A caça no céu do Brasil – Parte 2
Assista ao vídeo liberado pela Força Aérea Brasileira que mostra o jato de ataque ítalo-brasileiro AMX (A-1) lançando bombas convencionais e guiadas a laser.
Assista ao vídeo liberado pela Força Aérea Brasileira que mostra o jato de ataque ítalo-brasileiro AMX (A-1) lançando bombas convencionais e guiadas a laser.
Longo antes da decolagem, todos espirraram…
Saúde!
🙂
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Brincadeiras a parte, a aviônica ainda é analógica, como pode ser visto no vídeo. Pergunto: cadê as modernizações do A-1?
Outra coisa rara de se ver, é o A-1 manobrando. Nunca vi ninguém comentar sobre a manobrabilidade do mesmo. Embora não seja a função principal, como o mesmo se sai em um dogfigher?
Vi historias pela internet de que ele fazia bonito em dogfight, porem não sei confirmar!
Marcos,
o A-1 se sai muito bem dogfigher a baixa autitude e a velocidades reduzidas desde de que esteja “limpo”, mas quando está carregado ele é muito “preguiçoso”, vc tem akela sensação de carro 1.0 subindo ladeira… kkkk
Mas o projeto como um todo é fantástico e é um dos AC mais elegantes tanto no ar quanto em terra que eu já vi: Esses italianos entendem de design… 🙂
Grande Abraço.
Parabéns, emprego de armamento ar-solo inteligente, algo que os Peruanos e Venezuelanos já fazem há cerca de 20 anos e os chilenos há uns 15, com seus M-2000 e F-16.
Quem sabe daqui a pouco a gente não vê o lançamento de um míssil anti navio, para igualar o que os argentinos já fazem há mais de 30 anos com seus SUE.
Sem sombra de dúvida, esses 2 Vídeos são os 2 melhores vídeos já feitos pela FAB… edição, qualidade das imagens… estão aprendendo… kkkk O meu se não é essa porcaria de trilha sonora, ficou ridícula e a desse ai de cima pelo menos não tinha letra, pq o primeiro tinha e era terrível… putz quem entende inglês fica difícil ver nossos caças em imagens finalmente bem captadas e bem editadas com um mané cantando de fundo: Estou acordando em cinzas e pó Limpo minha testa e transpiro minha ferrugem Estou respirando as substâncias químicas Estou invadindo, tomando forma E então… Read more »
EDITORES,
por favor, tem um post meu preso no spam, poderiam libera-lo por favor?
Muito Obrigado.
NOTA DOS EDITORES: LIBERADO APÓS EDIÇÃO.
EDITORES,
Muito Obrigado. 🙂
“Marcos 22 de janeiro de 2015 at 18:26 # Edit …a aviônica ainda é analógica, como pode ser visto no vídeo. Pergunto: cadê as modernizações do A-1?” A bem da verdade, a aviônica do A-1 nunca foi só analógica. Vê-se claramente que há instrumentos analógicos no painel (mostrando dados básicos de voo, como velocidade, altitude etc) mas há a parte digital, ligada aos computadores da aeronave, e que apresenta dados de navegação, dos alvos etc na tela à esquerda do painel (HDD) e no visor ao nível dos olhos (HUD). Então trata-se de uma aviônica tanto analógica quanto digital, típica… Read more »
Alguém sabe me dizer se as bombas e os “apetrechos” nelas acoplados são fabricados por aqui ou se são importados?
Off topic
Agora as 22:47 hs na GN/JN10, Ministro Jacques Wagner declara desaceleração nos investimentos do MD e outras áreas, ai num futuro poderemos retomar e “ganhar no tempo”.
Chico e Francisco.
Brazilllllllllll
Lembrem-se, ele é próximo da Tia.
Kojak 22 de janeiro de 2015 at 21:53 #
Parece gozação!
Governozinho sem a menor criatividade.
eparro
É vero, eu estava assistindo ao vivo e em cores.
Eparro,
Salvo engano as bombas em si são de fabricação nacional mas o kit (do nariz e da cauda) é israelense.
As burras são fabricadas por aqui.
Bem legal o vídeo. Parabéns à comunicação da FAB. Melhorou muito.
qual eh a “tolerancia de metros” que a bomba inteligente tem ??
ateh 02 metros do alvo ?? não vi nenhuma bomba acertar o alvo em cheio… apenas impactos bem próximos, mas não foi acertado o alvo na mosca…
acho que apenas bombas guiadas a laser ou aquelas que tem uma câmera para que o “piloto” possa guiar o míssil/bomba ateh o alvo…
eh isso mesmo ??
outra pergunta, temos alguma bomba anti-bunker ??
Wolf, O CTA estava desenvolvendo bombas de penetração de até 1000 kg. Não sei se foi concluído. Só de curiosidade, as bombas de penetração em geral são basicamente iguais às bombas de uso geral, o que as diferencia é a relação de explosivo x “armadura”, que nas bombas penetradoras é de mais ou menos 1 pra 4. Sendo o inverso nas bombas de uso geral. Outra diferença é em relação à espoleta,que no caso das bombas de penetração são de retardo ou inerciais (inteligentes) e são instaladas na parte de trás da bomba. Já as bombas de fragmentação podem ter… Read more »
“Já as bombas de fragmentação podem ter espoleta de contato ou de proximidade, instalada no nariz, ou de retardo, instalada na cauda.”
