Líder Aviação apresenta novo King Air
Brasil começa a receber os primeiros King Air C90GTx, versão 2015
A Líder Aviação anunciou que já estão programadas as primeiras entregas do Beechcraft King Air C90 GTx, versão 2015, no Brasil. O novo modelo da aeronave, anunciado pela fabricante norte-americana no final do ano passado, traz atualizações que aprimoram significativamente o desempenho e a segurança. Foram introduzidas novas hélices Hartzel Swept blade, de 30 graus e 96 polegadas de diâmetro, o que permite o pouso em pistas mais curtas, além de reduzir o ruído na cabine. Além disso, a cauda da aeronave ganhou quilha dupla, que melhora a estabilidade em baixa velocidade.
Segundo o diretor de vendas da Líder aviação, Philipe Figueiredo, as alterações no projeto resultaram diminuição da distância para decolagem em 23%, passando de 785 para 605 metros. Com relação ao pouso, a redução foi de 10%, e agora a aeronave poderá aterrissar em pistas de 658 metros de comprimento. “A família King Air consegue implementar inovações constantes, sem deixar de lado suas marcas registradas. Não por acaso, completou, em 2014, 50 anos de liderança no segmento”, diz Philipe.
DIVULGAÇÃO: Hipertexto Consultoria
Na sua categoria, o que há de melhor.
Como treinador multimotor, seria interssante ao invés do “Bandeirante”.
Maurício, Só quando o Bandeirante deixar de equipar os ETA e o Bandeirulha der baixa dos esquadrões de patrulha marítima. Na minha opinião, não faria sentido hoje o aspirante a oficial aviador, recém-saído do T-27, treinar multimotor num King Air e depois, num ETA ou mesmo num esquadrão de patrulha, ter que fazer outra conversão para Bandeirante / Bandeirulha. Para mim, no momento, faz mais sentido isso estar padronizado com o Bandeirante, que é o avião que a maioria dos novos pilotos de transporte vai voar no início da carreira. Já no futuro, aí sim um avião dessa categoria e… Read more »
Um Phenom 100 não serviria como treinador multimotor??
“Um Phenom 100 não serviria como treinador multimotor??”
Nossa, como eu fui me esquecer disso:
Na FAB do Brasil, só pode se o avião for da Embraer!!!
Mauricio:
A RAF estuda justamente substituir seus King Air pelos Phenom 100.
A RAF vai somente comprar horas de voo de uma parceria publico-privada, que irá disponibilizar as aeronaves da mesma maneira que a RAF irá operar os reabastecedores “Voyager”.
Aliás já trocaram o “Tucano” pelo T-6C.
Não muda o fato de que vão utilizar um Phenom 100 para treinamento.
O contexto da RAF é o mesmo da FAB???
Não.
Mauricio: Você que mencionou uma eventual substituição dos Bandeirante pelo King Air – “Como treinador multimotor, seria interessante ao invés do “Bandeirante”. E eu simplesmente perguntei: “Um Phenom 100 não serviria como treinador multimotor??” Como poderia ter perguntado se um jato qualquer não poderia fazer essa transição. Mas ao citar o nome daquela que não se pode citar – Embraer – dai bateu o desespero. ——- Volto a pergunta: Um Phenom 100 – ou Cessa Mustang, um Beech Premier – não serviria como treinador multimotor? Tecnicamente é possível, mas em que pesaria prós e contras de cada um? E aproveitando… Read more »
Marcos, pra quem já pilotou um multimotor a hélice e a jato, sabe que até o desespero que dá é diferente quando se perde um motor num momento mais crítico do voo. O “vento sobre a asa” que o turboélice gera, quando de um lado só, altera o comportamento da aeronave de forma diferente de um turbofan (que tem outras particularidades como demorar a responder quando você atocha a manete do outro lado). Neste ponto, acho que tem que ter espaço para os dois tipos de aeronave, de acordo com o que o piloto vai operar ao longo da sua… Read more »