FAB mantêm aeronaves não tripuladas no ar por 48 horas seguidas
Exercício serviu para adestrar militar e avaliar o nível de fadiga neste tipo de operação
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O Esquadrão Hórus (1°/12°GAV), unidade de Aeronaves Remotamente Pilotadas da Força Aérea Brasileira (ARP), encerrou na manhã do dia 20 de novembro o seu Exercício Continuado. Durante 48 horas, os militares mantiveram as aeronaves RQ-450 e RQ-900 em missões contínuas e ininterruptas para o treinamento do efetivo.
O Exercício Continuado foi realizado na sede do Esquadrão, a Base Aérea de Santa Maria, e também serviu para a coleta de informações para estudos sobre o nível de fadiga de militares neste tipo de operação.
FONTE / FOTOS: FAB
Ótima noticia, sem treinamentos não podemos chegar a proficiencia.
Alguem saberia me dizer quantos VANTs estamos agora, pelo que pesquisei, tem 4x 450 e 1x 900?
Não deveria chegar mais 2x 450?
abraços
GC
No tópico, para quem se interessa por OVNIs:
“Objeto voador assusta moradores de Santa Maria”
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/11/objeto-voador-assusta-moradores-de-santa-maria-4646615.html
tiagobap em 21 de novembro de 2014 às 8:33h
“Muitos acreditaram ter visto um Objeto Voador Não Identificado”
E era!!! Até que foi identificado como um ARP, e então deixou de ser não identificado.
Quando este vai voar? http://harpiasistemas.com.br/arp.html
sds
GC
Galeão interessante noutro link deste site:
http://harpiasistemas.com.br/about.html
Consta que a AEL sistemas não é 100% da Elbit com eu achava, 25% da Empresa é da Embraer… !!!
Isso me explica muita coisa… que rola…
Mais interessante é eles falarem que a empresa Harpia “Ser a Casa de Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados do Brasil”, e a Harpia é uma empresa de junção da AEL + Embraer sendo que a Avibras dona do projeto e iniciante do projeto deste 2007 so entrará com tudo e terá somente 9% da participação da empresa, isso soa mto estranho! e tambem a harpia não tem nada voando e a Flight tech ja tem varios produtos.
Coisas do meu Brasil varonil
sds
GC
A combinação de UAV armado com grande autonomia e baixa assinatura (radar, visual, térmica e acústica) e dotado de sensores avançados tem potencial de conquistar e manter o terreno, que até então era papel da infantaria.