Rafale na Índia: informe do MD sobre negociações e transferência de tecnologia
Oferta da Dassault está de acordo com os requerimentos de transferência de tecnologia e negociações estão em andamento
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Segundo informe do Ministério da Defesa da Índia a respeito do programa MMRCA (aeronave de combate multitarefa de porte médio), o processo de negociações com a ofertante L-1, a empresa francesa Dassault Aviation (fabricante do Rafale) está ativo, em andamento. A informação foi dada na terça-feira, 22 de julho, e publicada em nota do birô de informações à imprensa do Governo da Índia (Press Information Bureau – Government of India).
O ministro da Defesa Shri Arun Jaitley forneceu a informação em uma resposta escrita ao Dr. Pradeep Kumar Balmuchu no Conselho dos Estados (Rajya Sabha) da Índia, na terça-feira. A resposta também informou que o pedido de propostas (RFP) para aquisição do MMRCA incluiu uma seção completa sobre requerimentos de transferência de tecnologia (ToT – Transfer of Technology), e que a oferta da Dassault Aviation, referente a ToT, está de acordo com os requerimentos especificados no RFP.
FONTE: Press Information Bureau – Government of India (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
FOTOS: Dassault
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Attention, attention, au bout de quelques minutes, les Brésiliens qui ne supportent pas ce jeu avant, commencer à écrire un barrage d’idées stupides. Attention, attention, within a few minutes the Brazilians who do not support this game ahead, start writing a barrage of dumb ideas. NOTA DOS EDITORES PREZADO JEAN-MARC JARDINO: QUAL O SEU OBJETIVO? PROVOCAR PARA DEPOIS SE FAZER DE “VÍTIMA”? PROVOCAR PARA DEPOIS TER A DESCULPA DE DIRIGIR OFENSAS XENÓFOBAS AOS DEMAIS? JÁ CONTAMOS DIVERSAS MATÉRIAS EM QUE VOCÊ FEZ COMENTÁRIOS DESSE TIPO, TRANSPIRANDO XENOFOBIA E BUSCANDO PURA E SIMPLESMENTE A PROVOCAÇÃO, O QUE NÃO ACRESCENTA NADA OU… Read more »
Jean,
Started with you…
O que uma derrota pro Gripen causa hein…
que tristeza
NOTA DO FREQUENTADOR DESTE ESPAÇO:
Pô, esse ai é o Rustam da França ?
Рустамом Bogaudinov, Jean-Marc Jardino ….
Saudades daquele cara que foi expulso daqui, pelo menos ele postava “abobrinhas” em português do brasil.
NOTA DOS EDITORES: JÁ FAZ UM BOM TEMPO QUE NINGUÉM É “EXPULSO DAQUI”. A OCORRÊNCIA MAIS RECENTE, NESTE ANO, FOI UMA SUSPENSÃO POR TRÊS MESES POR CONDUTA INAPROPRIADA, E A MESMA JÁ FOI CUMPRIDA.
Cheguei a conclusão que certos frequentadores deste espaço devem ter um poder de influência ($$$) enorme nas questões de Defesa desse país. Só isso pra explicar gringos aqui tentando nos fazer lavagem cerebral.
Afinal, este não é um espaço para “…disseminação da mentalidade de Defes a e no fortalecimento do Poder Aéreo do Brasil”? O que esses gringos querem?
Se quiserem contribuir, ótimo. Agora se querem apenas fazer apologia de seus governos / países / superioridade étnica e intelectual, poderiam procurar outro espaço.
Bagautinov é extremamente mais respeitoso. Eu nunca vi ele chamando ninguém de lixo, nem sendo xenófobo por exemplo. Outros se dizem funcionário de empresas e desconhecem projetos da mesma, além de fazer apologia a produtos concorrentes. Dizer que a frança é exemplo de defesa ou de cultura já seria uma declaração ufanista, ainda mais sem base. Em outro comentário já deixei minha opinião, muito embora não vá repeti-la porque de certo modo, é ofensiva. A todos que vivem fora do planeta, aconselho que baixem o strike fighters no android. Lá voce pode pegar um Mig-17 e ganhar de um F-22,… Read more »
Gostei da sugestão de jogo.
Mas um MiG-17 pode mesmo vencer um F-22. Basta alguns “Se”.
