A Royal Australian Air Force (RAAF) recebeu seu primeiro EA-18G Growler em cerimômia em St Louis, nos Estados Unidos, em 29 de julho de 2015.

O ex-Comandante da Força Aérea, Air Marshal Geoff Brown (reformado), representou a RAAF na cerimônia onde a contratante principal e a U.S. Navy formalmente apresentaram a aeronave à RAAF.

Derivado do F/A-18F Super Hornet, o EA-18G Growler é a única aeronave em produção dedicada à tarefa de jamming (bloqueio eletrônico) tático e proteção eletrônica.

First Growler RAAF

Os Growlers vão aumentar a frota da RAAF – que já tem 24 Super Hornets – e avança o “Plano Jericó”, iniciativa que transforma a RAAF em uma força integrada e em rede capaz de proporcionar poder aéreo em todos os ambientes operacionais.

De acordo com os planos atuais, todos os 12 Growlers serão entregues à Austrália até o fim de 2017. Clique nos perfis abaixo para ampliar os desenhos.

Growler com as cores da RAAF - concepção artística - imagem 2 Min Def Australia

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Wolfgangus Mozart

Esse daí é um monstro que cegaria toda a frota da América Latina, possibilitando que até um raquítico F5 fizesse um enorme estrago.

Fernando Bersatti

Realmente uma excelente opção aos “Prowler”.

Sou fã dos F/A-18.

claudio quadros

Fab fez burrada este era aviao nossa fab pena f18 se tivesse comprado estava operacao quando troca governo eu acho f 18 vai vim para o Brasil

Wolfgangus Mozart

Esse avião além de guerra eletrônica, faz REVO com outros F18 e é excelente em ataque ao solo, levando grande quantidade de bombas.
É tudo que a FAB não tem e precisava. O SH aposentou o lendário F14. Nos anos 80, falar do Tomcat na FAB era o mesmo que mencionar o F22 por aqui hoje. Ofereceram o sucessor do F14, mas os petralhas tinham outros planos. Paciência.

Sds

R-Silvestro

Pergunta aos entendidos:

Falam que o Growler tem capacidade de jammear radares fixos em terra ou ao menos inviabilizar a utilização dos mesmos.
Se o EUA tem capacidade disso, pq o Su-24 não poderia ter jammeado o USS Donald Cook – Arleigh Burke-class??

Por favor, alguém que possa responder tecnicamente os porques, sem russonizes do tipo ” pq usamericano são o lixo” ou fanboyzises do tipo “lixo russo”.

Grato!

Wolfgangus Mozart
Juarez

-Silvestro 19 de agosto de 2015 at 12:56 # Pergunta aos entendidos: Falam que o Growler tem capacidade de jammear radares fixos em terra ou ao menos inviabilizar a utilização dos mesmos. Se o EUA tem capacidade disso, pq o Su-24 não poderia ter jammeado o USS Donald Cook – Arleigh Burke-class?? Por favor, alguém que possa responder tecnicamente os porques, sem russonizes do tipo ” pq usamericano são o lixo” ou fanboyzises do tipo “lixo russo”. Grato! Tch~]e, esta uma resposta típica para o bosco responder entrando ninuncias dos sistemas de radar, comprimento de onda, frequência e etc…, mas… Read more »

Bosco

R-Silvestro, Ninguém duvida que os russos tenham capacidade de jammear radares americanos. Isso não se discute. O que se colocou em dúvida foi um fato noticiado específico de que um Su-24 dotado de um pod de ECM teria atacado um destróier americano e “apagado” suas telas além de ter colocado toda a tripulação em pânico e que alguns até teriam desertado motivados pelo pavor. O “conjunto da obra” é que suscitou dúvidas e críticas. Mesmo porque ataque eletrônico configura um ataque real e teria sido respondido. Como sabemos que o destróier americano contava com recursos de defesa que são independentes… Read more »

Amaral do Santos

R-Silvestro, esse episódio do USS Cook simplesmente não ocorreu, foi uma bravata, uma invenção, não adianta comparar o Growler, que é uma máquina de guerra, com uma mentira tola, imagine, ate disseram que marinheiros americanos desertaram pois não quiseram trabalhar num navio vulnerável, quem acredita nisso???? Procure se informar melhor, os russos (mídia) são bravateiros, até acho que seus aviões são capazes de muita coisa, mas contra uma parlapatice não adianta discussão.