Correção: Já as “bombas de uso geral” e não “de fragmentação”.
Perdão!!
Bom Dia! Gostei muito do vídeo. Realmente os 2 vídeos da “caça no céu do Brasil” foram muito bem editados, embora eu só tenha gostado da música deste último vídeo. A t é q u e e n f i m ! ! ! Nunca vi vídeos do A-1 manobrando. Milagre!!! Bosco Eu também já ouvi falar nessa bomba de penetração que que o CTA estava desenvolvendo. E pra completar o que você disse: Bombas guiadas por TV-IR / Precisão: 1-4 metros. Bombas guiadas por Laser / Precisão: 1,5-8 metros. Bombas guiadas por GPS / Precisão: 6-15 metros. Bombas guiadas… Read more »
Oganza,
Só para registrar: a trilha do vídeo (OVERWERK – “Daybreak”) é a oficial da câmera GoPro Hero3 que, foi, provavelmente, a câmera usada nas filmagens (ou um modelo mais antigo).
No youtube tem milhares de vídeos com essa trilha sendo usada em vídeos de esportes radicais e este do VFA-27, da US Navy rsrs.
https://www.youtube.com/watch?v=JnsxWrPUHN8
Abraço!
Bombas que eram guiadas diretamente pelo operador a partir de uma imagem gerada por uma câmara instalada no nariz do míssil existiam desde a SGM e até os anos 50. Essas armas primitivas eram literalmente guiadas até o alvo pelo operador, como se fosse um carrinho de controle remoto. Cada movimento da mão do operador correspondia a um movimento das superfícies de controle da “bomba”. Já a partir da década de 60 era possível a um seeker travar numa imagem que tenha sido selecionada por um operador. Isso era possível pelo reconhecimento do contraste da imagem pelo processador. O alvo… Read more »
Valeu Victor!
Complementando sua complementação, uma conhecida bomba guiado só por INS é a WCMD, da USAF.
Um abraço.
joseboscojr 23 de janeiro de 2015 at 0:51 #
Você pode me dizer se este kit, do “brimo Jacob”, é da AEL Sistemas montado no Brasil ou importado do Yisra’el?
Eparro,
Até onde eu sei é importado diretamente de Israel.
Isso mesmo Bosco. Se não me engano a WCMD pertence à família de bombas cluster.
Bosco por acaso você sabe o que pode interferir na precisão de bombas GPS?
É que pra mim essa precisão de 6 a 15 metros é muita coisa. Bem, pelo menos as JDAM são muito precisas nos vídeos que vejo:
https://www.youtube.com/watch?v=bjoMQRUWEe8
Abraços!
Bosco e Victor Matheus,
obrigado pelos belos esclarecimentos…
Victor, Não sei dizer não. Provavelmente há fatores climáticos e até geográficos, mas não saberia listá-los não. O que sei é que o que foi requerido pelos militares em termos de CEP foi superado e muito pelos projetistas. A exigência inicial da USAF era um CEP de 13 metros, mas em testes se mostrou bem mais preciso de forma consistente. Há ainda o sistema DGPS (GPS diferencial) que usa estações em terra e são capazes de oferecer uma precisão similar a de bombas guiadas a laser (precisão sub-métrica). Mas até onde eu sei só é usada pelas SDBs, pelo menos,… Read more »
Bosco,
“A precisão das JDAMs é tão grande que praticamente dão conta sozinhas dos alvos fixos”
vale salientar que essa precisão é devido ao canal GPS “militar”, que é muito mais preciso que o disponibilizados para os civis, que tb possui diferenças entre eles… parece pacote de TV a cabo… mais canais mais $… Mais precisão mais $.
Por isso, alguma empresa pode até fazer um JDAM para ele, mas se ele não tiver o acesso akele canal mais preciso, seu artefato vai até acertar o alvo, mas com um CEP maior.
Grande Abraço.
joseboscojr 23 de janeiro de 2015 at 12:22 #
Grazie Bosco!
Quem sabe, um dia, faremos por aqui.
Obrigado Bosco e Oganza!
Vitor, só acrescentando: o sinal GPS para uso civil (por exemplo, quando utilizado para reconstituição de imagens obtidas por satélite, que exigem calibração cartografica) é obtido a partir da triangulação de emissões oriundas de pelo menos tres satélites de uma “constelação orbital”. Cada satélite pode variar, entre outras “coisinhas”, a frequencia dessas emissões modificando, a critério do dono dos satélites, as coordenadas do ponto que vc quizer melhor definir. Aqui no Brasil conseguimos uma precisão do calculo de posicionamento de um marco geodésico de campo da ordem de 500mm. O sinal GPS “militar” que o meu AMIGO Oganza acima citou,… Read more »
Lembrar mais um ponto: claro que o guiamento dos misseis depende não só da precisão do sinal GPS mas também de inúmeros outros fatores. Se pensarmos somente nas questões aerodinâmicas, já temos uma brincadeira “um pouco complicada”; se pensarmos em guiamento por radar o missil é mais facilmente jammeavel; se o posicionarmos por TV, dependendo da frequencia do sinal “visivil” (IF, UV, espectro visível pelos humanos, RX etc…) é outro papo; se o emissor de laser é do tipo colaborativo é uma coisa, se o receptor / refletor é opaco ou não colaborativo (99% dos alvos) é outra coisa. Bem,… Read more »