“Se” o F-22 estiver no chão dando sopa…
“Se” o piloto do F-22 tiver sofrido um AVC ou outra coisa igualmente incapacitante e esbarrar no caminho do MiG…
NOTA DO FREQUENTADOR:
OBRIGADO EDITORES.
Iväny Junior
Verdade, ele é mais divertido.
Quanto ao rajada, super máquina de operador único:
Lembram-se do futebol Español ? Do Barcelona ?
Tic Tac Tic Tac …..
Entenderam ?
Boa (quase) noite a todos! Espero que tal contrato saia, gosto desta aeronave, mas não tanto das políticas comerciais adotadas pela sua fabricante… a miopia desta é que levou-a a ser um (quase) fracasso comercial. Sobre a xenofobia que, vira e mexe, insiste em brotar aqui, é triste ver algumas pessoas insistirem numa pose arrogante e ofensiva, gabando-se do que o seu país foi um dia, entre outros “blábláblás”… Não tenho nada contra russos, franceses, indianos, argentinos, norte-americanos, etc… cada povo tem seus problemas, assim como seus méritos, sejam eles atuais, históricos ou ambos. Penso que antes de uma nação… Read more »
Vou escrever em português mesmo: Torço para que Le Jaquê finalmente assine, samicas um dia, seu contrato com a Índia. Sério. De verdade. Se tem um povo e um país para o qual eu seja mais completa e absolutamente indiferente é a Índia. Não é mercado nosso; pelo contrário, em muitos nichos são nossos concorrentes, inclusive em aviões. Nem mulher bonita tem lá, ao contrário da Rússia, por exemplo. Não me desperta nada: nem amor, nem ódio, nem sequer curiosidade. Se eu fosse viajar pro Extremo Oriente, seria meu destino favorito antes do Afeganistão… De modo que pra mim a… Read more »
Jean-Marc Jardino
23 de julho de 2014 at 15:06 #
mon ami,
Pourquoi tant de joie?
Le contrat n’a pas encore été signé … 😉
Jardino,
Você i MAGINOT chegar aonde com essa linha de raciocínio?
rommelqe
23 de julho de 2014 at 22:04 #
kkkkkkk. Parabéns pela criatividade!
Eu nao provoco ninguem meu caro editor, so que alguns brasileiros aqui comental coisas sem nunca ter ir ver um caç
Eu nao provoco ninguem meu caro editor, se as pessoas se sentem provocadas é devido ao baixo grau de conhecimento de alguns aqui, que estao acostumados e ver caças atraves de revestas e internet, ou seja, nunca tiveram contato com um caça, nao trabalham ou nunca trabalharam em aviaçao, simplesmente xupam informaçoes de outros para colocar aqui. Os brasileiros se acham o supra sumo, se acham no poder de criticar um aviao ou mesmo uma naçao que sabe e produz caças a um seculo pelo menos, e nao ficam xupando projetos de outros paises. Infelizmente o Brasil nao tem capacidade… Read more »
Jean-Marc Jardino escreveu Infelizmente o Brasil nao tem capacidade de produzir nem o trem de pouso do Rafale ou qualquer outro aviao, diga-se de passagem, quem produz os trens de pouso para Embraer é uma empresa francesa baseada em SJC a ano Em dezembro de 2007 os Controladores da ELEB entraram em negociação tendo como objetivo a aquisição, pela Embraer, dos 40% do capital da empresa pertencentes à Liebherr Aerospace. O negócio foi concluído em julho de 2008, quando então a Embraer passou a deter a totalidade das ações de emissão da ELEB. A ELEB tem foco na área aeroespacial,… Read more »
Sr Jean Este aqui é um espaço democrático onde as pessoas, autorizadas pelos editores, podem expressar suas opiniões. Entretanto isso não dá o direito aos participantes a insultarem ou menosprezarem a opinião alheia. Pouca gente aqui entende grande coisa do que se discute. E isso, tenho absoluta certeza, inclui também o senhor. A não ser que sejas um militar profissional da Força Aérea francesa. É o caso? E se for, isso lhe dá o direito de censurar os demais foristas? Portanto, se não quer debater e sim impor sua opinião, veio ao lugar errado. Se não for esse o caso,… Read more »
Meu caro editor, por favor cancele minha assinatura, infelizmente debater com brasileiro é a mesma coisa que debater com torcedor de outro time, ou seja, no máximo vc consegue um empate…..pois bem, diante disso, por favor cancelem minha assinatura. Obrigado.
