Helicópteros H225M da Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira completam 10 mil horas de voo

133

H225M_AVIAÇÃO DO EXÉRCITO (227)Credito1Bavex

Marco foi atingido em operações no Brasil pelas três forças armadas

Os 16 helicópteros H225M operados pela Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira ultrapassaram, neste mês de agosto, a marca de 10 mil horas voadas.

As aeronaves operam em todo território nacional, nas bases de Belém-PA, São Pedro d’Aldeia-RJ, Brasília-DF e Taubaté-SP. Os helicópteros são utilizados em missões de apoio logístico, suporte a calamidades, evacuação aeromédica, busca e salvamento, busca e salvamento em combate, transporte presidencial, transporte de tropa, além de ações humanitárias promovidas pelas forças.
As 16 unidades H225M fazem parte do contrato firmado entre a Helibras e o Ministério da Defesa do Brasil para o fornecimento de 50 helicópteros equipando as três forças nacionais.

O H225M é o mais moderno helicóptero da família Super Puma e, em configuração de tropa, pode transportar três tripulantes e até 28 passageiros ou 11.200 kg de carga externa. Os aparelhos estão sendo produzidos pela Helibras em sua fábrica em Itajubá (MG).

DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica

Subscribe
Notify of
guest

133 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Theo Gatos

A foto é linda!

Sds

Amaral dos Santos

Realmente, a foto é espetacular, parabéns!

Leonardo

Tem reportagem que o GF não liberou a verba para Helibrás, a produção está na metade.
Fecharam 1 linha de produção.
Sds

Franco Ferreira

Na matéria do bombardeiro russo há uma chamada para a “chegada” de um destes helicópteros (http://www.aereo.jor.br/2012/01/03/mais-um-helicoptero-militar-ec725-chega-ao-brasil/). Veio da França, montado.

Este já caiu do telhado.

Rinaldo Nery

E o problema da MGB foi solucionado. Informacao do pessoal do 1°/8° GAV.

Wellington Góes

Franco, só a título de informação, esta matéria do link é de 2012. As três primeiras (uma pra cada força) vieram prontas da França ainda em 2010 (ou 2011, não me lembro bem), esta então era a quarta unidade e veio parcialmente montada e acabou (se não me falha a memória) se tornando VIP. Cel. Reinaldo, sim, é verdade e já tem algum tempo, as novas unidades já estão saindo da Helibras com a nova MGB e as aeronaves já entregues estão, e/ou irão, passar pelo retrofit na medida em que forem parando para manutenções nível parque. Aliás, fiquei sabendo… Read more »

Rommelqe

Foto espetacular. Com MGB nova o bicho fica até fotogênico!

leandro

Tem gente menosprezando e chamando este helicoptero de kombi! Kkkkkk este coptero e muito bom.

Rommelqe

Caro Leandro, os problemas mais graves relacionados ao programa Ec-725 (não precisava mudar a designação) é o preço salgadissimo e a falta de licitação publica . Não é razoavel o “clamor” publico contra o processo de aquisição dos Gripens e a galera nem sequer fazer menção a essa verdadeira extorsão imposta por um desgoverno corrupto. Outra coisa é quanto à qualidade técnica desta aeronave. Ja que temos 16 unidades entregues, com MGB atualizada, tudo bem, não podemos fazer mais nada a não ser cancelar o recebimento das outras 34, exigir compensações por eventuais pagamentos que ja tenham sido feitos e… Read more »

Rommelqe

Não dEsperdiÇar o momento para corrigir o vernáculo. Camões e alguns foristas agradecem.

Felipe

Dependendo da multa contratual vale mesmo a pena deixar a kombi de lado e comprar a grana de SH e BH.
Ainda sobra um troco.

