A arma definitiva
Os bombardeamentos atômicos das cidades de Hiroshima e Nagasaki foram dois bombardeios realizados pelos Estados Unidos contra o Império do Japão durante os estágios finais da Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1945. Foi o primeiro e único momento na história em que armas nucleares foram usadas em guerra e contra alvos civis.
Depois de uma campanha de bombardeios que destruiu várias cidades japonesas, os Aliados preparavam-se para uma invasão do Japão. A guerra na Europa terminou quando a Alemanha nazista assinou o acordo de rendição em 8 de maio de 1945, mas a Guerra do Pacífico continuou. Juntamente com Reino Unido e China, os Estados Unidos pediram a rendição incondicional das forças armadas japonesas na Declaração de Potsdam em 26 de julho de 1945, ameaçando uma “destruição rápida e total”.
Leia mais e comente sobre esse assunto no blog das Forças Terrestres
Antes que moralistas seletivos venham trazer as mesmas críticas de sempre, lembremos que somente na Manchúria o exército japonês matou 200.000 chineses. Sem contar as mulheres e adolescentes capturadas para servirem de escravas sexuais.
Não tem mocinho nessa história. E quem semeia fogo colhe devastação.
A BOMBA da PAZ.
Pois depois dela não houve mais Guerras mundias.
Somente temos conflito mundias.
O E presidente john kennedy já falava isso que não teria mais Guerras Mundiais mais sim conflito regionais……….
A BOMBA da PAZ.
Pois depois dela não houve mais Guerras mundias.
Somente temos conflito Regionais.
O presidente john kennedy já falava isso que não teria mais Guerras Mundiais mais sim conflito regionais……….
A bomba da destruição
Somente a maior mortandade de seres humanos já registrada.
Foram utilizadas num momento em que as forças armadas japonesas já estavam em frangalhos e coincidentemente no período em que a URSS começou a invadir.
Outras atrocidades foram perpetradas por ambos os lados, mas nenhuma matou tantos tão rapidamente e tão indiscriminadamente…
Será que Robert Oppenheimer sabia do fator causa e efeito quando liderou este projeto?!
Foi a arma definitiva, aquela que paradoxalmente tornou a paz possível. O moralismo seletivo dos antiamericanos patológicos sempre pinta os ataques a Hiroshima e Nagasaki como crimes de guerra mas esses hipócritas fazem questão de omitir o contexto. É fato que a despeito de estar em frangalhos, com suas cidades sendo varridas por devastadores ataques aéreos com bombas incendiárias, o Japão não iria se render. Os líderes militares, especialmente o Primeiro Ministro Tojo, queriam combater até o último civil. As sangrentas campanhas de Iwo Jima e Okinawa foram amargas prévias do que viria na planejada operação Downfall, onde se planeja… Read more »
Não me arrisco a tentar adivinhar o que aconteceria se evento A ou B não ocorresse no passado e quem o faz ocorre necessariamente numa simplificação grosseira da realidade.
Até que ponto o japão estaria disposto a ser divido entre EUA e URSS, ou se render a um dos lados e permanecer integro?
jamais saberemos…
Moralismo seletivo é achar correto o uso de armas nucleares contra cidade e condenar o uso de armas química.