Amigos, bom dia.
Tive a oportunidade de trabalhar com muitos franceses, sejam empresários, funcionários da indústria aeroespacial francesa e até alguns familiares destes.
Este senhor Jean-Marc Jardino e seu comportamento destoam completamente do resto do povo francês.
De mesmo modo, os dizeres específicos de alguns dos nossos comentaristas não representam de maneira alguma a índole e a capacidade dos nossos brasileiros.
Acho, portanto, que não podemos generalizar e iniciar uma rodada de ofensas mútuas que não contribuem para o alcance dos objetivos deste ambiente e desgastam desnecessariamente o relacionamento entre povos amigos.
Abraços,
Justin
Este debate (se é que merece esse nome) reforçou uma certeza minha: o nickname “Jean Marc Jardino” encobre um francófobo, certamente brasileiro.
Diversas vezes, ele surge do nada, fazendo comentários que, em alguns casos, contêm observações pertinentes – e às vezes também trazem imagens muito bonitas de equipamentos franceses em operação – para, subitamente, passar a tecer comentários completamente disparatados, propositadamente agressivos.
Aí, produz-se o resultado que era pretendido, desde o início: xingamentos de toda ordem contra franceses que, absolutamente, não têm nada com isso.
E não é que a “chapa esquenta” nesse forum! Mais um aprendizado para o novato aqui.
É realmente de estranhar-se o por que dos gringos melindrarem-se tanto com os comentários deste forum.
E para mim, mais estranho ainda é um francês de nome Jardino, comentar uma notícia destas e não comentar sobre as novidades do EC-725 (que é um projeto francês), por exemplo ou ainda sobre o projeto do submarino nuclear brsileiro que também é um projeto francês.
Parece-me que tanto lá como cá, descontentes com o mundo há.
Bon jour monsieur Jardino!
Trechos do comentário de Jean-Marc Jardino 24 de julho de 2014 at 9:58 #: “Eu nao provoco ninguem meu caro editor, se as pessoas se sentem provocadas é devido ao baixo grau de conhecimento de alguns aqui, que estao acostumados e ver caças atraves de revestas e internet, ou seja, nunca tiveram contato com um caça, nao trabalham ou nunca trabalharam em aviaçao, simplesmente xupam informaçoes de outros para colocar aqui. Os brasileiros se acham o supra sumo, se acham no poder de criticar um aviao ou mesmo uma naçao que sabe e produz caças a um seculo pelo menos,… Read more »
Senhores este é o comportamento de um brasileiro transvestido de frances que se acha melhor que o povo de sua naçao raiz por estar no velho mundo e em um pais que ja produz artefatos militares que tantos outros o fazem e nós estamos voltando a fazer após uma paradinha dada por nossa industria de defesa a qual esta se reerguendo mediante o possivel, nao nos desgastemos com a agressividade deste brasileiro (vc pode mudar até o nome e no papel sua nacionalidade mas nao pode alterar a naçao onde nasceu e muitas vezes passou parte da vida). Meu caro… Read more »
Senhores, Como se pode ver, o comentário inicial meramente provocativo conseguiu seu efeito: desvirtuou a discussão. E é justamente isso que não queremos e procuramos coibir por aqui: a fuga do foco dos assuntos de defesa, o que dá nessas trocas de farpas inúteis entre pessoas, xenofobia, preconceito etc. Para isso existem as regras, bastante sucintas e simples, escritas na coluna direita da página. Solicitamos que deixem de lado mais essa briga inútil incitada pelo comentarista em questão e foquem no assunto principal. Alguém se habilita a falar sobre a matéria em si? Sobre o por quê do Ministério da… Read more »
Apoiado caro Editor.
Li num site do Suriname sobre defesa que o Paraguay requisitou informações a Dassault sobre o Rafale.
Desculpe-me Nunão, não me contive ! rs
Ah, sim. O Rafale na Índia. Bem lembrado, sr. editor.
Excelente aeronave, proibitivamente cara. Exuberantemente bela.
O contrato deve demorar a ser assinado.
As entregas – sobretudo pela HAL -, demorarão mais ainda.
