilidade, a se somar / combinar com as opcoes que voce mencionou (ou seja, nao e excludente): Dentro da ideia ja expressa mais de uma vez pelo atual comandante da FAB, de concentrar os futuros 36 cacas Gripen em Anapolis em dois esquadroes de 18 avioes cada, um deles seria (obviamente) o Jaguar, enquanto o outro seria um dos tres esquadroes de A-1. Isso seguiria o planejamento para IOC e doutrina em que a primeira etapa seria focada em missoes de defesa aerea com os primeiros 18 avioes do lote, a serem… Read more »
Nunao, isto só iria adiante se um lote adicional de NG fossse adquirido rapidamente oh ainda que pelo menos 12 células de C/D fossem adquiridas, mas como nenhum dos dois vai acontecer a tempo de cobrir a baixa do Mike e ainda acredito que a FAB vai equipar o GC ou o 14 com NG, para não deixar a região sul/sudeste sem defesa aerea.
G abraco
Estive no Maryba no último dia 03 de outubro, em Anapolis, onde passei a noite conversando com o VICEMAER, meu veterano na AFA, MB Jordao (lembra dele no PAMPA, Juarez?). Degustamos um bom charuto acompanhado de Black Label. Os 3 estrelas das ODS (Organizações de Direção Setorial) iriam se reunir pra definir um novo planejamento estratégico da FAB, de médio prazo, a fim de fazer frente à essas restrições orçamentárias. Certamente, essa solução para os A-1 e para os Gripen fizeram parte da pauta da reunião. Concordo com concentrar, inicialmente, os Gripen numa Base, pois sabemos, eu e você, Juarez,… Read more »
Prezado Nery,
Se a modernização ficar em apenas 14 A-1, na sua opinião, como irá ficar a distribuição dos AMX na FAB? A FAB está modernizando os mais antigos, não?
Cel, eu compreendo e entendo esta questão, pois facilita a formação de equipagens e a doutrina operacional e de manutenção, mas acho que ficarão na BAAN apenas os do GDA, o resto ou vai para o 14 ou para o Grupo de Caça, com o peso da tradição valorizando o GC.
G abraço
Pelo que eu saiba, apenas foram entregues 3 A1-M a FAB, sendo que em 2013 16 unidades estavam lá.
Alguém poderia dizer se o processo de modernização ainda se encontra parado?
Chuto que juntarão o Poker com o Centauro, pois a missão de Reconhecimento Tático não pode ser perdida. O Adelphi ja deveria ter saído de Santa Cruz faz tempo.