Bom dia a todos. Ser contra os argumentos que justificaram o uso de duas bombas nucleares contra um inimigo já incapaz de combater fora de seu território (que no caso do Japão se trata de um arquipélago), não se trata de patologia anti-americano, mas sim ser contra toda e qualquer forma de degradação humana.Atribuir à uma ação de genocídio, de crime contra a humanidade, um valor positivo é no mínimo uma gravíssima falha de discernimento. Os ataques nucleares ao Japão foi o arremate final da grande insanidade que foi a segunda guerra mundial. Quanto a idéia de que tal ato… Read more »
Ponto de inflexão na história – a era nuclear começa e fabricam-se bombas que são devastadoras e eficientes. Opiniões pró e contra, sempre existirão. O que realmente “cansa” aos os argumentos de americanos malvados/ bonzinhos x japoneses bonzinhos/loucos. A análise tem que ser racional, desapaixonada e historicamente ambientada. O uso de arma nuclear nos dias de hoje é completamente inaceitável ( bem como qualquer arma de destruição em massa). Mas voltemos ao momento da guerra – Japão em frangalhos lutando por cada palmo de terra, levando a morte soldados e civis inutilmente, autoridades militares e governamentais absolutamente despreocupadas com a… Read more »
Andrei 5 de agosto de 2015 at 9:46 Outras atrocidades foram perpetradas por ambos os lados, mas nenhuma matou tantos tão rapidamente e tão indiscriminadamente… Há na sua opinião alguma diferença entre mortandade rápida e indiscriminada e mortandade gradual? Você consegue diferenciar isso? Eu não. Andrei 5 de agosto de 2015 at 10:35 Moralismo seletivo é achar correto o uso de armas nucleares contra cidade e condenar o uso de armas química. Lamento informar, mas o Japão também fez uso de armas químicas e biológicas durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e a IIGM. Estima-se em 580.000 os mortos pelas armas… Read more »
Em que pese os crimes cometidos por ambos os lados, ou o fato que as bombas incendiárias que caíram sobre Tóquio (e Hamburgo/Bremem, na Alemanha, ou Londres/Inglaterra) tenham sido episódios pavorosos, Hiroshima nunca deixou de aparecer, vez em quando, em meus pesadelos.
Tudo por conta de uma simples animação que vi ainda
moleque:
https://www.youtube.com/watch?v=nCHbF9lG3lE
Em suma: mataram 250.000 para salvar centenas de milhares de americanos.
E milhões de japoneses.
A guerra, muitas vezes, nos obriga a escolher entre uma opção péssima e uma opção catastrófica.
As bombas atômicas no Japão foram mais benéficas do que prejudiciais. Tanto para o Japão quanto para a humanidade. Pois durante boa parte das Guerras Mundiais, os limites aceitáveis de destruição tornaram-se indefiníveis. Em Hiroshima e Nagasáqui, esses limites voltaram a ser definidos. A paz duradoura não veio, mas a guerra precisou ser contida, em favor da sobrevivência da humanidade. A visão oferecida pelo desfiladeiro nuclear prorrogou o início da Terceira Guerra Mundial. Também é importante salientar que em 1945 os japoneses já não tinham esperança de vencer, mas tampouco tinham medo de morrer. Sua vontade férrea tinha que ser… Read more »
Os japoneses atacaram 1º. Independente do que alguns falem por ai, de que os yankees “sabiam que seriam atacados”, que “deixaram acontecer”, que o tapioca mordeu beijú, etc. Os nipônicos começaram. E pagaram o preço por se meterem com quem não deveriam se meter.
Tiveram o que mereceram. De minha parte, fosse eu americano e tivesse poder para tal, teria exterminado a população japonesa e por fim afundado todas as suas ilhas no oceano.
Não mecha com quem está quieto para não se arrepender depois.
Atrocidade para parar atrocidades, apenas isso.
Não merece nenhum aplauso, pois foi apenas a consequência “final” da ignorância humana em iniciar a Guerra.
Mas infelizmente ainda somos “ignorantes” até hoje, nem sequer respeitar opiniões em fóruns se consegue.
Há na sua opinião alguma diferença entre mortandade rápida e indiscriminada e mortandade gradual? Você consegue diferenciar isso? Mortandade está ligado ao número de mortes num intervalo de tempo, nenhuma arma superou as bombas atômicas neste quesito. Quanto menor o intervalo de tempo para causar destruição menores são as chances de defesa, fuga e rendição e menores a possibilidade de sobrevivência para um indivíduo envolvido no evento. Lamento informar, mas o Japão também fez uso de armas químicas e biológicas durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e a IIGM. Estima-se em 580.000 os mortos pelas armas biológicas japonesas. Parece que você… Read more »
O que mais me impressiona nestes eventos, foi a recusa japonesa a se render depois da primeira bomba ter sido lançada! E o Japão nao estava totalmente de joelhos, a prova disso foi o banquete que os tubarões fizeram com os tripulantes do Indianapolis, navio que levou a bomba até uma base proxima ao Japão, e que foi afundado por um submarino em seu retorno aos EUA…
Lançar a bomba abreviou a guerra. Estimam que 500.000 soldados americanos foram poupados e milhoes de Japoneses.