Bosco

Exatamente Juarez!
No caso os Burkes não têm o RAM, mas têm o modo eletroóptico de controle do Phalanx Block I como você citou.
E há mísseis Stinger a bordo de todos os navios americanos que são usados pela guarnição a bordo que poderiam ser usados contro o caça russo.

Bosco

Vale salientar que o EA-18G é capaz de jammear radares de qualquer frequência, inclusive VHF e UHF, e isso a 400 km de distância. Essa capacidade seria usada num hipotético ataque de caças F-35 aos S-300/400, ficando os EA-18Gs fora do envelope do sistema antiaéreo. Salvo engano a partir de 2018 os EA-18G da USN irão receber os novos pods de interferência NGJ (jameador de nova geração) que utilização tecnologia AESA de NaG (nitreto de gálio). Quanto ao míssil HARM ele só é eficaz contra radares UHF em diante, não sendo contra radares VHF, mas que devido ao imenso RCS… Read more »

R-Silvestro

Hummm…. ok

Obrigado!

Agora sabendo disso, outra pergunta:

A qnts km o uso de pods eletrônicos são eficientes? São suficientes para ficarem longe do alcance dos Phalanxs/Stinger??
Ou teriam quase alcance de, vamos supor, um ataque com bombas burras??
E qual seria a melhor arma/método de se parar(eliminar) um navio classe Arleigh Burke?

Observador

Falo nada, as imagens que falam por mil palavras. Avião de verdade e operacional!

Mestre Bosco e Juarez aprendo sempre com vocês.

Bosco

R-, Um pod de ATAQUE eletrônico é para ser usado a grande distância, como citei acima o EA-18G pode lançar um “ataque” a 400 km e interferem preferencialmente em radares de vigilância, protegendo uma esquadrilha de ataque inteira e ainda se mantendo fora do alcance da bateria. Claro, nada impede que ele também se aproxime mais até um certo ponto já que quanto mais perto mais energia ele pode dirigir contra os radares inimigos. Há os sistemas de ECM ativos de autoproteção, que geram interferência contra os seekers de mísseis, radares de controle de tiro, radares iluminadores, etc. A melhor… Read more »

R-Silvestro

Muito obrigado pela aula Bosco!

Agora se algum dia na minha vida eu precisar enfrentar um Arleigh Burke e estiver dentro de um Su-24 com pods ECM e uns Moskit marcando eu já sei o que fazer!

Farroupilha

Eta rapaziada chorona da aeronave Super Hornet que não emplacou no nosso FX2.
Quantos baldes de lágrimas será que esse pessoal não chora por suas ex namoradas etc. Nem é bom saber.

Ei colegas!.. Não adianta mais…
F-18 ficou lá atrás, e nossa boneca agora é outra… Aeronave sueca… loirinha.

Farroupilha

E essa nossa loirinha não é burra não. rsrs!

André Luiz

É claro que não se pode duvidar das capacidades do Gripen, mas o Super Hornet é mais invocado, cara de máquina de guerra.

Já o Gripen, tadinho, minha filha pensa que é o aviãozinho da Hello Kitty

Observador

Estas imagens são de chorar, que avião! Uma belezura, uma máquina, praticamente o “verão”, mas pode vir uma loirinha sueca sem problemas hehehe 🙂

Jorge S.

