Avanço na nacionalização dos helicópteros EC725 inclui desenvolvimento de projetos e desenhos dos sistemas
Transferência de tecnologia também está permitindo à Helibras fortalecer uma rede de indústrias nacionais de alta capacitação
Itajubá, 13 de junho de 2014 – A fabricação pela Helibras dos 50 helicópteros EC725 adquiridos pelas Forças Armadas no âmbito do contrato firmado em 2008 com o Ministério da Defesa tem registrado grandes avanços no seu processo de nacionalização e estimulado o fortalecimento da cadeia industrial aeronáutica.
A empresa está desenvolvendo projetos e desenhos dos sistemas, como os que estão sendo elaborados pelo Centro de Engenharia da Helibras em parceria com a Marinha do Brasil exclusivamente para o helicóptero dessa Força. Para atender aos requisitos operacionais do cliente, o desenvolvimento da versão naval do EC725 contará com equipamentos para atividades de esclarecimento e ataque em missões de guerra de superfície (ASuW), missões de busca e salvamento (SAR), de combate e de apoio às operações anfíbias, operações especiais e apoio do sistema de contramedidas eletrônicas.
“Este é um programa inédito no Brasil e no Airbus Group, porque estamos criando aqui um EC725 com sistema de configuração totalmente original, a pedido do cliente, e desenvolvido pelos profissionais da Helibras no país. A partir deste projeto, estaremos aptos a atender qualquer país no mundo que necessite deste tipo de aeronave, tornando a nossa cadeia de fornecedores locais apta também a esse crescimento”, disse Eduardo Marson, presidente da fabricante de helicópteros.
A equipe de engenharia concentra-se agora na finalização da integração dos softwares do míssil Exocet AM39, armamento que terá sua motorização produzida nacionalmente pela companhia Avibras, de São José dos Campos (SP). Airbus Helicopters, Helibras e MBDA, empresa francesa produtora do míssil, realizaram com sucesso os primeiros testes de acoplagem de armamentos a um EC725 protótipo. O motor é peça fundamental do míssil e será construído inteiramente no país, pela Avibras, com as características transferidas da MBDA, porém com conhecimento e tecnologias brasileiras.
Em etapa conclusiva se encontra também o radar tático de vigilância marítima e mísseis AM39. O aparelho foi instalado na aeronave na fábrica da Helibras e oferece ao operador alto desempenho na capacidade de detectar, rastrear e identificar alvos através de sua câmera de 360º e de sensores infravermelhos. Os dois componentes deverão passar por testes em voo nos próximos meses.
“Estes helicópteros serão os mais modernos e completos da Marinha do Brasil, pois além do desenvolvimento de sistemas exclusivos foram empregadas funções próprias das missões navais já conhecidas, como a possibilidade de operações em NVG – de visão noturna – e demais tecnologias recentes”, explica Walter Filho, diretor do Centro de Engenharia da Helibras.
A aeronave protótipo já recebeu a integração do sistema lançador de contramedidas e realizou, com sucesso, o ensaio do sistema, que foi integrado nacionalmente e fez seu primeiro teste em voo no país com uma equipe de pilotos e engenheiros brasileiros.
A Helibras ainda trabalha em outros dois desenvolvimentos, um console de operação tática e o sistema de reabastecimento em voo. O console traz um monitor com sistema que recebe e analisa o cenário em torno do helicóptero, encontrando alvos e preparando as atividades que o copiloto pode executar em tempo real. Já o reabastecimento em voo, utilizado na França, será adaptado de acordo com as especificações da aeronave e tipos de missões de cada Força.
Em função do programa do EC725 foram assinados 16 contratos com indústrias nacionais responsáveis por diversos componentes e sistemas das aeronaves brasileiras. São fabricantes como a Inbra, que está recebendo a tecnologia para fabricar a estrutura intermediária do helicóptero em material composto, peça que no Brasil ninguém produz em carbono e que interessa muito ao país, não somente para a fabricação de helicópteros, mas para a indústria aeronáutica como um todo.
Além dessas empresas, outras fornecedoras de materiais e serviços também estão se qualificando, e a tecnologia internalizada no país poderá ser utilizada por elas em outros projetos de aviação, permitindo que expandam suas atividades e que possam entrar na cadeia de fornecedores das demais subsidiárias da Airbus Helicopters em suas necessidades específicas.
DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica
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Nacionalização?!
De quem é esta empresa mesmo?