Bardini

Não compreendi até hoje o argumento dos que defendem a aquisição destes helicópteros… Uns dizem que é para adquirir a tecnológia, outros dizem ser a geração de empregos, e há aqueles que ressaltam as qualidades técnicas da aeronave!, ou a “paceiria estratégica”… No fim das contas é tudo tão confusso quanto o contrato de compra. Oras… Se for para adquirir tecnológia é papo furado, balela, história da carochinha… Se esta fosse a intensão deveria se ter investido em P&D, dando recursos a centros de pesquisa dos varios ramos da engenharia, estes, que tanto carecem de ajuda no pais. E não… Read more »

Claudio Donitz

Rommelqe

Eu também vejo esta aquisição do H-225 como nebulosa mas o Blackhawk não é um substituto para ele, nem mesmo 68 unidades. São helicópteros de classes diferentes. O Merlin ou o NH-90 seriam opções mais interessantes.

robert

Para os incautos que acham o contrato de 50 EC-725 caro para o Brasil, deviam gastar alguns minutos procurando os valores de vários contratos de UH-60M, NH-90, etc nos últimos anos.
Ou mesmo contratos de UH-60L para o Brasil, recentes.
Ou outros contratos de EC-725 (H-225M) para outros países, nos últimos meses.

Oganza

Bardini,

perfeito… e meu caro, eu já ficaria muuuito feliz se nos próximos 10 anos conseguíssemos diminuir em 25% o gap que existe no relacionamento entre a academia e o resto da sociedade, principalmente com a Iniciativa Privada.

Nunca teremos P&D enquanto não tivermos esse diálogo/Ação e consequentemente nunca teremos uma indústria de ponta com produtos inovadores e “tecnologia própria”.

Sem isso, estaremos fadados ao velho ciclo do Salvador da Pátria e seus Grandes Projetos “Campeões” seguido da tag: Agora vai!!!

Grande Abraço.

Oganza

Mas a foto ficou lindona… 🙂

Wellington Góes

O que dar a entender de algumas destas críticas destrutivas não é modus operanti de como se deu este projeto, nem sua forma de execução, se removessemos o elemento EC-725 e no lugar colocassemos o elemento S-70, permanecendo todo o resto da mesma forma, os que hoje reclamam fariam diferente, iriam concordar e incentivar.

Resumindo, o argumento não é baseado em informações factuais, mas em num sentimento de empatia com o helicóptero.

Até mais!!! 😉

Felipe

Bom, os motivos das críticas estão bem explicitados nos comentários acima. Ninguém usa meias palavras. Resta largar a preguiça e ler. Se não é preguiça é falta de capacidade de interpretação, sendo, nesse caso, recomendado cursos na área. Enfim, cada um tem sua visão, seja militar ou administravo-orçamentária, podendo ser favorável ou não ao helicóptero. Só não venha tentar dizer que a crítica é endêmica(ideológica/pró esse ou aquele país) que essa futilidade a gente deixa pra vocês.
Até mais.

Felipe

Corrigindo…empática em vez de endêmica.

Bardini

Não há como tirar o EC-725 e colocar outro no lugar, nos mesmos moldes dos acordos feitos, e achar bom e que esta tudo certo por estarmos recebendo material de A ou B por ser ligado a ideologias ou gostos pessoais por estes, esta não é a questão… Se trata de o quanto a sociedade, e a indústria poderia agregar com esta transferência de tecnologia, e o quanto nosso “parceito estratégico” poderia nos possibilitar em termos de aprendizagem e formação de profissionais. Este é o ponto chave. A relação com a SAAB é um ótimo exemplo de uma parceiria bem… Read more »

Bardini

Oganza, Exato, e alcançar a tão sonhada industria de ponta, ou simplesmente cobrir um Gap, com um estado deste tamanho, ineficiente, dispersando e disperdiçando recursos que deveriam ser da educação, segurança pública, infraestrutura, saúde… Enfim seus deveres primordiais, se torna uma utopia neste país. E esta incapacidade de prover uma sustentação para o crescimento tecnológico e intelectual da população cai como uma luva para aqueles que nunca antes neste pais investiram tanto em tantas áreas estratégicas… O que quero dizer com isso ser uma utopia: se o estado não se repensar e der condições para as novas mentes e profissionais… Read more »

Bosco

Cláudio,
Em que pese este helicóptero ter maior espaço na cabine para pessoal ele é sim da mesma classe do BH.