Na Índia, se vier a ser empregado em combate real, vai dar um pau danado nos paquistaneses e nos chineses, muito inferiores em equipamento.
Mas vai cair com grande freqüência, por deficiências dos próprios indianos.
Sobrou alguma coisa a dizer?
Pelo custo de um rafale, prefiro o Typhoon 😀
Parece-me que a Índia está numa “espetada lascada”, pois o tal do Tejas também não vai nada bem nos testes.
Com isso, talvez, haja mais pressão favorável a proibitivamente cara e exuberantemente bela (boa Pangloss) Rafale.
É fora do tópico, mas alguém daqui estará na LABACE 2014?
Pangloss
24 de julho de 2014 at 13:03 #
Excelente aeronave, proibitivamente cara. Exuberantemente bela.
Excelente definição!
As feridas do FX-2 evidentemente não fecharam, mas mesmo neste post sobre o Rafale volta a se discutir com argumentos risíveis. Nós brasileiros, os que defendem o Gripen, continuamos a dar recibo da nossa pequenez, desqualificando a aeronave militar que defende a França, que existe e opera neste momento que tem um único defeito ser mais cara que o Gripen. Problema ÓBVIO por se tratar de um desenvolvimento de um país que embora desenvolvido, não é uma Super Potência militar como EUA, Rússia ou China, não tem parceiros com o Eurofighter e por LÓGICO tem uma escala comercial menor o… Read more »
Gilberto Rezende escreveu: Se não escolhemos o Rafale foi problema ou deficiência NOSSA Discordo totalmente. A FAB tinha critérios bastante claros para ranquear os finalistas do programa F-X2. Pode-se discutir sobre os critérios adotados, mas não sobre problemas ou deficiências. SEQUER o primeiro protótipo do Gripen E ainda voou e isso só acontecerá ANO QUE VEM. Escolhemos participar do programa AMX com os italianos e o projeto nem completo estava naquela época. … ele SÓ pode chegar a conclusão que nossas autoridades pouco se preocupam com o assunto e que não somos TÃO profissionais assim. Sim, isto é verdade. Nossas… Read more »
By the way pelas fotos dos cockpits do Rafale neste post e a do cockpit do mock-up do Gripen E em Farnborough me parece o Rafale hoje está muito mais próximo do conceito de MFD único que o Gripen E e a visibilidade no Rafale é superior…
Mas isso é só impressão minha…
Poggio,
Cabe lembrar que o RAH-66 da lista “non ecziste”.
Cabe lembrar que o RAH-66 da lista “non ecziste”.
Bosco,
O programa do Comanche foi cancelado, é verdade. Mas acredito que só o fato da ELEB ter sido escolhida para os protótipos já diz muita coisa sobre ela.
Na verdade a tecnologia do Comanche ainda vive. Lembra dos pseudo Black Hawk utilizados no assalto à residência de Bin Laden?
Caros Existem também pontos operacionais do Gripen que são superiores ao rafale. O Gripen dispõe de supercruise e um menor RCS, coisas também importantes na arena atual. O Gripen NG já voa há alguns anos, claro que como demonstrador, mas completamente funcional. Premissas do rafale que o fizeram ficar menor que o demonstrador “A”, para que em tese, para caber no NAe CDG terminaram por dimensões muito próximas do Typhoon, e estas mesmas medidas foram a razão da saída da frança do projeto. Terminou sendo prejudicado sim, embora, a meu ver, ainda seja o melhor caça naval (a versão M),… Read more »
Ivany, Eu tenho dúvidas se pequenas diferenças de RCS dos caças de 4,5ªG façam diferença na prática, principalmente sem termos como base de comparação outros fatores, tais como o desempenho dos radares de cada um e outros igualmente relevantes, tais como o RCS do caça em configuração de combate. Talvez numa configuração básica de combate ar-ar, mesmo que por ventura o RCS do NG seja levemente menor que o do Rafale, o fato do caça francês levar parte de seus mísseis ar-ar de forma mais “conformal”, sem o concurso de “cabides”,possa fazer o fator RCS pender a favor dele. Também… Read more »
Bem, dentro dos fragmentos dos relatórios que eu li, e pelas declarações dos oficiais pós-projeto, além das dimensões, pelo menos o supercruise é de grande valia para chegar mais rápido e com menos combustível em um território de proporção continental como o nosso. Já em um combate real, 0.5m² de RCS pode significar uma fração de segundo antes da visada do radar, mas, é igualmente importante muito embora a gente estipule que nunca haverá conflito dentro deste T.O., porém, se entrar no conselho de segurança da ONU pode aumentar a influência em forças de paz e entrada em coalizões em… Read more »
Guilherme Poggio 24 de julho de 2014 at 17:14 #
Poggio, parabéns pelo post sobre a ELEB. Só faltou dizer que antes da chegada da Liebherr como sócia, ela se chamava EDE (Embraer Divisão Equipamentos) e já dominava o projeto e fabricação de trens de pouso (entre outros componentes). Após o aporte de capital pela Liebherr a empresa mudou o nome para ELEB (Embraer-Liebherr do Brasil) e após a saída da Liebherr optou-se por manter este nome.
