Elbit fecha contrato de US$187 milhões com a Embraer para modernizar os AMX
TEL AVIV, Israel (Reuters) – A israelense Elbit Systems informou nesta terça-feira que ganhou contrato da Embraer para o fornecimento de sistemas eletrônicos (aviônica) para o programa de modernização dos jatos de combate AMX da Força Aérea Brasileira.
O desenvolvimento inicial e a fase de protótipos do contrato somam 67 milhões de dólares. O contrato completo, incluindo a fase de produção subsequente, totaliza 187 milhões de dólares e deve ser concluído até 2014, divulgou a Elbit em comunicado.
A implementação da fase de produção, seguindo a conclusão do desenvolvimento e a fase de protótipos, está sujeita à aprovação futura.
De acordo com a Elbit, os trabalhos do projeto serão realizados pela sua subsidiária no Brasil, a Aeroeletrônica (AEL), que fornecerá o computador central de missões de batalha para o AMX, assim como os sistemas de tela, de gerenciamento de munições e sistemas adicionais.
A subsidiária israelense da Elbit, a Elisra, fornecerá os sistemas eletrônicos de combate.
FONTE: Reuters Brasil
NOTA DO BLOG: Demorou, mas chegou. Finalmente o Brasil vai modernizar sua frota de caças-bombardeiros AMX, que até hoje operam sem radar e sem capacidade de disparar mísseis. O Brasil deve muito ao AMX, pois foi graças aos avanços tecnológicos proporcionados pelo desenvolvimento desse avião, que a Embraer fabrica hoje seus modernos E-Jets, sucesso comercial em todo o mundo.
Só continuamos sem saber a quantidade de aeronaves que serão modernizadas…rs
A atualização do AMX incorporará o que há de mais atual em tecnologia para sistemas aviônicos, de armamento e sensores, sendo boa parte dos componentes utilizados fabricados no Brasil. Assim, a aeronave atingirá o patamar operacional dos mais avançados aviões de combate disponíveis no mercado. A atualização tecnológica do avião visa a introduzir novas capacidades, que o levarão ao cumprimento pleno da sua missão nos próximos 20 anos. A autonomia, no Brasil, para a integração de novos sistemas e sensores, bem como suporte logístico local; a consolidação do parque de empresas aeronáuticas voltadas para eletrônica de defesa; e a independência… Read more »
Boa notícia! Muito bom! Quantas celulas de A-1 serão modernizadas?
Sds.
Eu comecei a gostar de Aviação militar quando fiquei sabendo no Fantástico que o Brasil iria fabricar o AMX. Quem não se lembra dessa matéria? Acho que nem no Youtube tem isso, já procurei.
É muito prazeroso acompanhar o inicio de vida dessa aéronave e hoje saber que enfim, ela terá uma merecida capacidade de plena operacionalidade com muitos recursos que pode ter.
Eu particularmente sou fã.
Realmente o caça ficará mais eficaz, porem como o radar deverá ser o grifo, não poderá ter em seus pilones mísseis BVR!somente WVR.
[]s
PJMS, o radar instalado no AMX será o modelo SCP-01 Scipio, de fabricação ítalo-brasileira.
O AMX não precisa de mísseis BVR, sua capacidade combate aéreo é somente de auto-defesa.
DEUS existe!!! Graças a Deus!!!
Que excelente notícia.
Depois só vai faltar comprar armamento no estado-da-arte para os aviões:
bombas guidas a laser, bombas guiadas por GPS, mísseis stand-off SCALP, mísseis anti-radiação etc.
Mauro, o design do AMX é voltado totalmente para o ataque à superfície, como o A-4 Skyhawk. Isso limita o avião, pois no combate aéreo ele perde muita energia rapidamente.
O futuro caça brasileiro, se houver, deverá ser multifuncional.
Hoje, qualquer desses jatos LIFT atuais dá de 10 a 0 no AMX em combate aéreo.