Entendam, Os caras simplesmente nao se rendiam!
https://www.youtube.com/watch?v=BmIBbcxseXM
“Now, I am become Death, the destroyer of worlds” – J. Robert Oppenheimer:
Bem de qualquer forma, se foi certo ou não os bombardeios, os americanos venceram a guerra e se hoje estamos discutindo sobre esse tema e por que não foi o outro lado o vencedor.
Na guerra quem ganha não é a nação mais fraca, mas aquela que tem condições infligir o maior dano possível no seu inimigo.
Não existem bonzinhos nessa historia, somente aqueles que ganharam e perderam a guerra.
O que acredito que poderia ter feito a época era lançar a primeira em uma área desabitada (demonstração de força) e ameaçar lançar uma por semana em locais cada vez mais estratégicos até a rendição total.
Mas não se muda o passado.
Que esses eventos nunca mais ocorram.
Não me lembro ao certo, mas acho que eu li sobre os americanos só terem duas bombas operacionais na época que foram usadas. Então não acho que podiam se dar o luxo de serem humanitários e tentar usá-las em doses homeopáticas. Precisavam ser incisivos.
Concordo com os defensores do uso das bombas. Pode ser controvérso, mas acho que foram os maiores inventos do século XX. Colocaram fim não só na IIGM, como na possibilidade de qualquer outra guerra mundial. E só pacifistas e decendentes de japoneses que insistem em condenar os ataques. Na boa, para o povo japonês as bombas foram a salvação. Trocaram 2 centenas de vidas pelas dos milhões restantes. Não fossem as bombas, não só poderia não existir mais Japão, pois teriam lutado até morrer todos, como se ficasse alguém vivo, hoje poderia existir um Japão do Norte (comunista) e um… Read more »
Quem não acredita que custo acabou menor para o Japão,basta ver os vídeos das últimas campanhas dos EUA.
Ver mães jogando seus filhos de desfiladeiros e depois pulando atrás, mostra o tamanho da desgraça se eles fossem invadidos.
Mentes dicotômicas e maniqueístas não são capazes de negar os ímpetos da irracionalidade, ao contrário, cedem a eles, promovem insanidades e depois elaboram razões e argumentos para justificarem suas atrocidades.
Deus! Virou um espaço para psicanálise!
Fábio CDC
Concordo com você.
Falou tudo…
Caro Gardusi, prefiro imaginar que teu comentário tenha por finalidade apenas dar vazão a um lado humorístico da tua parte ao invés de considera-lo como uma expressão de deficiência de entendimento e compreensão . Mas de qualquer forma, você pode caso julgar valido, me apontar onde meu comentário se mostra impertinente ao tópico. Desde já agradeço pela atenção.
Velho truque de uma retórica rebuscada e falácia do apelo a emoção. Argumentos que é bom, nada.
Pessoal, vamos nos colocar no lugar de cada um dos países, vamos analisar o caso de nossas condições físicas e psicológicas naquele momento, não vale o uso de argumentações que só são possíveis após tal fato. Pense em suas mulheres prisioneiras de guerra, (com média de 50 assaltos por dia), fracos, cansados e sem mais muita força para lutar (esta é a real) contra fanáticos em busca de glória a todo custo, vocês não se vingariam irracionalmente? Agora, pense no medo de após declarar guerra, fazer barbáries com os inimigos, perceber que seriam pagos com a mesma moeda (ou pior),… Read more »
Aliás, mentes dicotômicas e maniqueístas não sabem racionalizar sobre o contexto e os fatos, muitas vezes esparsos, que levaram ao fato final em discussão. Essas mentes não entendem como se constrói um momento histórico e o que levou-o aquele desfecho, tendo uma visão puramente maniqueísta (fato bom / fato ruim), sem perceber que muitas vezes o que é ruim pode ter sido feito no intuito de evitar um mal maior, ou simplesmente não foi um fato ruim se o panorama todo estiver em evidência. Essas mentes sofrem daquilo conhecido como “maldição da mente descontínua” pois avaliam apenas o fato final,… Read more »
Caro Tolemam, o argumento está implícito no que f o i dito por mim e explícito pelos fatos registrados na história . Falacioso seria abordar tal tema apenas através de uma linha de pensamento única e exclusivamente pautada pela teoria realista. Mais ainda através das limitantes tendências de análise pautadas em maniqueísmos mecanicistas
.