Abraços!
Justin Case 24 de julho de 2014 at 10:20 # …”Tive a oportunidade de trabalhar com muitos franceses, sejam empresários, funcionários da indústria aeroespacial francesa e até alguns familiares destes.” Sir, Justin, o senhor fala pelo senhor mesmo. Minha experiência com os franceses é a seguinte: na convivência pessoal são ótimos, educados, cultos, solícitos, sempre com uma boa história ou uma piada para contar. Uma boa experiência para se ter na vida é ser convidado para um almoço dominical na casa de um francês, sucedido por uma tarde de bate-papo e café. Agora, fazer negócio com a turma de lá,… Read more »
“Quem decidiu o F-X2 Não foi nem a Dilma e nem a FAB. Foi o Snowden.”
Caro Poggio
B I N G O !
E R A SH N A C A B E Ç A ……
Snif, snif, snif….
Donna Hrinak choramos juntos, lembra-se ?
Rsrssss
Pois é, Observador. Pois eu fui cliente da Dassault em Anápolis por quase dez anos, cinco dos quais como responsável pela logística, sendo quatro como Material (S4) do GDA e um como Comandante do Esquadrão de Suprimento e Manutenção da BAAN. O tratamento sempre foi profissional e correto. Também extremamente proveitoso e cordial foi o relacionamento com os militares franceses que vinham anualmente (1 mês) em intercâmbio para combate (F-103 e dissimilar contra F-5). Também dois pilotos nossos voavam e faziam curso anualmente lá na França. Como pode ver, tivemos experiências diferentes. Acho que não podemos generalizar para um povo… Read more »
Concordo com o Justin Case. O produtos da indústria francesa são excelentes. Mas é preciso avaliar se representam a melhor opção dentro de critérios técnicos, políticos e econômicos. Para a Índia o Rafale foi a melhor opção. Para o Brasil a história é diferente.
Caro Juarez Martinez
como que era a história mesmo da SUV zero que você queria, comprar, foi a concessionária ….. mas …..
Sds
Caro Jean-Marc Jardino 24 de julho de 2014 at 10:18 # Tú me lembraste da minha infância, nós garotos pobres esperávamos um colega, o Rick chegar com a bola novinha para brincarmos, mas ele tinha que jogar os dois tempos e integrais, cara ele era horrível no futebol, nem pra gandula servia. Mas ele jogava sempre, afinal de contas ele era o dono da bola, caso contrário ele “emburrava”, chorava e levava a bola embora; acabava o jogo, nossa brincadeira. Pode jogar Jean-Marc Jardino, “de boa mesmo”. Ah, há coisas na França que são ótimas, mas ai são outros 500… Read more »
Caro
Gilberto Rezende
24 de julho de 2014 at 17:18 #
Você voltou …. que bom.
Seu retorno traz mais brilho a este espaço.
Sds
Cel Justin, os militares Franceses, dos poucos que eu conheci pessoalmente sempre foram pessoas extremamente educadas e gentis, já aquella “gente” da antiga Thomson, hoje Thales, ahh aquela gente eu faço questão de passar longe daquele poço de arrogãncia e impáfia.
Grande abraço
Iväny Junior quando falas da superioridade do suposto RCS e a suposta velocidade supercruise de uma aeronave cujo o protótipo primeiro sequer saiu do solo em relação a um caça REAL como o Rafale é a típica abobrinha de marketing SAAB a que me refiro.
Comparar um produto real com um imaginário é isso aí expor-se ao ridículo.