Mauricio R.

A Austrália fez um negócio parecido, envolvendo o NH-90.
Estão colhendo os mesmos frutos podres.
Parece que até o momento, o único país a se dar bem, negociando com Eurocopter/Airbus, foi a Coreia do Sul.
Compraram a mesma tecnologia da “kombí” e a partir daí criaram o próprio helicóptero, o Surion.
Mas a motorização é a mesma dos BH/SH.
Seria alguma sabedoria oriental???

Mauricio R.

“…pode transportar três tripulantes e até 28 passageiros ou 11.200 kg de carga externa.”

Mentira, a carga externa máxima é a mesma dos BH, 4.500Kg.

Mauricio R.

Ah, que eu saiba a 1ª célula “nacional” será a 17ª, então as células que estão voando por aí; são todas francesas.
Na configuração que nos foi negada a ToT.

Bosco

Nossa!
Nem tinha visto essa da carga ser de 11,2 t. Isso é o peso máximo de decolagem.
E pelo jeito o órgão que devulgou é oficial.
E ainda falamos mal da mídia leiga!!!

Defourt

(…) “o argumento não é baseado em informações factuais, mas em num sentimento de empatia com o helicóptero.”

Wellington Góes 15 de agosto de 2015 at 12:15

Touché !

Wellington Góes

Bosco, a diferença de classe existe e é perceptível, são duas toneladas de diferença. Numa comparação simplória, o BH é um Bell 412 anabolizado. Tem volume interno equivalente, com motorização e engrenagens (rotores, etc…) de helicópteros de maior porte, tanto é verdade que o S-92 possui diversos componentes do S-70 e possui uma capacidade volumétrica e de autonomia maiores. Como todos sabem, o S-92 é o concorrente direto do H225 no mercado Off shore. Só a título de informação, se a Embraer (que é parceira da Sikorsky no projeto S-92) tivesse ofertado o projeto de nacionalização, em contraponto ao projeto… Read more »

Rinaldo Nery

A versao CSAR ainda nao foi entregue. Porque compramos? Porque veio ordem do Planalto e o Saito entubou. Necessitavamos substituir os Sapoes. Teve propina? Perguntem p Lula e p Dirceu. Na COPAC nao teve.

Wellington Góes

Cláudio, eu penso que a melhor opção fosse o S-92. A Sikorsky oferta esse projeto nas mais diversas versões, civis e militares. Desde CSAR, naval, transporte militar e civil (Off shore). Meu único senão seria a versão CSAR, pois com aqueles enormes sponsers (tanques) laterais, a capacidade de possuir uma porta lateral grande (corrediça) e ainda sobrar espaço para o artilheiro diminui (este é um dos problemas do NH-90). Mas como seria a versão CSAR, com o uso de sonda REVO, os problemas de autonomia não seriam tão evidentes assim.

Até mais!!! 😉

Mauricio R.

“…a Sikorsky roeu a corda e pulou fora, sem apresentar nenhuma oferta.”

Igual na Polônia, já deveriam saber que a “concorrência”, era somente pró forma…

Guilherme Poggio

Rinaldo Nery 15 de agosto de 2015 at 18:20

A versao CSAR ainda nao foi entregue. Porque compramos? Porque veio ordem do Planalto e o Saito entubou. Necessitavamos substituir os Sapoes. Teve propina? Perguntem p Lula e p Dirceu. Na COPAC nao teve.

Prezado Rinaldo Nery

Coloque nessa conta aquela dupla do Acre que é do PT.

Oganza

Bosco,

mas o erro ainda foi do EB…

Uai… isso não tem revisão e aprovação dele?

Já disse lá dentro dos posts para sugestões para FFAA que a Comunicação Social delas tem que se profissionalizar e deixar desse esse desastre amador que é hj.

