Aviação comercial: Boeing prevê aumento de demanda por pilotos e técnicos

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BASP Portões Abertos 2012 - operações do Aeroporto Internacional de Guarulhos - Cumbica - foto 2 Nunão - Poder Aéreo

Segundo a empresa, 1,1 milhão de novos pilotos e técnicos de companhias aéreas serão necessários nos próximos 20 anos

 

A Boeing divulgou nota à imprensa em que prevê que a demanda da indústria de aviação comercial por pilotos e técnicos de manutenção continuará crescendo, fortemente, acompanhando a expansão da frota global nos próximos 20 anos.

O documento Perspectiva para Pilotos e Técnicos 2014 da Boeing, divulgado na EAA AirVenture Oshkosh em 30 de julho, projeta que entre 2014 e 2033 o sistema de aviação mundial precisará de:

  • 533 mil novos pilotos para companhias aéreas comerciais
  • 584 mil novos técnicos de manutenção para companhias aéreas comerciais

“O desafio de suprir a demanda global por profissionais de aviação comercial não pode ser solucionado por apenas uma empresa ou uma região do mundo, pois é uma questão global que somente pode ser solucionada por todas as partes envolvidas – companhias aéreas, fabricantes de aeronaves e equipamentos de treinamento, organizações de treinamento, agências reguladoras e instituições de ensino ao redor do mundo” afirma Sherry Carbary, vice-presidente da Boeing Flight Services.

Aeroporto Internacional de Guarulhos - Cumbica - foto 2 Poder Aéreo - Nunão

O documento da Boeing projeta um aumento contínuo na demanda por pilotos, que já cresceu cerca de 7% em relação a 2013; e por treinamento em manutenção, que cresceu pouco mais de 5%. Atualmente, a demanda por pilotos na região Ásia Pacífico representa 41% da demanda mundial. No Oriente Médio, observou-se um aumento expressivo desde a projeção do ano passado, resultado da ampliação da capacidade das companhias aéreas e do aumento nas encomendas de aeronaves de fuselagem larga (widebody), modelos que requerem uma tripulação maior.

No geral, a demanda global é estimulada pelo aumento contínuo nas entregas de aeronaves, especialmente de modelos de fuselagem larga, representando uma demanda global anual de cerca de 27.000 novos pilotos e 29.000 novos técnicos.

Demanda projetada de novos pilotos e técnicos por região:

  • Ásia Pacífico – 216.000 pilotos e 224.000 técnicos
  • Europa – 94.000 pilotos e 102.000 técnicos
  • América do Norte – 88.000 pilotos e 109.000 técnicos
  • América Latina – 45.000 pilotos e 44.000 técnicos
  • Oriente Médio – 55.000 pilotos e 62.000 técnicos
  • África – 17.000 pilotos e 19.000 técnicos
  • Rússia e CEI – 18.000 pilotos e 24.000 técnicos

DIVULGAÇÃO: Boeing / Ketchum

IMAGENS em caráter meramente ilustrativo

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Clésio Luiz

Eu me voluntario, desde que as aeromoças sejam todas solteiras e ex-misses.

Meu currículo é de mais de 5.000 horas de voo, em simuladores, mas são uns 80% em combate, então sou qualificado para aerovias congestionadas… Ah e pousos em locais difíceis são minha especialidade, e olhar instrumentos para pousar é para os fracos, eu voo por instinto.

E o salário é bom que seja pago todo dia primeiro, senão nem me chame.

Mauricio Silva

“Eu me voluntario, desde que as aeromoças sejam todas solteiras e ex-misses.”

Sabe de nada, inocente!!! :-)))

SDS.

Carlos Alberto Soares

Colegas

Por favor

alguém tem informações sobre a qualidade do curso abaixo nessa Universidade ?

http://portal.estacio.br/unidades/universidade-estacio-de-sa/cursos/graduacao/bacharelado-e-licenciatura/ciencias-aeronauticas.aspx

Mauricio R.

OFF TOPIC…

…mas nem tanto!!!

Depois dos chocolates, dos relógios e dos canivetes, vem aí o jato executivo…suiço!!!

“…production for the Williams International FJ44-4A-powered PC-24 is already sold out for the next three years.”

(http://www.flightglobal.com/news/articles/PICTURES-Pilatus-PC-24-is-rolled-out-at-Stans-ceremony-402318/)

Clésio Luiz

Esse daí é a carroça mais cara de todos os tempos 🙂

Mas falando sério, ficou bonito, como a maioria das aeronaves desse nicho de mercado.

E como sempre, usa-se soluções consagradas o que acaba gerando uma aeronave muito semelhante às outras.

Só os japoneses da Honda que tentaram algo diferente. Resta saber se vai vingar.