O engraçado é que nessas horas todos esquecem que esse bicho é um bimotor médio, a FAB sofreria para manter ele do mesmo jeito.

Não consigo imaginar um lote adicional se fosse esse o escolhido, no máximo um mix Hi-Low onde a FAB precisaria correr atrás de um novo caça leve.

Ele pode não ser um Rafale a nível de custo mas deve esta muito mais próximo do francês do que do sueco nesse quesito.

Carlos Campos

Olá mestre bosco se vc ver esse comentário me responda, o Brasil poderia ter um Gripen “Growler”. eu fiquei triste pela derrota do F 18 justamente pelo fato de diminuir as chaces de termos Growler que a meu ver, nos colocaria como a melhor força aérea da América do Sul e a segunda melhor de todo o continente (levando em consideração que o Canadá não compre F35)

Wolfgangus Mozart

Pra quem operou doze Mirage 2000 a contento não deve ser problema ter coisa maior. Enquanto isso, a falida Venezuela ostenta Flanker e o pequeno Chile 50 F16. Mas em banânia, só tem dinheiro para bolsa esmola e corrupção.

Bosco

Carlos, O Gripen NG terá um sistema de autoproteção bem avançado. Uma versão específica de ataque eletrônico teria que contar com pods de grande potência e longo alcance como os ALQ-99, NGJ, etc. Se formos adquirir os tais 120 caças (???) bem que poderia ter uma versão dedicada a ataque eletrônico. O pod Sky Shield israelense que a FAB comprou para os AMX tem capacidade de ataque eletrônico da banda L a Ku (ou D a K) e é usado para a “defesa de área”, de toda uma esquadrilha de ataque, interferindo tanto em radares de busca quanto de controle… Read more »

Andrei

Vale salientar que o EA-18G é capaz de jammear radares de qualquer frequência, inclusive VHF e UHF, e isso a 400 km de distância. bosco, como eles fazem este “milagre” Eu ia responder ao rapaz que perguntou sobre o su-24 justamente da impossibilidade do ECM ser efetivo contra as radares de banda VHF e UHF, que os navios provavelmente possuem, por causa da limitação das antenas . Além disto a quantidade de energia que um avião pode disponibilizar é sempre menor que um navio, então o jammer teria uma ação bastante limitada. Pra desligar os sistemas do navio seria outro… Read more »

Bosco

Andrei, O Aegis opera na banda S. Só lembrando, na classificação MSB: VHF, UHF, L (de baixa frequência) e S, C, X, Ku, K, Ka. Na classificação IEEE: A, B, C, D, (de baixa frequência), e E, F, G, H, I, J, K Há uma série de técnicas de ECM e nem todas são dependentes de grande quantidade de energia e sim de alta capacidade de processamento. E um pod de interferência não tem que ser mais potente que o navio todo com todas as suas 4 faces e suas 4 turbinas, ele tem que ser mais potente que o… Read more »

Bosco

É dito que um RWR consegue detectar um radar no dobro do alcance do dito cujo. Isso é uma afirmação pra lá de vaga, mas serve de argumento pra reflexão. O sistema S-400 jura que tem um míssil com 400 km de alcance que foi planejado principalmente pra interceptar aeronaves de apoio eletrônico (AEW, AWACS, EW, E-8, etc). Se ele faz isso é porque ele é capaz de detectar e rastrear aviões a essa distância (aposto que você nunca duvidou dessa capacidade do S-400, né?!!) usando seus radares, já que o programa de parapsicologia da URSS foi encerrado antes da… Read more »

Bosco

Esse é um artigo bem interessante que cita as qualidades do EA-18G e sua capacidade de jammear toda a gama de radares.

http://news.usni.org/2014/04/21/stealth-vs-electronic-attack

Bosco

http://i1.wp.com/news.usni.org/wp-content/uploads/2014/04/Screen-Shot-2014-04-20-at-9.50.16-PM.png?resize=625%2C452
Esse gráfico é especialmente interessante e mostra o espectro de atuação do EA-18G.