Observador, creio que é preciso ver isso de forma um pouco mais ampla. Nacionalização não envolve somente a Helibras, que é uma subsidiária da Airbus Helicopters e a contratante principal, mas toda uma cadeia de fornecedores de componentes. E para isso o programa contempla ampliar gradativamente a quantidade de partes e componentes de fabricação brasileira para que se atinja o índice de 50% de nacionalização. É mais ou menos o que se está dizendo nos dois últimos parágrafos do texto. Não estou aqui querendo defender esta ou aquela aeronave, este ou aquele programa, este ou aquele discurso de marketing. Estou,… Read more »
Concordo com o Nunão, já sabemos quem é o dono da empresa e os vários problema$ desta aeronave, porque não tentar pelo menos uma vez listar o que de bom este programa vai nos trazer? A matéria fala do que os engenheiros brasileiros estão fazendo no projeto e eu, como engenheiro, fico triste quando várias pessoas dizem que são apenas apertadores de parafuso como se eles não estivessem fazendo nada lá, esta atitude desanima…
Essa nacionalização é semelhante à cadeia de produção de automóveis no Brasil. VW, GM, Ford, a coreana, etc…
Para o mercado civil, tudo bem, mas para uma área estratégica, essa Helibrás deveria ter o controle nacional de no mínimo 50%+1.
Pelo menos deveria seguir o molde do Gripen E/F, com co-propriedade intelectual de alguma empresa nacional. Poderia ser a Avibrás ou a Embraer mesmo.
[]’s
PS.: Aguardando o Mauricio R. 🙂
Amigos, acompanhando raciocínio do Felipe e do Nunão, a Helibrás saltou do Esquilo para um helicóptero de médio porte, e nossos engenheiros estão aprendendo como faze-lo. A Helibrás dobrou de tamanho da noite para o dia.
Não consigo enxergar todas essas críticas ao projeto, a não ser o preço.
Hummm, não sei não…
Transferir tecnologias para empresas brasileiras, mas deixando-as vulneráveis a uma possível aquisição por empresas estrangeiras não me parece um grande negócio.
A impressão que se tem é que cada vez que uma empresa brasileira dominar determinada tecnologia estratégica para o aparelho, esta empresa será comprada pela Airbus.
Fica a pergunta: vale a pena?
Embora o fabricante acabe levando os créditos por tudo o que acontece numa aeronave, são os fornecedores de sistemas que mantem a aeronave voanto. E se conseguirmos fabricar aqui o principal, estaremos à prova de qualquer embargo.
É isso ai, a KOMBI antiga deixou de existir no final de 2013, temos que cuidar da versão que está em produção, tirando o preço é lógico …..
Um modelo que poderíamos ter tentado aqui, é aquele adotado pelos sulcoreanos e que possibilitou a criação do “Surion”. Não é lá mto perfeito, pois assemelha-se em parte, ao adotado p/ o nosso update dos F-5. E que beneficiou indevidamente e exclusivamente, somente a Embraer e seu grupo. A tecnologia foi comprada da então Eurocopter, cedida a uma empresa local e houve a certificação dessa cessão. Neste caso a empresa que recebeu a cessão da tecnologia não era uma filial da empresa cedente, mas uma estatal local. No mais se vcs pretendem “blindar” as empresas da BID, de serem adquiridas… Read more »
“…com co-propriedade intelectual de alguma empresa nacional. Poderia ser a Avibrás ou a Embraer mesmo.”
Creio eu que a criação de uma empresa local pelo detentor da tecnologia geradora do produto, felizmente esvazie esse modelo.
“Não consigo enxergar todas essas críticas ao projeto, a não ser o preço.”
Se o objeto do projeto fossem o NH-90 ou o Merlin, mas não são.
“…trabalha em outros dois desenvolvimentos, um console de operação tática e o sistema de reabastecimento em voo.”
Não passam de “re-invenções da roda”, pois ambos já existem, não são inéditos.
Que raio de engenharia é essa??? Chinesa???
Quando o Brasil produzir o motor e a estrutura, me acorde…
“joao.filho em 14/06/2014 as 10:25 Quando o Brasil produzir o motor e a estrutura, me acorde…” João Filho, Quanto à estrutura, tudo indica que você já pode colocar o despertador para acordar, pelo que já foi publicado outras vezes e é reiterado no texto: “São fabricantes como a Inbra, que está recebendo a tecnologia para fabricar a estrutura intermediária do helicóptero em material composto, peça que no Brasil ninguém produz em carbono e que interessa muito ao país, não somente para a fabricação de helicópteros, mas para a indústria aeronáutica como um todo.” Já quanto ao motor, de fato pode… Read more »
Quanto a nacionalização, tudo bem, de certa forma é um avanço fora os custos. Mas o vetor não é apropriado para lançamento de exocet, poderia ser de mísseis de menor porte (constantes no arsenal da MBDA, que também não é francesa).
