FAB completa frota de helicópteros de ataque
Esquadrão Poti, de Porto Velho (RO), conta agora com 12 aeronaves AH-2 Sabre
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Chegaram a Porto Velho (RO) os três últimos helicópteros AH-2 Sabre da Força Aérea Brasileira. As aeronaves chegaram no dia 26 de novembro a bordo de um cargueiro Antonov 124 vindo da Rússia.
Com a entrega, o Esquadrão Poti completa a sua dotação de doze helicópteros AH-2 Sabre, recebidos a partir do final de 2009. O contrato vai envolver ainda o recebimento de um simulador e de apoio logístico dos fornecedores russos.
As aeronaves podem cumprir missões de defesa aérea, ataque, escolta, supressão de defesa aérea inimiga, varredura e apoio aéreo aproximado.
FONTE / FOTOS: FAB (Agência Força Aérea)
Ótima notícia pra FAB. E esses Antonovs são realmente muito grandes!
Por mais que já tenham explicado mil vezes isso nunca fez sentido pra mim. Pra mim, lugar de helicóptero de ataque sempre foi o Exército, que opera Esquilos na função….
Mayuan,
isso foi “comprado/trocado” com/pela a nossa carne.
Essa aquisição foi praticamente imposta pelos Russos e o EB deu um chega pra lá nesses vetores. Sobrou pra FAB, mas parece que ela está bem satisfeita com o desempenho dos “Crocodiles” apesar deles não conversarem com nada que as nossas FFAA possuam. rsrsrsrs
Grande Abraço.
Entendi Oganza
Deve ser por este motivo que “isolaram” o Poti lá em Rondônia.
Poggio, se vc soubesse como foi essa negociação… 🙁 Na época teve um surto de Febre Aftosa na Região Norte do Brasil e esse fato “deu uma base legal” para Putin fechar o mercado para nossa carne, mas a verdade é que o Norte do Brasil exporta hj 7% de sua produção (era menos nakela época) e esses 7% correspondem a 1,2% de toda a carne exportada pelo Brasil e é a de pior qualidade, que tem como destino outros mercados do 3º mundo como África e Sudeste Asiático. Dai os Russos disseram: Nós só liberamos se vc’s comprarem e… Read more »
Oganza
se vc soubesse como foi essa negociação… 🙁
O buraco é mais embaixo. Tem até paquistanês no meio. Vou parar de escrever se não.. ih! A Kombi azul acabou de para em frente a minha casa. Tenho que me esconder…
Acredito que os Sabres vão poder operar o datalink brasileiro, quando este estiver operacional.
Uma boa máquina. Sendo que saiu bem mais cara por causa de atravessadores e desse fato que o Oganza mencionou anteriormente.
Poggio,
não quis complicar, mas c vc tb sabe desse lado mais lama ainda ai… hahahahaha
Grande abraço 🙂
OFF para os editores.
Saca esse video, um f-16 noruegues e um flanker russo quase colidem, passaram a 20m um do outro.
Agora, como o radar do f-16 não viu?
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/12/141203_jato_encontro_rb.shtml
Ivany, pelo vídeo (que não diz muita coisa) o caça russo se aproximou pela posição 6 horas do F-16. Não teria como o radar do caça norueguês “ver” alguma coisa. Já o Controle de Solo é outra história. Mas pelo tamanho dos bocais dos motores e a distância entre eles, pode ser um Mig 31 e não um Flanker. Ps.: o piloto russo fez de propósito… rsrsrs deve ter desligado seus censores e fez uma aproximação visual e muito perto de propósito rsrsrs ele deve estar rindo até agora ao se lembrar do susto do piloto norueguês, esse sim, bem… Read more »
Oganza, também acredito que o piloto russo fez uma zoeira.
Agora, imaginando que ambos estavam em atividade de patrulha, em algum ponto o radar do f-16 deveria ter pego, principalmente se é um monstruoso Mig-31 (não que o Flanker seja propriamente pequeno). E outra, se o russo se aproximou com sensores desligados, deve ter visto bem antes e não foi visto pelo f-16.
Abraço e boa noite (madrugada).
Finalmente a encomenda dos AH-2 finalizou! Agora, que esse negócio da compra dessas aeronaves foi e ainda é algo muito nebuloso não há duvidas. Porem a males que vem para o bem, esse AH-2 é o precursor de uma nova doutrina, pois não havia nada igual em nossas forças armadas.
Quanto ao vídeo é um MIG-31 sem duvidas. Acredito que o radar do MIG-31 seja o mais eficaz da força aérea Russa.