JagderVband

Uma máquina de guerra excelente, para um POVO PATRIOTA.

Juarez

Quando o Bosco escreve o mundo para…..e o que mais me agrada é quando ele desnuda os “Mitbusters” criados no mundo encantado da Russolândia……

Grande abraço

Andrei

Eles alegam ter capacidade de jammer em praticamente todos os espectros, porém não explicam como eles fazem esta façanha. Ok, não tenho motivo pra duvidar de tais alegações porém lembremos que radares que operam em frequências maiores detectariam a fonte do jammer (f-18G) e investigariam com radares em outra frequências e ai, me desculpe, me parece acreditar em super poderes da Americanlândia achar que eles interferiria ao mesmo tempo e com igual eficiência em três radas operando em bandas diferentes e usando as mesmas técnicas de modulação e pulo de frequência que conferem super poderes aos radares ocidentais… Lendo a… Read more »

Bosco

Andrei, Um EA-18 G pode levar até 5 casulos (normalmente leva 3) de ECM ALQ-99 exatamente pra fazer frente a ameaças simultâneas. E ninguém está falando em superpoderes. Você me fez uma pergunta e eu a respondi, aí você extrapola da questão inicial e coloca um outro cenário. Claro que pra esse “outro” cenário haverá outras respostas. Você é que acha que eu menosprezo os russos. Aliás, vocês têm esse probleminha crônico de sempre ficarem na defensiva. É um jogo e todos os dois lados sabem jogá-lo e se há uma resposta de um lado há uma contra-resposta do outro.… Read more »

JagderVband

Tóin

Bosco

Debater com o Andrei é igual a jogar videogame, vai mudando de fase! rrrsss
Mas ele é um bom garoto e muito educado!!

vmax

Esse Growler da RAAF pelo que parece, pode fazer pousos e decolagens em porta-aviões. Certo?
O que passou pela minha cabeça, foi a possibilidade e o caso da realização de exercícios conjuntos. Sendo uma aeronave pertencente à RAAF e não à marinha daquele pais, haveria algum tipo de impedimento?
Seria o mesmo que (que sonho) a FAB e não a MB pudesse realizar algum exercício em conjunto, com a USN.

Farroupilha

O EA-18G faz parte de um jogo no qual nosso país, republiqueta, não faz parte. Nele temos uma competição tipo gato contra rato. Qual a tática de guerra aérea para as primeiras operações, hoje em dia? E divulgadas é bom frisar. Outra coisa para frisar – o tal rato não é da raça republiqueta. As primeiras ações serão para tentar destruir a rede de radares inimiga. “Sine qua non” haverá domínio aéreo. Para em seguida passar a destruir com mais tranquilidade sua força aérea. Ora o que será feito para tanto? Ataques furtivos – Mas o que são esses ataques… Read more »

Farroupilha

Deixar claro que sou brasileiro, conheço alguma coisa lá fora, e não considero nosso país republiqueta de jeito nenhum – mas que nossas FA não estão de acordo com nosso porte, ahh! não estão mesmo – o que deixa margem para nossa soberania ser de republiqueta, em desfavor de nossos ótimos combatentes (dos melhores que há no mundo).

Juarez

Farroupilha! A FAB ainda é a FAB com todas as suas mulambagens, mas evoluiu muito nos últimos 15 anos, saiu da guerra da Coréia e veio parar mais ou menos na guerra do Golfo, tá bom, não, está ruim ainda. Este campo do ECM eu posso falar um pouco porque acompanhei de perto uma coisa que nos deixou de cabelos brancos chamada Pod Cayman, mas isto é outra história. Com a compra minúscula de pod Iaselenses Sky Shield a FAB aprendeu muiiiiito sobre ECM, enviando pessoal para os EU e Israel para participar de cursos de EW. Recemente foi feito… Read more »

