Boeing entrega sexto avião de patrulha marítima P-8I à Índia

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P-8I - sexta entrega à Índia - foto Boeing

Na terça-feira, 25 de novembro, a Boeing informou a entrega da sexta aeronave de patrulha marítima P-8I à Marinha da Índia. A entrega, segundo a empresa, foi feita dentro do prazo e o avião chegou à Estação Aeronaval de Rajali no dia 24 para se juntar a cinco outros exemplares em uso pela Índia. As duas últimas entregas, para um total de oito jatos P-8I contratados pela Índia em 2009, estão programadas para 2015. Além de estar dentro do prazo, a Boeing destacou na nota divulgada sobre a entrega que o programa se mantém dentro do orçamento.

O P-8I é uma versão para a Índia do jato de patrulha marítima P-8A Poseidon que a Boeing fabrica para a Marinha dos Estados Unidos, baseado no jato comercial 737 Next-Generation da empresa. A versão indiana incorpora subsistemas indianos para atender aos requisitos de patrulha marítima da Índia, contando também com arquitetura aberta de sistemas, tecnologias avançadas de sensores e telas e uma base mundial de fornecedores, peças e equipamento de apoio.

A empresa também destacou que está presente na Índia há 70 anos com seus aviões comerciais, que formam a maior parte do setor de aviação civil indiano. Mais recentemente, os aviões militares da Boeing iniciaram um papel importante na modernização das Forças Armadas da Índia.

FONTE / FOTO: Boeing (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)

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juarezmartinez

É, é assim entregas pontuais, dentro do orçamento, cumpindo tudo que está assinado, sem armadilhas contratuais, full operation.
É, cada um sabe com quem anda….

Grande abraço

Oganza

O Brasil precisaria é de 8 desses ai divididos em duas bases de forma equidistante em nosso litoral.

Depois arranjava mais uns 12 a 18 bimotores turbohelices para patrulhar e acompanhar naviozinho, pq hj os P-3AM acompanhando naviozinho é um absoluto desperdício.

Esses ai e os P-3 são aeronaves de combate e não aeronaves “policiais”, não podemos ter esse luxo.

Grande Abraço

Oganza

Nunão, como descrevi uma vez aki a minha irresponsável aventura de barco, onde eu entrei e sai do Brasil 3x e não fui questionado por nenhuma autoridade nem na fonia, minhas dúvidas e principalmente minha confiança na capacidade de patrulha da FAB e da MB são mínimas, pois provamos isso, de forma irresponsável mas provamos. Não temos nem a metade mínima necessária de Pinóquios disponíveis… e sei dos problemas, mas eu venho acompanhando a situação há uns bons 10 anos e boa parte desse tempo com a excelente companhia da Trilogia e infelizmente as “decisões” tomadas não solucionam o problema… Read more »

Oganza

Se serve de consolo, tb não fomos questionados pela Marine Nationale quando cruzamos o litoral da Guiana Francesa a caminho do Suriname.

🙂

Oganza

Nunão,

ok entendi… vou tentar não esquecer de variáveis como os Pinóquios na próxima.

Por falar neles, como está a situação deles?

Se eu não me engano sua modernização não irá completar nem a metade das células, é isso? Ainda temos todas as aeronaves da versão “B” do final dos anos 80?

Grande Abraço.

joseboscojr

Nunão,
Sem querer ser chato, mas a missão que você descreveu para os P-95 é mais corretamente denominada de vigilância marítima.
Creio eu que o termo “esclarecimento” se aplica mais à guerra naval, e é uma missão em que o avião se dirige à uma área provável em que irá encontrar “navios inimigos”, seja em alto mar, seja em águas inimigas.
Acho até que o P-95 possa também executar missões de esclarecimento, mas a função de polícia, protegendo nosso mar territorial é a de vigilância.

Guilherme Poggio

Bosco, você está correto. O que o P-95 faz atualmente é vigilância marítima, mas isso não quer dizer que as tripulações não treinem tarefas de esclarecimento marítimo com a MB. Foi exatamente esse o papel dos nossos P-95 nas Malvinas (lembrando que eles foram emprestados).

juarezmartinez

vão se nove células retrofitadas, as Bravo, então serão qutro células em Belem e quatro BAFL, duas operando. chgea a ser piada.
No meu ver, o futuro ia dizer, mas não é o futuro é o presente desta missão é com UAV.

Grande abraço