A vantagem do AMX é que já temos uma quantidade razoável de aviões e vale a pena modernizá-los ainda, só isso.
Boa notícia esta,até que emfim! O ponto forte dessa modernização é o sofisticado radar digital SCP-01, da empresa Mectron, de São José dos Campos, capaz de detectar alvos múltiplos em terra, no ar e no mar. O AMX é um vetor estratégico para a Força aérea Brasileira. Um ensaio decisivo foi realizado em agosto de 2004 quando dois deles saíram da base de Santa Maria (RS) e permaneceram no ar por mais de 10 horas, realizando 3 reabastecimentos em vôo. Cobriram 6.900 km. Não foram detectados. Teriam destruído qualquer alvo na América Latina. Ou chegado à África.Existe a possibilidade de… Read more »
Olha ai galera, pra quem imagina que neste país não se investe em pesquisa tecnologica, ai vai uma uma demostração do equivoco de se pensar assim, são excelentes noticias para as forças armadas… A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia divulgou ontem (30) a relação de projetos selecionados para o programa de subvenção econômica de 2008. Foram selecionados 209 projetos, que juntos receberão até R$ 450 milhões em recursos não-reembolsáveis. Os projetos estão distribuídos em seis áreas: Tecnologias da Informação e Comunicação, Saúde, Programas Estratégicos, Desenvolvimento Social, Biotecnologia e Energia. Segundo informou a… Read more »
Caros, vibrei com a noticia, sou fã do AMX…
Gostaria de ouvir outros blogueiros, que realmente manjam do assunto se a afirmação do amigo Manfred : – “Hoje, qualquer desses jatos LIFT atuais dá de 10 a 0 no AMX em combate aéreo.” tem ou não fundamento.
Deixando claro “ÁS Manfred” que só estou perguntando, sem intenção de questioná=lo.
abraços
Kaleu
Hoje pode não estar bom, mas num passado recente esteve muito pior.
Paulatinamente nossas forças armadas estão caminhando para um futuro de capacitação operacional.
Bravo Zulu
Pessoal, uma pergunta.
CAso os F-5M comecem a ser retirados de atividade primeiro do que os A-1 quando da chegada do novo FX-II, os Pods Recclite e Skyshield podem ser acoplados so A-1M?
Amigo Mauro.
Gostei de sua idéia para termos uma quantidade de 100 aeronaves do “A-2”, más apenas para treinamento avançado e ataque tático a alvos sobre a superficie certo?.
Ai concordo.
Abraços.
Melk,
Execentes notícias!!
Sds.
Como pelas minhas mãos passaram os primeiros aviônicos do AMX no BRasil fico muito feliz com esta noticia. Vida longa ao nosso vetor de ataque.
Melhor dizendo. Ótimas notícias!! rsrsrs
Um abraço.
quanto a questão do bvr no amx que se comentou antes enquanto não temos uma frota de ultima geração cem por cento operacional creio que o nosso honrado AMX pode com total sucesso destruir posições inimigas acompanhado de longe por um bicudo e ambos coordenados.
Imaginem R-99, AMX e F-5m trocando informações por datalink!! Isso sim é guerra aérea moderna!!
Caros. Com esta modernização, mais a capacidade de manter que só nos temos,e os nossos pilotos, teremos a melhor força aérea da América Látina.
Concordam?
Vão colocar MP3?? Saída aux. para IPOD???
Amigo Mauro.
O direito de viajar não se restrinje somente a você..rsrs..não se sinta sozinho..pq eu tb, assim como todos, viajo em minhas idéias. O bacana é que são viagens positivas que estão sempre visando a melhorar nossas capacidades.
Alias, viajei nas suas ideias cara….muito bom seria se tivessemos tudo isso ai…
Abração.