Ivany, Caça não é navio. rrsrs Tirando alguns caças russos que têm radar voltado para trás, em geral caças só detectam ameaças vindas do setor frontal. A exceção é o F-35 que tem uma cobertura periférica fornecida pelo DAS e que em tese seria capaz de detectar uma ameaça vinda sorrateiramente às seis horas. Se o caça russo não estava com seu radar ligado não tem como o F-16 saber da presença do caça no setor traseiro. Mesmo que o caça tenha um sistema de alerta de mísseis (MWS) ele não dá o alerta da aproximação de um caça. Também… Read more »
Bosco
Se o Mig ligou o radar, este deveria ter sido detectado pelo RWR, mesmo as 6 horas, não?
Então, o russo ligou seu radar (supondo que já estava na posição de 6 horas quando houve o reconhecimento/avistamento) viu o f-16, não foi visto de volta, e foi se aproximando com sensores desligados pra fazer uma surpresinha brincalhona.
Outra coisa que me surpreendeu foi que ao passar a frente, o caça russo gigante não causou a minima reação no HUD do f-16… como se diz por aqui, tirou um fino.
Ivany,
O russo pode ter mantido seu radar desligado e usado o IRST ou pode simplesmente não ter detectado o F-16 e o que houve ter sido uma quase colisão.
Quanto ao HUD do F-16, o caça se desviou da trajetória que estava e o Mig sai do campo de varredura. Isso se o radar do F-16 estava ligado. Se não foi intencional por parte do piloto russo e houve uma quase tragédia, há de se saber o que falhou. Se foi o RWR do F-16; se foi o controle de terra; se foi o radar do Mig; se foi o RWR do F-16 e o radar do Mig; se foram os procedimentos de segurança, etc. Se foi intencional, há de se ter alguma tipo de condenação à atitude do… Read more »
Correção: MiG e não Mig.
rsrss
Antes que o Galante ou Nunão puxe minhas orelhas.
Bosco e Ivany, “Caça não é navio. rrsrs” Possivelmente em face da “dificuldade” de “olhar pra trás”, algo como ‘vigiar o quadrante traseiro’, a unidade mínima de combate aéreo é o elemento, ou seja, um par com líder e ala, onde uma das principais atribuições do segundo é proteger a retaguarda cega (sem rima) do primeiro. Técnicas interessantes foram desenvolvidos pelos pilotos americanos no Pacífico (WW2), penso que era um esquadrão dos Marines, onde líder e ala voavam com alguma abertura lateral vigiando preferencialmente o lado interno do elemento (par de caças), cobrindo um lado e as 6hs do parceiro.… Read more »
Amigos, Independente do ‘paquistanês’, negociar com os russos é complicado. São autoritários, talvez em face da sua história (e não falo dos últimos 100 anos apenas), distantes e aceitam uma perda com naturalidade, desde que o ‘outro’ perca também. É curioso, mas a ideia do “ganha-ganha” que tem centrado a boa técnica de negociação do mundo corporativo é difícil para eles assimilarem. Impor um negócio em face de uma superioridade comercial momentânea é natural para eles, ao contrário do ideal de usar esta para expandir negócios e buscar novas oportunidades. É preciso ser muito duro ao negociar com Moscow. E… Read more »
Em tempo:
Mandar suboficial músico para negociar armas é um forte exemplo do que deve ser evitado a todo custo… 🙁
Bosco e Ivany,
Acredito que a expressão idiomática dos caçadores é
“watch my six”.
Mas nossos amigos caçadores são mais indicados
para escrever sobre este assunto.
Abç.,
Ivan, an oldinfantryman.
Este negócio é podre até a raiz dos cabelos, envolve GF, um traficante das armas Paquistanês muito conhecido no meio, e três ex oficiais da força que hoje estão morando no Caribe, as nossas custas, provavelmente dando risadas da nossa cara. Quanto a disponibilidade das aeronaves, é um lixo, tinham dois voando a pouco tempo, as peças de reposição levam de quatro a seis meses para chegar, pois cada ítem deste vetor é feito em uma república Russa, em breve virá a novela dos motores e seus overhal. Para se ter oito voando ter que ser uns vinte no inventário.… Read more »
Ivan, o suboficial músico, marido da Ideli Salvati, é fluente em russo. Por isso foi. Não que eu também concorde… Em 2009 estava no ILA (Instituto de Logística da Aeronáutica) fazendo um curso de Negociação de Contratos Internacionais, quando, no encerramento, o diretor do CELOG nos brindou com uma palestra sobre o processo de aquisição dos AH-2. Inclusive, foi o CELOG que efetuou a compra, e não a COPAC. A história da carne já era conhecida. Mas, a palestra foi feita pra enganar tenentes novinhos, não pra nós, macacos velhos. Montaram um circo pra justificar uma aquisição imposta pelo GF.… Read more »
N curti porque são russos.