Enfim, para a missão, o Panther é infinitamente melhor e tem armamento mais adequado.
“Iväny Junior em 14/06/2014 as 11:57 Enfim, para a missão, o Panther é infinitamente melhor e tem armamento mais adequado.” Iväny, Se a missão em questão é ataque antinavio, como é que uma versão embarcada do Panther, com no máximo 3/5 do alcance em milhas náuticas e 2/3 da autonomia de voo em horas do EC725 poderia, a princípio, ser considerada “infinitamente melhor” do que o EC725? Digamos que o EC725 fosse armado não com o Exocet, mas com um mesmo tipo de míssil antinavio que o Panther fosse capaz de levar (lembrando que, no caso deste, nem se cogitaria… Read more »
Por ora, tudo é muito prematuro em termos de avaliação. Certamente que pelo preço e se fosse para adquirir apenas para operar, havia outros muito melhores. Mas igualmente é certo que em vista destes não se compartilharia nada de tecnologia.
A q
Acabei enviando sem completar.
A que está sendo repassada no caso do EC 725 justifica o preço pago? somente saberemos quando os frutos forem colhidos. Daqui dez anos poderemos ver frutos ou não, ai sim será possivel dizer que o valor foi gasto em vão.
Ou seja, a verificação do custo benefício deverá somar o incremento em capacidade militar mais o ganho intelectual. Quanto ao primeiro aspecto, sabemos que teria coisas melhores por preço menor. Quanto a segunda, carecemos aguardar. Quando a segunda parte estiver aferível, ai sim, poderemos formular, ratificar ou retificar as críticas
Nunão
O Panther é o helicóptero naval para ataque anti-submarino e anti-superfície da Airbus Helicopters. Ele é muito mais ágil e rápido que o caracal, último da família Cougar.
É uma questão acima do alcance. É a adaptação do vetor. O caracal não pode substituir os Sea King (acredito que só o SH-60 Seahawk pode). O Panther também não, mas como nasceu para o combate no mar, com certeza se comporta melhor naquele ambiente.
http://www.airbushelicopters.com/site/en/ref/Missions_156.html
Os russos também têm aeronaves comparadas aos Sea King, mas estive falando do espectro ocidental. O Seahawk usa mísseis Peguin, quase a metade do tamanho do exocet, mas tão ou mais eficiente.
Iväny, Vamos por partes: O Panther navalizado não é um helicóptero de DNA naval, é um helicóptero que foi adaptado à missão tanto quanto o EC725 também foi. Não “nasceu para o combate no mar”, assim como o EC725 não nasceu. Aliás, o próprio Sea Hawk não “nasceu para combate no mar”, ele é uma adaptação (muito bem sucedida) do Black Hawk. Quem “nasceu para o combate no mar” foi o Sea King, mas por aqui ele já passou para a história e, citando outro helicóptero da MB, o Super Lynx. A diferença de velocidade entre Panther navalizado (que para… Read more »
Oi Nunão O Panther pode nao ser um heli totalmente desenvolvido para o mar (tanto que no Brasil, o exército usa), mas ele é a recomendação do portfólio da própria Airbus para operações marítimas de ASuW e Anti-superficie. O Super Lynx é formidável, sem dúvidas, e a meu ver também seria mais negócio que o caracal, embora eu não saiba de pronto se ele utiliza mísseis. A familia cougar está sofrendo a adaptaçao a combate agora, e segundo o site da Airbus, so está apta de origem ao combat SAR e transporte de tropas. O exocet é grande, mas tem… Read more »
Estava muito longe mas era uma dessas criânças que esta sobrevoando o Mané Garrincha em vigilância aérea!
… nao tenho certeza!
Super Sabre?!?! Acho que nao
Super Sabre? Calma, ainda é só Sabre.
É um baita helicóptero, mas ainda não precisaram colocar um super nele (tipo Super Hornet, Super Tucano, Super Lynx).