Kaleu, Os novos “Lifts” foram concebidos para reproduzir a manobrabilidade de caças extremamente manobráveis como, por exemplo, o F-16 (caso do “lift” KDX T-50 coreano, por exemplo). Outros, como os novos M-346, reproduzem características de vôo diversas “a gosto do freguês), com Fly-by-wire reprogramável. O próprio Bae Hawk, um “velho lift”, contemporâneo do AMX, é mais manobrável em combate. Isso posto, acrescento que não faz sentido malhar o AMX como ruim no combate aéreo simplesmente por malhar (o que não foi o caso do Manfred, presumo), comparado aos exemplos acima. Ele não foi concebido para ser Lead In Fighter Trainer,… Read more »
De novo escrevi KDX em vez de KAI… Deve ser porque, inicialmente, o projeto se chamava KTX-2… Ou alguma preferência subliminar por uma classe de navios de escolta, mas isso é assunto pra outro blog… Ainda sobre os A-1: creio que não vale a pena pensar nem em produzir mais deles, nem em aumentar a frota com ex-italianos (a não ser que seja para canabalizar ou, eventualmente, aumentar a relação biplaces-monoplaces sem ter que mexer nos monoplaces atuais), muito menos criar um “A-2”. A aerodinâmica dos AMX, seja fuselagem, empenagem ou asas, teria que ser tão extensamente modificada para se… Read more »
Nunão, cheguei a pensar em pelo menos 16 células de AMX italianos para equipar uma nova unidade aérea no Nordeste, especializada em ataque naval.Desisti a partir do momento em que pensei que os recursos gastos poderiam fazer falta para o caça mais sofisticado e quase no estado da arte que pode vir no âmbito do FX-2.
Boa notícia. demorou mais do que deveria. Vamos ver como é que ficam após o retrófit.
Muito boa notícia.
seria bom um aporte extra para mais um esquadrão na amazônia quem sabe uns 20 adquiridos da Itália e convertidos ao Padrão A-1M até 2015. este poderia operar até meads de 2025. quando poderiam ser substituidos pelo FX.
“Alfredo_Araujo em 12 nov, 2008 às 12:56
Imaginem R-99, AMX e F-5m trocando informações por datalink!! Isso sim é guerra aérea moderna!!”
Acrescente-se à lista: A-29, A-4M e S-2TM. Abs.
Marujo, se 2/3 da frota atual de A-1 estiver em condições de receber modernização e efetivamente receber, seria o suficiente para 3 esquadrões de mais ou menos 12 aeronaves cada (embora preferisse dois esquadrões com umas 20 aeronaves por esquadrão, mas isso é opinião minha). Daria para ter pelo menos um desses três operando em uma base próxima ao litoral (pode ser a BASC mesmo, onde já está o Adelphi), na função que você preconiza. Mas, como já disse, eu prefiriria dois esquadrões com 20 aeronaves cada, com doutrina de funções múltiplas, mas com uma “missão principal” diferente pra cada… Read more »
Boas notícias, sem dúvida. Modernizamos o AMX, terminamos de modernizar os F-5… Quando chegar o FX-2, e se todo esse processo de modernização já estiver terminado até lá, teremos uma boa Força Aérea para o TO da AL. Certamente figuraremos entre entre as primeiras da AL, senão a primeira…novamente.
abraços a todos
Mas e aí, qnto disto vai ser realmente fabricado no Brasil, ao invés de ser simplesmente “adaptado” e localizado a partir de produtos de prateleira? Numa eventualidade de nos acontecer algo semelhante ao upgrade israelense dos F-16 venezuelanos, como ficamos? Pois os israelenses são passíveis de pressão, principalmente pelos americanos. Talves fosse o caso de haver uma licitação internacional p/ prover esse upgrade, seria uma maneira da FAB do ponto de vista da arquitetura do sistema, ter um fornecedor alternativo. Estão dando mta enfase a compatibilidede ao nivel de hardware, que pode não ser assim tão interessante. E tb seria… Read more »
Nunão, voce transferiria então o esquadrão de A-1 que hoje opera em Santa Maria, no Rio Grande do Sul? A sua idéia de esquadrões com funções múltiplas, mas cada um com uma missão principal diferente é muito razoável.Talvez seja isso o que ocorre com os esquadrões de Santa Cruz e Santa Maria, este último dedicando-se mais às missões de reconhecimento. Disse talvez, pois não tenho certeza absoluta de que isso ocorra.