NO momento o supercruisse do Gripen E é Mach ZERO e o RCS só pode ser observado parado na cota de altitude 0 dentro de um hangar em Liköping ou estimado no pátio de Farnborough observando um mock-up do Gripen E.
Caro Gilberto Rezende Permita-me entrar na conversa. O Ivany, quando falou sobre o supercruzeiro do Gripen, estava se referindo ao Grinpen Demo, que voou em supercruzeiro durante testes. Não é teórico. O fato aconteceu. Isto foi feito até com um jornalista indiano a bordo. Veja o trecho a seguir: Nesse voo, o supercruise ocorreu a aproximadamente 23.000 pés. Nosso jato, carregando dois mísseis ar-ar IRIS-T na ponta das asas, acelerou ultrapassando a barreira do som. Fredrik rapidamente desligou a pós-combustão e a velocidade no ar estabilizou-se bem acima de Mach 1. Fredrik me diz que ele, a essa altitude, pode… Read more »
Poggio suas ponderações passam as explicações oficiais. Com o GDA em Anápolis e considerando o TAMANHO do Brasil tanto o Gripen como o Rafale cumprem a missão COM restrição de alcance. Se nossa pequena melhor força aérea do mundo que você jamais ouviu falar tem os neurônios empenados e acha que tá tudo legal usar um interceptor aéreo com curto alcance e que se usar o tal de supercruise a missão encurta ainda mais rápido… Me desculpe eu não concordo. E pela ÚLTIMA VEZ esqueça este discurso que a FAB preferia o Gripen que é uma mentira sem eira nem… Read more »
Com o GDA em Anápolis e considerando o TAMANHO do Brasil tanto o Gripen como o Rafale cumprem a missão COM restrição de alcance. Caro Gilberto Rezende, eu, o Nunão, a torcida do Flamengo e o padre Quevedo já dissemos isso várias vezes. Caça que decola de Anápolis para interceptar alvo em Roraima “no ecziste”. O Gripen se usar direto o supercruise fica sem combustível na quadra seguinte do reticulado do mapa aeronáutico…. Vou ser mais didático desta vez (desculpe, o erro foi meu). O supercruise do Gripen funciona assim: aciona-se o PC (pós-combustor ou after burner) até ultrapassar a… Read more »
Gripen Demo não é Gripen E. Gripen Demo é BIPLACE. Super cruise do DEMO é factóide de marketing. Se acreditas nisso talvez acreditasse no MFD único até aparecer o mock-up em Farnborough. É sempre argumentar o existente contra o suposto ou com o demo. Como já disse antes, até o primeiro voo do primeiro protótipo do Gripen E veremos neste ano e pouco que falta a migração de várias características maravilhosas do Gripen NG do Gripen E para o novo produto de marketing da SAAB o Gripen E+ com previsão de 2040… O MFD único é apenas a ponta do… Read more »
Gilberto! Tu talvez não terá a oportunidade de comprovar a tua teoria sobre o comportamento da SAAB e sobre o desempenho do Gripen E, pois as coisas caminham para terminar muito mal nesta história e se a tua “preferida” levar chumbo em outubro,o que parece que irá acontecer, este negócio vai chegar no final do ano morto.
Os números do Gripen, infelzimente, caminham para um custo que pode inviabilizar o negócio ainda mais com as finanças da casa derretendo.
Este negócio pode voltar para a gaveta, ou ainda cair no colo dos americanos com ou sem Snowden.
Grande abraço
Gilberto, não tem nenhum fundamento sua afirmação de que a FAB preferia o F-18. O relatório da COPAC não dizia isso. E só quem participou das reuniões do Alto Comando pra saber. Nunca ouvi o o TB Saito manifestar preferencia por A ou B. Aliás, não conheço ninguém na FAB que tenha ouvido.
E o assistente dele era da minha turma.
Rinaldo,
O Brigadeiro Saito pode não ter dito, mas a mídia noticiou que ele disse e ele não veio a público dizer que era invenção da mídia. Ficou como se tivesse dito.
Eu ouvi Cel com estes ouvidos que a terra a de comer um dia.
A propósito Cel, na época que eu ouvi ele não era Charlie Alfa ainda, mas que ele digamos não era muito simpático com o “produito” sueco, a não era.
Grande abraço