Pilatus Aircraft expõe e vende no Brasil avião que deu a volta ao mundo com Amelia Earhart
O PC-12 NG será exposto na Labace (Latin American Business Aviation & Conference) pela Synerjet, distribuidora da Pilatus na América Latina. O novo projeto da fabricante suíça, o jato PC-24, também será apresentado.
A Synerjet, distribuidora exclusiva das aeronaves da Pilatus Aircraft na América Latina, irá expor e vender o turboélice PC-12 NG na 11ª edição da (Latin American Business Aviation & Conference), que acontece entre os dias 12 e 14 de agosto, em São Paulo. O avião foi usado pela jornalista e piloto Amelia Earhart para recriar a aventura da famosa aviadora homônima, desaparecida em 1937, no Oceano Pacífico, na tentativa de cruzar o globo. A empresa suíça também apresentará o projeto do PC-24, o novo modelo da fabricante, que inaugura uma nova categoria de jatos executivos: o SVJ – Super Versatile Jet. Assim como os turboélices, os SVJs poderão operar em pistas muito curtas e não preparadas, mas terão velocidade, alcance e conforto de um jato médio.
O protótipo do jato PC-24 teve seu rollout (aparição inaugural) no dia 1º de agosto, na Suíça, e em maio, as primeiras 84 unidades do modelo foram vendidas na edição de 2014 da EBACE (European Business Aviation & Exhibition) – elas serão entregues entre 2017 e 2019. Esta nova aeronave tem o seu preço de lançamento já definido em USD 8,9 milhões e não haverá reajustes econômicos para as entregas até 2019. O voo inaugural do primeiro protótipo, que foi apresentado no rollout, seguirá o cronograma e está marcado para o começo do próximo ano.
O Pilatus PC-12 NG é um dos mais desejados monoturbinas do mundo. Com espaço para até nove passageiros, o avião de luxo teve mais de 1,2 mil unidades vendidas no planeta e é usada por executivos, governos e até mesmo como ambulância aérea. A aeronave atinge até 519 km/h (280 KTAS) e tem uma autonomia de voo de 2.889 quilômetros (1.560 milhas náuticas).
Quando foi usado recentemente pela jornalista Amelia Earhart, o avião recebeu algumas modificações para atender esta específica missão: em uma das modificações, foram instalados equipamentos de comunicação via satélite para transmissões ao vivo e uso de redes sociais.
Já o PC-24 terá velocidade de cruzeiro de 787 km/h (425 KTAS) e autonomia de voo de 3.611 quilômetros (1.950 milhas náuticas) com quatro passageiros. Voará a uma altitude de 13.716 metros (45.000 pés) e sua cabine apresentará nível de conforto acima da média para até dez passageiros na versão de alta densidade ou seis a oito pessoas na versão executiva. A aeronave será certificada para operação com apenas um piloto.
DIVULGAÇÃO: Porta-Voz Comunicação Estratégica
Genérico do Phenom 300?
Vocês poderia ter mostrado a foto do roll-out do PC-24 feito por cavalos, muito engraçado 🙂
Quanto a essa doidinha aí, só garimpando fama em cima do nome.
Se fosse avião da Embraer já teria gente achando defeito.
Mas vamos ao principal defeito (até agora) desse dai: ficou muito mais pesado do que o projetado.
E tem gente que não entende, ou não quer entender, o status que a Embraer atingiu.
Como disse um outro: se a Embraer não tivesse sido privatizada, hoje estaríamos fabricando avião agrícola e dizendo: “nunca antes na história desse paiph…”
A Synerjet não é dos mesmos controladores do EISA ?
Irmãos Efromovich ?
Germán & José ?
Correto ?
O “genérico” aí, apesar de mais pesado que o projetado, já tem a produção de 3 anos vendida.
“E tem gente que não entende, ou não quer entender, o status que a Embraer atingiu.”
É somente a 4ª, do mercado de aeronaves executivas
Em grande parte graças aos Phenoms.
Clésio,
Você vai me desculpar mas essa da “doidinha” foi completamente equivocada.
Você há de convir que é muito interessante ela ter o mesmo nome que a Amelia Earhart, saber pilotar e se dedicar a fazer o que a sua homônima tentou fazer há 70 anos.
Sem falar que se eu não fosse casado e ela me quisesse eu casava com ela.
https://www.bendixking.com/Company/Pilot-Stories/Amelia-Earhart-Pilot-Story/Images/pilot-story-ah1
rsrssssss
Bem, eu já vejo de outra forma: após fracassar na sua carreira na TV ela aproveitou o nome para aparecer na mídia.
E o tal voo ela não tinha permissão para fazer sozinha, teve que chamar alguém com a qualificação para acompanha-la.
Em resumo, não achei nada de especial nem nela nem em seus feitos. Só virou notícia por causa do nome.
E se for pra casar Bosco, esse link tem mulheres com bem mais talento (nos dois sentidos 🙂 ) :
http://forum.keypublishing.com/showthread.php?3465-Female-Aviators/page4
Vale a pena ver as outras páginas também.
Em cerca de pouco mais de 10 anos, a Embraer saiu de uma participação “zero” no mercado executivo e se tornou um dos grandes players do mercado. Nesses pouco mais de 10 anos simplesmente lançou toda uma linha de aeronaves (Legacy 600, 650, Phenom 100 e 300, Lineage 1000 e agora os Legacy 500 e 450). Nesses poucos mais de 10 anos já é considerada uma das três primeiras em atendimento pós venda. Nesses pouco mais de 10 anos foram produzidos e entregues em torno 750 aviões executivos… Pois é… são fatos. O case da entrada da Embraer no mercado… Read more »
Realmente a Embraer “cavou” um mercado fantástico no setor de jatos executivos.