que tipo de argumento você espera? As pessoas que defendem o uso das bombas, em geral, o fazem com base num cálculo de vidas humanas tirado justamente dos perpetradores dos ataques. Ninguém se preocupa em pensar se as premissas destes cálculos são corretas e principalmente se eles concordam com elas. Por exemplo quando citam o número de mortos de uma possível continuação do conflito esquecem de questionar se as baixas não seriam em boa parte causados pela intransigência americana em apenas aceitar uma “rendição incondicional” completa e humilhante do Japão, e isto, de fato, conseguiram com as bombas. Ao menos… Read more »
Tolamam , creio que seu comentário não se dirigiu a mim, portanto retiro o direcionamento que fiz a você no meu último comentário. Mas caso você ache necessário ou válido responder ao que foi expresso nele será dada toda atenção da minha parte.
*Outros veem na falta de rendição imediata a prova que os japoneses estavam dispostos a batalhar até o último homem, porém os ataques foram realizados nos dias 6 e 9, muito rapidamente para exigir uma decisão após um período tão prolongados de conflitos, ou não?
Alexandre, novamente retórica e nada mais. Andrei, a premissa se baseou em fatos comprovados, como a resistência japonesa no continente asiático, e a politica de terra arrasada que os mesmos faziam quando empurrados para trás de suas linhas, inclusive com o massacre indiscriminado de civis. Essas premissas são sim consideradas e racionalizadas, e qualquer estudioso sério, pegando todas as evidências da resistência japonesa nos locais já invadidos pelos americanos visualizava o mesmo cenário na terra natal japonesa. Ou até pior, devido ao nacionalismo latente japonês. Quanto a rendição incondicional japonesa, se não fosse incondicional, se as forças exauridas aliadas apenas… Read more »
Tolemam, como sabemos o Japão é um arquipélago. O Japão já não era capaz de vetoar nenhuma força para além de seu território, nunca dispôs de reservas de petróleo (combustível é necessário para qualquer força militar), na realidade o Japão já não contava com nenhuma condição objetiva para sustentar a guerra. Para ser simplista, era questão de tempo para cair de inaniçao. A retórica de que era preciso e necessário os ataques nucleares para salvar vidas não se sustentam. Mas como sabemos tempo era um luxo ao qual os norte americanos não podiam se dar pois a invasão soviética era… Read more »
“Andrei, a premissa se baseou em fatos comprovados, como a resistência japonesa no continente asiático, e a politica de terra arrasada que os mesmos faziam quando empurrados para trás de suas linhas, inclusive com o massacre indiscriminado de civis” -Tais premissas deveriam ser válidas em todos os cenários inclusive com o uso das bombas, o que colocaria obrigatoriamente no caminho da resistência contra os ataques nucleares, não foi o caso. Já não havia tanta disposição para o combate… “Quanto a rendição incondicional japonesa, se não fosse incondicional, se as forças exauridas aliadas apenas mantivessem os japoneses dentro de suas próprias… Read more »
A lemanha (pais continental e não insular como o Japão) possuia maiores e melhores condições objetivas para se reestabelecer . Por puro fator geografico, se torna totalmente inócuo estabelecer uma correlação entre o caso da Alemanha no pós primeira guerra e o que poderia ocorrer mo Japão. São tão distintas as condicionantes que aplicar o caso alemão ao Japão só é possível enquanto retórica.
Guerra é o uso da força (ou violência) para obrigar o adversário a fazer o que desejamos. A moderação no uso da força é inconsistente com a ideia de guerra, assim como o excesso de força. Em um caso prolonga-se a guerra além do necessário, aumentando o desgaste de quem moderou o uso da força, no outro gasta-se mais recursos e energia do que seria necessário. O problema é que não se sabe ex ante quanto de violência será necessário para subjugar o adversário. Esse é um dos riscos da guerra. Normalmente análises sobre o uso da força feitas após… Read more »
A propósito, o valor militar do bombardeiro aéreo foi pela primeira vez avaliado em detalhe em um livro intitulado “O comando do Ar”, publicado por um teórico italiano chamado Giulio Douhet, em 1921. O poder aéreo, afirmava Douhet, ganharia a próxima guerra, pois somente os aviões poderiam ignorar os limites da batalha e “infligir ao inimigo ataques de natureza tão terrível, que não haveria reação possível”. Outro profeta do bombardeio foi Hugh Montague Trenchard, chefe do comando aéreo britânico depois da Primeira Guerra Mundial, que acreditava que seu efeito sobre a moral dos civis seria devastador e assim acabando com… Read more »
Quando olhei esse post de manhã sabia que leria um monte de m. dos “de sempre”.