Falando em Super Lynx, “Iväny Junior em 15/06/2014 as 12:57O Super Lynx é formidável, sem dúvidas, e a meu ver também seria mais negócio que o caracal, embora eu não saiba de pronto se ele utiliza mísseis.” Opera Sea Skua na Marinha Real Britânica desde as vésperas da Guerra das Malvinas (quando ainda os helicópteros eram Lynx e não Super Lynx), e na Marinha do Brasil o primeiro teste foi em 1988, e o Galante estava lá pra conferir: http://www.naval.com.br/blog/2011/09/17/o-primeiro-teste-de-missil-sea-skua-na-marinha-do-brasil/ Seu sucessor, no Wildcat (que é o sucessor do Super Lynx) deverá ser o FASGW(H) / ANL da MBDA, que… Read more »
Nunão Estou dizendo que para substituir os Sea King, só o SeaHawk e o NH90 NFH. Também disse que para missões navais de ataque anti-navio, a despeito do tamanho, Panther, SeaHawk e Super Lynx são melhores que o caracal, portanto, a parte final do seu texto é exatamente a síntese: já que o caracal não serve, existem outros vetores adequados à missão. Disse que o caracal é inadequado a operação de combate naval e que a única capacidade de combate especificada no site do fabricante é o combat SAR, que ele é inadequado ao uso de mísseis do porte do… Read more »
Ivany,
acredito que o amigo esteja misturando alho com bugalho.
Menino eh menino
Homem eh homem
Panther eh Panther
Caracal eh Carac#
Seahawk eh Seahawk
São muitas opções melhores. Do mesmo porte ou maior que o caracal para guerra anti-submarino e anti-navio: SH-60 SeaHawke e NH90 NFH; Para guerra anti-submarino e anti-navio de menor porte: Panther e Super Lynx (Wildcat); O assunto é cheio de complicações. O cougar tem versão anti-submarino e anti-navio? O EC725 não é oferecido com esse pacote no site da Airbus Helicopters. Por mim, como todo ponto de vista aqui é subjetivo, teria feito a opção, antes de decidir sobre uma linha de montagem de helicopteros aqui no brasil, sobre uma aeronave nova, com amplo leque de usos e capacidades, o… Read more »
Nunão
Ainda tem Super Lynx no site da AgustaWestland no portfólio, o que sugere que ele ainda pode ser vendido novo.
http://www.agustawestland.com/product/super-lynx-300-0
Super Kombi ?
Pega bem ?
Estou me divertindo com a Jaca Giratória. 🙂 Muitos comentários tem que se ater a história de cada um desses modelos citados. Deeeepois de vc’s entenderem a sua gênesis, alguns dos meus nobres colegas terão vontade de nunca terem postado certas coisas. Nunão, assim como temos matérias contando a história do Gripen, Vigen etc… poderíamos ter umas contando a história de alguns helicópteros, pois tem alguns posts que simplesmente está faltando esse background histórico para certos entendimentos. E meus caros colegas aprendam umas coisas: 1 – Site de fabricante NUNCA diz praticamente NADA de relevante sobre seus produtos (militares). Só… Read more »
Olha o NH90 no site da AgustaWestland.
http://www.agustawestland.com/product/nh90-0
Iväny Junior, A AW é parceira na coisa, e digo mais, a Agusta é parceira… a Westland pouco ou nada se meteu com essa tranqueira ai. Ele é bonitinho sim, serve apara enfeitar a estante. Para vc ter uma visão do quadro um pouco mais completo: Dê uma olhada nos outros produtos da AW: LUH, 139M, 159… eles tem Brochures para vc baixar sem ter que pedir nenhum registro. O NH-90 não tem. Ok, peça o registro… em uns 2 dias eles liberam… o NH-90 vai continuar indisponível… vá na Eurocopter e faça a mesma coisa: depois do registro eles… Read more »
Eu acho que você está exagerando um pouco. As versões de transporte e SAR do cougar são bastante elogiadas no mundo, bem como, o Panther e sua versão naval. O Tiger que passou a fazer parte da Airbus Helicopters também é um heli formidável de ataque.
No mais, acredito que a sugestão que você deu, sobre uma backhistory sobre os helicópteros, tipo um especial como tem das gerações dos caças, é muito bem vinda.
