AMX no Afeganistão: 4 aeronaves, 400 surtidas e 1.000 horas
A Força Aérea Italiana (Aeronautica Militare) informou, no último dia 28 de maio, que as quatro aeronaves de combate AMX que operam no Afeganistão acumularam mais de 400 surtidas e 1.000 horas de voo. O marco foi obtido no dois dias antes, em 26 de maio.
As quatro aeronaves operam no Afeganistão desde 7 de novembro de 2009, como parte da ISAF (International Security Assistance Force – Força Internacional de Assistência à Segurança). Os AMX italianos, integrando o Task Group (Grupo Tarefa) ‘Black Cats’ da JATF (Joint Air Task Force – Força Tarefa Aérea Conjunta), são empregados principalmente em missões de reconhecimento aéreo, em apoio à inteligência e vigilância do Comando Regional Oeste.
O Grupo Tarefa ‘Black Cats’ é composto de pessoal proveniente do 51° Stormo de Istrana, do 32° Stormo de Amendola e do 3° Reparto Manutenzione Velivoli (RMV) de Treviso. Segundo o informe da Força Aérea Italiana, a disponibilidade da linha de voo vem sendo mantida próxima a 100%, graças ao esforço diário das equipes técnicas, no sacrificante ambiente do Teatro de Operações Afegão.
Os AMX vêm empregando o sistema de reconhecimento Recce Lite em suas missões, e já cobriram mais de 600 alvos e forneceram mais de 5.500 imagens. Os pilotos também tem enfrentado, nessas surtidas, o desafio de operar em um ambiente dinâmico, com contínua mudança de alvos e prioridades.
FONTE: Aeronautica Militare (Força Aérea Italiana)
FOTO: USAF
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Alguém pode me informar se a FAB conseguiu adquirir esse sistema de reconhecimento quando da compra dos pods SKYSHIELD e LITENING?
AMX italiano, italiano, AMX br é lixo.
Caros colegas;
alguém poderia me responder se ficaria inviavel a renovação da frota Brasileira de AMX?
Somente a titulo de curiosidade.
Obrigado
O paradigma, que não muda……
O Fiat 147 deles é bom, agora nosso Fiat 147 é uma porcaria…
Nós devemos parar de dizer que tudo produzindo lá fora é bom, e o produzido aqui é ruim, o que muitas vezes isso não é verdade.
“Alex Nogueira disse:
31 de maio de 2010 às 13:16”
Alex, sobre o pod Recce Lite, há referência (destacada em negrito) no texto abaixo, que vou colocar também entre os links “Veja também” da matéria.
http://www.aereo.jor.br/2009/06/25/dia-da-aviacao-de-reconhecimento/
Aproveitando, coloquei também mais links sobre outros marcos comemorados por outras forças aéreas no Afeganistão (Francesa, Belga USAF, com aeronaves da Mirage 2000, F1, e F-16)
Valeu Nunão.
Complexo de cachorro vira-lata…..O AMX é binacional. As diferencas sao nos avionicos e armamentos….o canhao do italiano é diferente do brasileiro por restricoes dos EUA em vende-lo. Nao sao diferentes pq somos incapazes em fazer algo direito, nao!
Bósnia, Afeganistão… Milhares de horas em combate e tem gente que diz que não presta… Pena a FAB não ter adquirido uns 100 desses nos anos 80/90, equipados com o que havia de bom à época…
Edu,
antes de ter adquirido uns 100 desses, a FAB deveria era ter equipado os vetores que possui com radares e cabeamentos para misseis, pois pelo que dizem, nem misseis eles podem disparar. Entao não é complexo de vira-latas dizer que os AMX italianos são superiores, pois isso é obvio.. Os voce acha que os nossos AMX estariam aptos a realizar CAP´s na bosnia sem ao menos possuirem misseis, como os italianos realizaram?
Aí a questão não é a Fab ter ou não instalado cabeamento, comprado mísseis e sim ter dinheiro para fazê-lo!!!! E a questão não é a aeronave ser limitada e sim o porquê das limitações da mesma. Resposta rápida; $$$$$$…
Interessante… estão sendo usados para reconhecimento…
Pq será que o SUPER AMX não está carregando umas bombas a laser??? se ele foi tão fodão assim na Bosnia… pq não faz o papel reco&charge, onde não tem resistência alguma? qual vai ser a desculpa agora?