A qualidade dos materiais são infantis profissionalmente falando.

Grande Abraço.

Oganza

ERRATA:

mas o erro ainda foi do EB… = ERRADO

mas o erro ainda foi do MD = CERTO

Bosco

Oganza,
Tem um material gráfico da MB sobre submarinos que dá dó de tão ruim.

Wellington,
Eu discordo e acho que é da mesma classe.
Vale salientar que eu não estou defendendo o BH e criticando o H225 que eu não sei muito sobre esse assunto de preço, etc.
De minha parte gosto desse helicóptero, mas não vejo motivo dele existir junto com o BH. Um dos dois está de mais no EB.

Wellington Góes

Por que compramos? Entubamento do planalto, assessorados pelos Vianas (na época um deles era membro do conselho administrativo da Helibras), chancelado pelo MD de Jobim e acordado com o governo de Minas Gerais (na época governado pelo Aécio Neves).

Wellington Góes

Bosco, eu também não vejo motivos para os dois aparelhos coexistirem nas FFAA, mas não porque eu goste dele e deteste aquele, mas porque eu acho que existem alternativas mais interessantes (com um pacote maior de benefícios) e mais em conta. Vale lembrar que, devido aos componentes avantajados que tem (pelo menos no meu entendimento), seu custo operacional se equivale a helicópteros de maior porte, como o próprio H225M, S-92, NH-90, etc…, mas entrega a menos, na a toa a FACh possui em seu inventário um único BH, desistiu de mais aquisições e resolveu substituir os seus UH-1H pelos Bell-412,… Read more »

Wellington Góes

No meu entendimento, o único quesito em que BHs e H225M se equivalente é custo (de aquisição e operacional), de resto são categorias distintas. Daí me vem a questão custo-benefício, para citação dessa relação lembro da operação de resgate dos reféns, pelos índios, no sudoeste do Pará a uns anos atrás. O 1°/8° mandou pra lá um único H-36, já o 7°/8° mandou dois BHs como backup, caso houvesse algum problema com o Caracal do Esquadrão Falcão (foram transportados 28 pessoas, entre tripulantes, policiais e reféns). Ou seja, para cumprir a missão, sem degradar sua capacidade operacional, um único H-36… Read more »

BrunoFN

Uma pena essa ”’birra” para com o H-225M … e um heli q em mts aspectos supera o BH (e um fato .. n adianta discutir ) … embora alguns n acreditem nos dados do fabricante .. piada ne … q seja … quanto ao preço .. e equivalente .. ao ”pacote” da compra … 50 helis sendo 2 vips .. mais 24 helis especilizados .mesmo os ”peladoes” são superiores aos BH”L”(limpos) da FAB ..fora o fato de q estão sendo nacionalizados (mesmo q entre a 50/60% .. acho valido … ) a transferencia de ”tt” n se da apenas… Read more »

Juarez

Vou contar uma historinha p vocês,:
Cera feita um C 98fez um pouso declarando emergência no interior do Para e tiveram que desmontar parcial e levar para a BABE,, foi um S Puma e não conseguiu erguer o charuto do C 98, veiobum BH do ergueu e levou até Belém.
Tem determinadas acoes que valem por mil palavras
Grande abraco

Glauber

Prezado e respeitado Wellington Você acusa os outros de tomar razões ideológicas, mas você não cria base para seus argumentos quando usa do mesmo expediente, se limitando unicamente a questões ideológicas. Veja, você diz que o BH é um Bell 412 anabolizado. Ora diz que BH e H225 tem preços equivalentes. Você quer trocar boa parte da frota por qualquer vetor que não seja americano. E ainda sugere que devolvamos os BH que temos, que são justamente aqueles que tem prestado mais serviço para nós. Qual o problema em admitir que o BH é mais barato de adquirir e de… Read more »

Glauber

Gostaria de externar mais um comentário.