Abraço Oganza 😀
Iväny Junior, “As versões de transporte e SAR do cougar são bastante elogiadas no mundo, bem como, o Panther e sua versão naval.” – Sim, vc está CORRETÍSSIMO Mas TODOS eles não “são” Eurocopter de nascimento… kkkk O Cougar é filho do Aérospatiale/Westland SA 330 Puma: Primeiro voo em 1968 Já o Panther é filho do Aérospatiale SA 360 Dauphin que voou em 1972 que por sua vez é filho direto do Aérospatiale/Westland SA 341 Gazelle que voou em 1967. Aaah se não fosse os ingleses e seus engenheiros com suas máquinas maravilhosas meu caro 🙂 A ÚNICA parte que… Read more »
Os caras não sabe nem qual é o nome que eles querem para si… todas as mudanças de nomes e design das marcas só revela uma total miopia de marketing. Para mim dentro de sua história militar, a Eurocopter só teve uma vitória digna de nota: foi a vitória no US Army’s LHX program com seu UH-72 Lakota que por sua vez é um desenvolvimento do Eurocopter EC145. O requisito original era para umas 350(?) aeronaves, já devem ter sido entregues umas 300 e não sei como o programa está hj e se o US Army está satisfeito… vou até… Read more »
A propósito Oganza, a gênese do EC 145, se não me engano, está no MBB BK 117.
Oganza, faço coro de suas observações sobre a Eurocopter,a propósito a EADS segue pelo mesmo rumo, um cabide empregos, uma torre de babel, um bando de gente sem responsabilidade, a legítima casa da mãe Joana……
Grande abraço
Juarez… muito bem lembrado… e já completando, foi um projeto com a Kawasaki japonesa, dai o K em seu prefixo: BK 117 que voou no fim da década de 70. Ele foi na verdade o primeiro helicóptero no mundo a ser projetado especificamente com soluções de ambulância aérea primariamente para zonas urbanas. Aki no PA tem um post recente da semana passada sobre sua nova versão e com o Diretor remelento deles arrotando que “com nossa experiência de mais de 40 anos e blá blá blá…” http://www.aereo.jor.br/2014/06/10/airbus-helicopters-apresenta-solucoes-inovadoras-para-operacoes-de-transporte-aeromedico/ E o primeiro cliente do BK 117 e quem co-formulou seus requisitos foi… Read more »
Oganza, concordo praticamente com tudo que você disse. Mas o Tiger (que tinha a maior parte do desenvolvimento dentro da própria DASA – Daimler Aerospace) e o NH90 me parecem ser superiores justamente por terem os dedos alemães. Panther idem, tanto que você pode reparar que não mencionei todos, só alguns. Alias, a própria dassault não teria produzido nada que voasse não fosse “herdar” uma fábrica da própria Messerchmitt e dar duas alternativas aos engenheiros que lá estavam: trabalho ou morte. marcel dassault tinha um revista que PROIBIA terminantemente veiculação de negros, seja de notícias boas ou ruins. Nojento. E… Read more »
E aqui um registro do upgrade do Tiger UHT alemão, padrão ASGARD que eu já vi muito elogio dos próprios. http://www.helis.com/database/news/tiger_heer_afgh/ Em outro link é perceptível que o “tigre” frances e o Tiger UHT alemão são bem diferentes a despeito dos cortes que o NH90 e o próprio TIger sofreram lá. Tirei o http pra não ficar preso no spam, é só copiar e colar o link no navegador. http://www.defenseindustrydaily.com/Caged-Tiger-Germanys-Troubled-Helicopter-Purchase-06411/ Aqui uma história bastante parcial da bloomberg, mas, acredito que se fossem tantos os problemas com as linhas de NH90 e Tiger, ambos não atingiriam seus requisitos e seriam simplesmente… Read more »
moderação, links do comentário anterior, por favor 😀
NOTA DOS EDITORES: COMENTÁRIO JÁ LIBERADO
Iväny Junior, legal, mas é justamente o dedo francês que estragou as coisas rsrsrs, mas para falar a verdade, os problemas do Tiger e NH-90 são de requerimentos conflitantes. No caso NH-90 a França queria um heli naval, a Alemanha queria um heli milico e a Heurocopter não soube atender ninguém e ao mesmo tempo colocar nele uns conceitos novos que só existiam na cabeça deslumbrada de seus engenheiros. No Tiger, a frança queria um anti-tanque puro… os alemães queriam um heli especializado em reconhecimento armado… para complicar, a França queria sensores franceses rsrsrs os alemães queria sensores alemães… essa… Read more »
Oganza No comentário que está preso na moderação tem uma série de links que procurei para esclarecer um ponto de vista amplo da situação. É fato que o NH90 e o Tiger tiveram problemas mesmo na Alemanha, mas, não descumpriram totalmente os requisitos, bem como, o Tiger UHT é um heli diferente do tigre frances. Se eles não cumprissem os requisitos, o governo tem poder de simplesmente recusar as aeronaves e não utilizá-las. Claro que existe um jogo de interesses por trás, tanto de empregos quanto de empresas. Também é fato que o regimento operante do Tiger UHT está satisfeito… Read more »
Iväny Junior Enquanto vc não entender que as coisas da Airbus voltadas para defesa é problema, vai ficar sempre chovendo no molhado meu caro… Esses caras da Airbus/EADS ou qualquer nome que eles estejam usando no momento, junto a esse modelo de political-business estatal disfarçado deles vão acabar afundando a industria de alta tecnologia na Europa, detonando sua competitividade com essa politicagem perniciosa, fusões que não fazem o menor sentido, eliminando toda e qualquer competitividade em solo europeu e infestando a indústria por todos os póros nessa eterna queda de braço entre eles mesmo, o que é pior… É só… Read more »
Iväny Junior
é o modelo de negócio que é o problema, pois ele não é pautado por um mercado em primeira instância e sim por interesses políticos e nacionais, nessa ordem.