E li.
Mas confesso que já vi ser pior. Todo dia 5 de agosto é a mesma porcaria.
Acho que o vídeo postado pelo Shugo resume de forma magistral a questão.
O resto é mi mi mi de quem adora ser um derrotado.
é Vader. pode ser a mesma porcaria do Mi Mi Mi. mas vomos ver se jogar um bomba na cabeça dum filho seu ou da sua mãe ou mesmo dum irmão seu. ai eu quero ver. se é o Mi Mi Mi. ou hipocrisia. ou pode se magistral. é claro para o lado de quém jogo a Bomba. e você lamentar,
Pode-se dizer que as bombas atômicas contribuíram para o fim da guerra, assim como a destruição do grupo de exércitos do Japão na invasão da Manchúria, pelos exércitos soviéticos. A facilidade com que a União Soviética dividiu e fragmentou os japoneses impressionou os militares japoneses e o próprio imperador japonês! Mas o que pesou na rendição japonesa não foi o medo de uma invasão pelos “bárbaros” soviéticos e sim a perda do poder de barganha por parte dos japoneses. Desde 1943 eles tentavam negociar a paz em troca de concessões territoriais e mesmo antes da invasão soviética eles tentaram prolongar… Read more »
Imagine a cena:- Presidente, Incendiamos Tóquio e as principais cidades Japonesas e nada! O custo humano do nosso lado é estimado em 500.000 homens, dado o que perdemos em Iwo Jima e em outras batalhas terrestres. Do lado de lá, mais 6 meses ou 1 ano também será devastador… Isso sem falar que os russos estão chegando e um novo foco de conflito, como temos na Europa vai se estabelecer.
O que voce faria?
É muito fácil julgar depois dos fatos terem ocorrido e de posse de toda as informações que faltavam no momento decisivo
Engraçado é a quantia de ajuda material que os EUA deu à URSS para não muito tempo depois se tornarem inimigos. Por exemplo: 4.102 tanques M4 Sherman (22 unidades perderam-se quando o navio que os transportava para a URSS foi afundado por submarinos alemães); 866 bombardeiro médio B-25; 2.421 caças-bombardeiros Bell P-63; 196 caças-bombardeiros P-47; 78.000 jeep. Depois do fim da guerra as autoridades soviéticas censuraram grande parte das fotografias onde aparece o Jeep, bem como muitas das fotografias onde apareciam os caminhões norte-americanos fornecidos ao exército soviético, razão da qual não há muitas fotos de veículos norte-americanos em serviço… Read more »
Muito bom o vídeo postado pelo Shugo. Concordo com o Padre.
So para constar, eh incrivel como ate hoje este assunto causa consternacao e interpretacoes tao diversas.. Eu estive em Hiroshima em 1986 no dia 04 de agosto, ou seja, as vesperas destas homenagens q sao feitas todos os anos. O memorial museu eh de alguma forma horrendo e so quem o visita sente na pele o horror q viveram seus habitantes. Era uma cidade comum japonesa, nao tinha alvos militares q justificassem sequer um bonbardeio aereo comum. Enfim, alguem escreveu q os japoneses nao se renderam qdo da primeira bomba…..errado…..em menos de 6 dias lancaram a segunda e nem houve… Read more »
Um pouquinho de História bem fácil de achar: A bomba Little Boy, com exceção da carga de urânio, estava pronta no início de maio de 1945.86 O projétil de urânio-235 foi concluído em 15 de junho e o alvo em 24 de julho.87 O destino e a bomba pré-montada (bombas parcialmente montadas sem os componentes físseis) deixou o Hunters Point Naval Shipyard, na Califórnia, em 16 de julho, a bordo do cruzador USS Indianapolis, chegando em 26 de julho.88 As inserções aos alvo seguiram pelo ar em 30 de julho.87 O primeiro núcleo de plutônio, juntamente com o iniciador de… Read more »