Esse papo de defesa da indústria nacional não tá com nada. Nós estamos pagando uma fortuna de dinheiro para uma empresa estrangeira (Airbus Helicopter) passar tecnologia para uma filial (Helibrás).

E aqui montamos o helicóptero. Usinamos uma parte ou outra que não traz ganho nenhum para nossas empresas aeroespaciais.

Ao meu ver, estamos ganhando praticamente nada de plus. Aí pergunto, qual a vantagem de pagar mais caro quando podemos ter mais por um preço menor?

70nando

Black Hawk (UH-60L) Capacidade: 2.640 lb (1.200 kg) de carga internamente, incluindo 11 soldados ou seis macas. Ou 9.000 lb (4.082 kg) em “cargo-sling”. ****** EC-725 Capacidade: 1 lider + 28 tropas ou 5.670 kg (12.500 lb) de carga útil interna. Ou Maximum cargo-sling load 5.000 kg – O EC-725 tem capacidade, em “cargo-sling”, 38,90% maior do que a do Black Hawk (UH-60L). Más é na capacidade de carga interna que está o grande diferencial entre as duas aeronaves, nesta especificação, são realmente helicópteros de categorias diferentes… -Black Hawk (UH-60L): 1.200 kg de carga útil interna. -EC-725: 5.670 kg de… Read more »

70nando

CORREÇÃO;

– O EC-725 tem capacidade, em “cargo-sling”, 19,4% maior do que a do Black Hawk (UH-60L).

Mauricio R.

Não perca seu tempo tentando entende-lo, ele tem uma agenda, que é falar bem da Airbus.
Simples assim.

Trovão Azul

Bom dia ! Só fugindo um pouquinho do assunto em questão , cadê os helicópteros de ataque do EB ? Que o EB demostrou interesse entre os : Mi-28 Havoc , Eurocopter Trager Australiano , Ka-52 Alligator eo AW129 Mangusta ,ou seja quando darà sequência este projeto ñ vi falar nada mais sobre este assunto , até então teria esconhido três para esconha depois ñ sei mas nada desde então , alguém sab ???

Wellington Góes

Glauber, desculpe, mas você leu todos os meus comentários? Sério? Aonde fui ideológico (no sentido antiamericano)? Será que quem está sendo ideológico seja eu?

Maurício, aonde estou falando bem da Airbus? Quando e quantas vezes e fiz isso?

Sugiro aos colegas mudarem o foco das críticas, aliás, vocês estão simplificando o debate, procurem deixar suas convicções e paixões de lado, talvez assim entendam o que tenho proposto.

Até mais!!! 😉

Wellington Góes

Pois então Juarez, acreditos que muitos sabem dessa história (com H mesmo, ou seja, fato verídico), acontece que (e você sabe disso) o Super Puma é uma aparelho limitado se comparado ao Caracal, se o caso fosse hoje, o final dessa história seria diferente. Porém, contudo, todavia, se for pra termos um helicóptero pra ficar carregando coisas penduradas de um lado para outro, prefiro o Chinook, este sim é o helicóptero pra esta função.

Até mais!!! 😉

BrunoFN

Trovão Azul
Ainda n existe um programa oficialmente aberto pra uma aquisição do tipo .quem sabe la pra 2017…com conclusão pra 2019…se a economia ajudar ha sim intenção do EB desde 2012 em ter um heli do tipo .. o q temos hj são ”convites ” de empresar pra conhecer tais maquinas …como foi o MI-28 .. e o Viper …. esse ano ainda (ou pro ano q vem ) …. ta previsto um ”test drive” num KA-52 … pra mts o favorito … ao menos seria o meu

Victor Matheus

Aahahahahaha!!!
É cada bafão que eu leio nesses comentários que não é brinquedo não, viu?!
Minha opinião: Gosto do Caracal. Se ele era nossa melhor opção, acho que não.
Também gosto dos Blacks!
Meus parabéns às F.As. pelo marco alcançado, e vamos em frente. Eu disse pra frente meu povo, vamos pra frente.
Abraços!