Nunca vai dar certo.
Sds.
Oganza Eu não acredito que o sistema que gerou o Typhoon, o IRIS-T, o Meteor, uma grande variedade de radares de alto nível e jammers da melhor qualidade não é um sistema que dá errado. As coisas pro lado europeu tendem a seguir aquisições estratégicas e neste ramo, a mais cantada da vez é a absorção da dassault pela Airbus. Concorrência interna e aquisições também existem muito nos EUA. Veja a Nothrop que pegou a Grumman. Veja a McDonnel que pegou a Douglas e depois foi pega pela Boeing. A General Dynamics que foi pega pela Lockheed Martin, a North… Read more »
Cinza… meu caro… cinza….
procure ai sobre as comissões($) nacionáis do programa Typhoon… e vc irá ter um vislumbre do que eu estou tentando em vão lhe mostrar.
Mas tudo bem… ainda existe espaço no mundo para os românticos. 🙂
Sds.
Oganza, é dificil, é muito dificil mostrar quão pilantras e incompetentes são estes caras, a internet faz um serviçinhos sujos para eles….ahhh
Caro Ivany, escute o que este veeeeelho graxeiro vai lhe dizer:
Estes Europeus são uns eurobambis cagalhões, incompetentes e prepotentes.
Tchê:
Mulher é Maria, Helicóptero é Sikorski, Avião de combate é americano,navio de guerra é alemão, e carro é Toyota, o resto tem muita vontadde mas nunca serão….
Grande abraço
Caro juarez éééé verdade !!!
e é tão verdade que Mulher é Maria, que a minha é americana mas é Mary…
o pior que o carro dela é um Corolla tb kkkkkkkkkkkk
meu Deus me mijei aki kkkkkkkkkkkkkk
Grandes Saudações
Aí neste caso, são questões discutíveis de gosto (mulher e carros) e as outras de pontos de vista.
Pra mim, Mulher é bonita, Helicóptero é Agusta/Westland, Avião de combate é Typhoon, Navio de Combate é alemão (submarino é russo/inglês) carro é alemão (VW, Audi, Mercedes-Benz, BMW e principalmente Porsche). E o resto quem quiser que escolha diferente.
Abração.
Iväny Junior, o que o Juarez mostrou, foi um resumo puro e simples do que é ser “Pé de Boi”, ou seja, para toda hora, todo lugar em QUALQUER situação. Que quando você precisar de VERDADE, vai estar ali, FIRME e FORTE, por mais que vc fraqueje ou até mesmo duvide. Coisas da vida sabe? 🙂 Maria, Maria, é um dom, uma certa magia Uma força que nos alerta Uma mulher que merece viver e amar Como outra qualquer do planeta Maria, maria, é o som, é a cor, é o suor É a dose mais forte e lenta De… Read more »
Pois é Oganza, apesar de todos os fatos, lá no logíncuo Amapá tem gente que acredita Papai Noel, Coelinho da Páscoa, Duendes, acredita a também nunca houve qualquer negociata neste negócio, claro, lá no Amapaaaaaaaaaaaaa isto nuuuunca aconteceu, ainda mais intermediada por algum Lord Amapaense, mas Jesuixxx sabe de tudo que aconteceu, e no momento certo, a voz de Deus se fará presente….aguardem….
Off topic: A FAB recebeu e a cerca de seis meses atrás, depois de muita briga, seis lançadores e 40 misseis Ataka.
Off topi fechado.
Grande abraço
Juarez,
é o pós vebda russo… eles já estão com o Poti?
Já temos as informações de qual das versões do 9M120 Ataka-V é?
Sds