Dentre as vantagens logo na largada eu destacaria duas: o primeiro jato executivo da companhia era uma variação de um jato regional já produzido por ela, o que reduziu o risco do empreendimento. Em segundo lugar eu citaria uma rede já bem estabelecida de parceria para fornecimento de peças, manutenção e atendimento pós-venda, que também foi herdada do avião antecessor.
Mas a tarefa pela frente não é fácil. Novos e competentes concorrentes estão entrando no mercado.
Poggio:
De fato o Legacy teve menos custos de desenvolvimento dado que foi derivado do ERJ-135, mas o trabalho da área comercial foi gigantesco. O Legacy recebeu duras críticas por conta justamente de ser derivado de uma aeronave regional, aqui dentro e lá fora.
Falando em Embraer… a empresa acaba de receber a certificação da ANAC para o Legacy 500, o que deverá ser seguido pelos congeneres nos EUA e Europa.
Desempenho certificado para o Legacy 500 é muito superior ao que estava no projeto. Só como exemplo: a aeronave está certificada para decolagens em 4.080 ft. O prometido era 4.600 ft e o concorrente mais próximo está em 4.800 ft.
“O prometido era 4.600 ft e o concorrente mais próximo está em 4.800 ft.”
É tipico, “esqueceram” de dizer, que o competidor é uma outra aeronave de categoria diferente:
“Typical midsize competitors, such as the Cessna Sovereign or Citation Latitude, boast takeoff tolls at maximum takeoff weight at sea level under 4,000ft. Bombardier lists the super mid-size Challenger 350, however, with a take-off roll of 4,800ft.”
Mato a cobra e mostro o pau, que usei p/ isso..
(http://www.flightglobal.com/news/articles/LABACE-Legacy-500-performance-grows-with-certification-402618/)
“Mas seus argumentos são tão vazios perante os fatos que estão…”
Quem perdeu tempo se incomodando c/ meus comentários “vazios”, foi vc.
“E faz isso com competência e muito trabalho, trabalho duro e feito com dedicação…”
Acrescenta tb “transparência”, pq tá precisando…
Luiz Fernando o operario-padrão Embaer, ganhou mais um pontinho, na sua avaliação de desempenho.
“É somente a 4ª, do mercado de aeronaves executivas”
Qual seu critério e argumentos para tal afirmação ??
Pois é, Maurício, vai justamente competir com uma aeronave de categoria diferente.
“Carlos Alberto Soares
11 de agosto de 2014 at 23:41 #
A Synerjet não é dos mesmos controladores do EISA ?
Irmãos Efromovich ?
Germán & José ?
Correto ?”
“Luiz Fernando o operario-padrão Embaer”
Não sou nem uma coisa, nem outra. Mas se recebesse esse título seria com muito orgulho.
Mas se sou operário-padrão, vc é um “do contra” psic… Deixa pra lá.
“Qual seu critério e argumentos para tal afirmação ??”
A qualificação apareceu em uma notícia publicada no Flightglobal, qndo da EBACE no fim de maio deste ano.
O link e trecho da notícia foram publicados aqui no blog.
Hahaha aquele link. Ri e reli, e agora tenho certeza que sua perseguição eh patologica.
Cuidado operário-padrão Embraer, o RH já tem uma advertência escrita, p/ vc assinar.
Ou a arrogância e a megalomania sua e da Embraer é tanta, que ser classificada pela GAMA ou pela NBAA não é aceitável???
Como sempre fala, fala e não diz nada.
A opinião que mais importa para o sucesso é a dos clientes, do mercado, e não a sua ou a minha. Então não adianta nada discutir aqui, ainda mais contra meia-afirmações ou conclusões tendenciosas.
E quanto a opinião do mercado, esta já sabemos qual é.. Claramente demonstrada pelo sucesso alcançado pelos produtos da Embraer. Que não é megalomaniaca vomo vc afirma, muito pelo contrário, é muito cautelosa e pé no chão em seus projetos, sem deixar de ser ambiciosa e ousada.
Ps. Para ser chamado pelo RH primeiro teria de ser funcionário.
“Então não adianta nada discutir aqui, ainda mais contra meia-afirmações ou conclusões tendenciosas.”
Tem a sua cara, Luiz Fernando, de ___________ Embraer, falsamente indignado.
“E quanto a opinião do mercado, esta já sabemos qual é.. Claramente demonstrada pelo sucesso alcançado pelos produtos da Embraer.”
Pois é, 4ª do mercado, de acordo c/ a a entidade representativa dos fabricantes de aeronaves.
COMENTÁRIO EDITADO
MODEREM OS ATAQUES PESSOAIS, DISCUTAM OS ARGUMENTOS, SEM FICAR ROTULANDO OS DEMAIS (MESMO NO CASO DA EXPRESSÃO NÃO SER OFENSIVA). NÃO ROTULE ALGUÉM PARA TAMBÉM NÃO RECLAMAR, DEPOIS, DE SER ROTULADO.
Como é sobre o outro ac da Pilatus, então não é tão “off topic” assim:
http://www.flightglobal.com/news/articles/Surf-Air-acquires-up-to-65-PC-12NGs-for-members-only-airline-402752/
Embraer é uma projetista de avioes fantastica, e consegue se manter vencedora. Os produtos executivos são excepcionais. Não canso de me orgulhar, de jeito nenhum