Sds!
Pq será que o SUPER AMX não está carregando umas bombas a laser???
Caro Francisco AMX, porque será? Qual é a sua explicação para o fato dos AMX estarem fazendo missões de reconhecimento?
Griffo vc também tem as mesmas dúvidas? rsrsrsrs pois é Grifo… dúvidas…
Assim como alguns, incluindo vc, colocam em xeque o Rafale… no Afeganistão, pq a estranheza de alguém colocar um dúvida o AMX no mesmo cenário?…
A menos que vc seja um daqueles que acreditam que o AMX cruzou os céus da America, sem ser detectado e ainda derrubou alguns F-16 pelo caminho… isso sem mísseis claro… pq senão ele derrubava até o F-22… mas creio que vc não esteja nesta beatisse! rsrsrs
Abraço! ah só to zuando nesta perte final viu!?
Mas falando mais sério… acredito que seja pela autonomia e velocidades controladas mais baixas quando necessário… provavelmente eles não tenham as armas apropriadas para o terreno… lembremos que existem vários tipos de cargas para bombas variadas…
MAs se um AMX voa bem nas montanhas afegãs, fica uma dúvida do pq não estarem armados, mesmo com bombas burras…
A verdade é que o AMX é o que é! um avião de ataque ultrapassado… nada demais… vai ver a OTAN está tomando mais precauções tb! depois de tantas críticas as mortes de inocentes… é melhor mandar um Strike-Eagle…
Assim como alguns, incluindo vc, colocam em xeque o Rafale… no Afeganistão, pq a estranheza de alguém colocar um dúvida o AMX no mesmo cenário?…
Caro Francisco AMX, estranheza nenhuma. Na verdade o AMX tem exatamente o mesmo problema do Rafale: como o pod CLDP não está integrado, é preciso que uma outra aeronave faça a designação laser dos alvos, no caso da AMI os Tornado.
Se o AMX é uma porcaria no Afeganistão, é a mesma porcaria da Jaca francesa. Pelo menos é muito mais barata.
Os AMX estão armados sim = canhão vulcan, e estão autorizados a usar se necessário = tropas em contato.
A questão para mim está mais relacionado com o treino dos pilotos para se comunicarem com os controladores em terra do que as armas pois até uma Mk82 serve para apoio aéreo.
A principal arma dos Apache no afeganistão é o canhao de 30mm e não mísseis e foguetes. Só os britanicos disparam cerca de 30 mil por mês.
Chicão, Sabemos que vc não gosta do AMX… Mas o Grifo, AMX italiano, foi para aquele inferno montanhoso com a missão de Rec-Tac. Será interessante saber como vai se comportar em um clima tão inclemente e pistas altas. Pessoalmente gosto do A-1, mas reconheço suas deficiências. Motorização: Se por um lado não tem reserva de potência para um combate aéreo, seu motor Spey é extremamente resistente e suficiente para missões em média e baixa altitude. Seu grande problema é um maldito rastro de fumaça, mas isto acontecia com os Phantoms também. Se for possível eliminar este, seria ótimo. Aviônica: Pior… Read more »
Pessoalmente não sou um grande fã do AMX e sempre achei ele desfocado com o seu tempo e aqui no Brasil sempre tivemos o problema dele nunca ter operado full. Como é o NG e em menor escala o Rafale, Typhoon e o BM. O AMX nasceu na época em que os aviões deixavam de ser especializados e passaram a ser multi-missão. O NG é um projeto nascendo em uma época em que vivemos uma possível quebra de paradigma entre as chamadas gerações. O Rafale estará 100% operacional em sua capacidade multi-role ou omini role, como preferem os rosados, em… Read more »
Olá, Rodrigo
Parabens otimo post, apesar do sarcasmo habitual e desnecessario, hehehee.
São pontos consideraveis e bem plausiveis, apesar de eu não concordar em tudo.
Só faço a ressalva de que o Rafale já tem um numero consideravel de unidades vendidas(190) só por parte da França. Não se compara aos aviões Americanos citados mas já é um numero relevante e garantirá atualizações por pelo menos mais 2 decadas por parte da França.
Abraços,