Mauro e Kaleu! sobre o AMX, minhas conclusões sobre o AMX, são de que ele é basicamente, em projeto, um treinador avançado, suas características físicas como asa alta, ângulo dos bordos de ataque e fuga, aliados a baixa potência, entre outros pormenores, soman-se e entregam, na minha visão, sua vocação de treinador avançado com capacidade para ataque, limitado. Falam que ele teve grande sucesso em Kosovo, porém está mais relacionado a disponibilidade do que propriamente ao combate em si, visto que ele foi designado para ação em área menos protegidas, na verdade sem a presença de SAMs! acredito nisso, pois… Read more »
Marujo, em Santa Maria existe um esquadrão de reconhecimento e um de ataque. se não me engano : )
Francisco
Ótimo. Espero que essa atualização não sirva para postergarmos demais o segundo e terceiro lotes do FX 2. Se conseguirmos manter F 5M e A 1M até 2020/2025 com 120 FX 2 teríamos uma força espetacular. O prazo inicial tá muito longe, apesar das boas ponderações que foram lançadas. A subsitição do M2000 em ana´polis deveria ocorrer em 2010 e os primeiros avioes em 2012/2013. Até porque se matnido o cronograma para além de 2020, o último lote estará já obsoleto em comparação com o que existir no mercado. Aviso: a frança cortou mais uma vez o numero de Rafales… Read more »
Caro Francisco AMX existiu uma lenda a respeito do desempenho do AMX numa RED FLAG, sabe alguma coisa sobre isso?
Marujo, Eu preferiria ao fim da modernização ver os dois esquadrões de A-1 da BASM, o 1º/10º e o 3º/10º, fundidos num só de uma vez (na prática é quase isso, assim como os dois esquadrões do Grupo de Caça) e transferidos para a BAPV. Se o A-1 adquirir efetivamente capacidade anti-navio, creio que o Adelphi deveria permanecer na BASM. Mas se a MB adquirir tal capacidade com os AF-1, creio que o Adelphi seria mais útil na BACG. Por fim, se o aventado reequipamento com F-5M do Pacau se concretizar, gostaria de vê-lo na BABV. Na BASM continuaria o… Read more »
Péssima noticia!!!!! O AMX não tem jeito. Sua idéia era a de um avião de ataque barato. Saiu caro pacas e com sérios problemas de motorização e estruturais. Seu motor sempre foi seu calcanhar de Aquiles, está fora de linha e tem grandes diferenças em relação a outros modelos da família. Uma sugestão seria o M53 sem pós-combustão. A SNECMA propôs a conversão, mas a FAB não topou. É jogar dinheiro bom num produto condenado à obsolescência desde o início. Como treinador, possui pouca capacidade de manobra e é excessivamente estável. Insistir no AMX é pura falta de alternativas. Sem… Read more »
André, pelo que li, os AMX que participaram do RedFlag foram bem, pois a função era atque ao solo, estavam protegidos pela USAF com F-15 e F-16 contra os agressores…acho que foi isso…, mas não tenho dúvidas que a vida dos A-1 foi facilitada, pois tenho certeza que o A-1 tem poucas chances em combate avançado, é um bom vetor para a AL, dadas as proporções, mas acreditar que um A-1 irá se sair bem no deserto, contra vetores bem mais modernos em suite de guerra e principalmente em aeronútica.