Andrei

Eu tô vendo isso aê! Morde e assopra né? kkkkk 1 – Bosco, desta vez eu nem estava defendendo os russos, eu sei que você é um clara bastante razoável, mas tem gente que torce até pra os lados de um discussão ¯_(ツ)_/¯ . 2 – Eu aceitei o fato deles conseguirem jammear em vhf e uhf devido a quantidade de fontes corroborando a afirmação, entretanto ainda permaneço com a dúvida, se eles podem jammear é porque estão transmitindo em vhf e uhf, então pra que aquelas antenas gigantes que todo radar que opera nestas frequência possuem, haja desperdício de… Read more »

Juarez

1 – Bosco, desta vez eu nem estava defendendo os russos, eu sei que você é um clara bastante razoável, mas tem gente que torce até pra os lados de um discussão ¯_(ツ)_/¯ . Andrei, me permita entrar rapidamente na tua conversa como o Bosco, na qual tenho certeza só terás a aprender com ele, pois é o cara que não fala abobrinha.. Não vi e não li nenhum post que incitasse a pelia entre vocês dois, até pela póstura ponderada do Boscolino, isto jamais aconteceria.. Eu, de vez em quando, dou uma zoada com a turma dos Urais e… Read more »

Bosco

Andrei, No caso do radar ele precisa daquelas antenas gigantes pra que possa ter um mínimo de resolução, concentrando energia. Também não sou engenheiro eletrônico e nem mesmo técnico de radinho de pilha, mas sei que uma antena de radar é diferente de outra, por exemplo, de comunicação. Aviões têm sistemas de comunicação em VHF e até em HF e não precisa daquelas antenas do tamanho do Nebo russo. srssss Até rádio amador opera na banda HF e VHF e não tem aquelas antenonas. A arquitetura de um radar é diferente e sofisticada devido ao uso específico. Você deve ter… Read more »

Andrei

Quem tiver interesse este site faz um calculo do tamanho de antena, tudo bem que é radio amador, mas foi o motivo da minha dúvida
http://www.ibytes.com.br/como-calcular-antenas-sem-saber-tamanho-de-onda-e-matematica/

Juarez fica tranquilo hehe
Vlw bosco.

Duanny D.

Bosco deu um show.

groo

A antena do interferidor é menor porque potência do emissor do pod não precisa ser tão grande quando a do radar.

Isso ocorre porque o alvo só reflete para a antena do radar uma porção mínima da energia emitida e é com essa magnitude de potência que o interferidor precisa trabalhar.

groo

Ignore o post anterior, a primeira frase ficou estranha quando eu tentei corrigi-la.

A antena do interferidor é menor porque potência não precisa ser tão grande quando a do radar.

Isso ocorre porque o alvo só reflete para a antena do radar uma porção mínima da energia emitida e é com essa magnitude de potência que o interferidor precisa trabalhar.

Bosco

Se seguirmos a regra que a antena não precisa ser do tamanho da onda mas com somente metade ou um quarto, as ondas mais longas que nos referimos são as VHF. Estas têm comprimento de onda de 1 a 10 metros.
Ou seja, mesmo que estejamos falando do maior comprimento de onda VHF, seria factível uma antena transmissora/receptora com 2,5 metros, o que é plenamente cabível em qualquer pod de ECM.
Uma onda de 4 metro exigiria um antena de 1 metro.
Antenas internas de nossas TVs captam VHF e UHF.

Andrei

Obrigado pessoal…
Eu acho que fica evidente que a degradação do sinal em VHF e UHF é bem menos eficiente que nas bandas centimétricas, a menos que os casulos sejam especializados.

Andrei

Antenas em outros formatos (seria o caso do rwr das aeronaves)
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/6003/6003_3.PDF

André Lorenço

Uma boa opção para a marinha em conjunto com os A 4 modernizados, não sou a favor de padronizar tudo com Gripen.