Senhores, O AMX foi a única aeronave de ataque — leve — desenvolvida na sua era, dominada por caças multifuncionais de alto desempenho (Mirage 2000, Mig-29, F-16C, etc) ou aeronaves de treinamento adaptadas (BAe Hawk 100/200, principalmente). — De maneira grosseira, podemos dizer que a Força Aérea Italiana precisava de um “Mini-Tornado”, e a FAB precisava de um “Super-Xavante”. Os dois países nadaram contra a maré do uso de caças “multi-missão” e definiram claramente um caça subsônico de ataque — “leve”. Há que se levar em conta os requisitos na ocasião do desenvolvimento do aparelho. Qual era o contexto tático… Read more »
Konner ! falou muito mas falou bonito : )!
Abraço
Francisco
Gentileza sua amigo Francisco AMX.
Peso desculpas.
Na realidade, eu me distrai tentando ser convincente.
“Hoje, qualquer desses jatos LIFT atuais dá de 10 a 0 no AMX em combate aéreo.”
minha opinião sobre a frase:
– o AMX iria é fugir pois não foi feito para combate aéreo e os LFTS não tem como perseguir.
– O AMX dá de 10 a 0 nos LIFTs quanto a capacidade de ataque.
G-LOC
Konner!! Me desculpe por discordar!!!! O AMX é um avião mal-concebido, mal-projetado e mal-construído foi criado para durar 4 mil horas, sua célula apresenta problemas estruturais com 1.500 horas, para durar tanto assim somente se fosse possível um retrofit nas suas células!! Portanto não possui uma vida útil tão longa assim. É um projeto que até na Embraer, quando se conversa em privado, reconhecem como uma má escolha. Seu conceito é da década de 50. Hoje, para um avião sobreviver no campo de batalha moderno, ele precisa ser supersônico ou pesadamente blindado. O seja no cenário atual os AMX não… Read more »
Forçou a barra Marcandrey! : ) e não existe avião blindado, no máximo o assento ou assoalho do canopy! o que existe são sistemas de controle de vôo duplicados, triplicados… totalmente independentes que, caso o vetor seja duramente atingido, possa ter chance de sobreviver.
Os AMXs italianos já foram testados em combate ( não me lembro se na Croacia ou em Kosovo ) e calaram a boca de muita gente, especialmente dentro da Força Aérea Italiana. O problema é muitos querem fazer dele um meia criativo que pode desequilibrar um jogo, mas ele é na verdade um bom e competente volante que pode ajudar, e muito, o time a ganhar o campeonato.
Konner, Gostei do texto, boa defesa, deu vontade até de comprar um pra mim parcelado em 60x. rs rs Na verdade temos que avaliar o fim a que se propõe o vetor, muitos o criticam por esperar dele um caça de superioridade aérea, ou interceptador, ou treinamento avançado, mas, não há como comparar o AMX com um moderno avião multi role, é como comparar banana com laranja. Na minha modesta opinião, ele cumpre com sua missão que é ataque ao solo, apoio aéreo aproximado e reconhecimento. E agora, depois do upgrade, vai ficar bem mais capaz. Quanto às possíveis falhas… Read more »
Sem comentários, somente um parabéns por esta ação… Temos sim que modernizar toda a força de AMX disponível. Acredito que o AMX pode exercer sua função de ataque ao solo de forma eficiente e complementar as atividades dos Super Tucanos no combate a helicópteros de ataque e tanques e também ao futuro vetor de combate múltiplo do FX2. Excelente!
Numa guerra, a melhor arma é aquela que se pode ter a mão.
Nem que seja um estilingue.
SDs.
Senhores, Infelizmente, para os fãs, o que o colega Marcandrey colocou acima sobre o AMX é a pura verdade. No entanto, discordo de que não se pode enviá-lo a combrate. Depende do TO e das defesas presentes no cenário. Os AMX teriam que ter necessáriamente escoltas para protege-los, como o foi feito no Kosovo. Sua excelente performance foi devido ao fato que que a OTAN já teria eliminado a maior parte das defesas AA e de que o AMX pode atacar a baixa altitude. No entanto, compara-lo com um avião LIFT, não seria correto, visto o AMX essencialmente um avião… Read more »