Brasil poderá modernizar aviões F-5 e T-27 de Honduras e vender Super Tucano
Honduras discute a compra no Brasil de aviões militares
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Os governos do Brasil e de Honduras estão discutindo um contrato de fornecimento de ao menos quatro aeronaves militares A-29 Super Tucano, mais a revitalização de nove T-27 Tucano, comprados em 1984, e de um esquadrão completo de cinco caças F-5E, supersônicos americanos fornecidos nos anos 80.
O negócio, segundo o embaixador brasileiro em Tegucigalpa, Zenik Krawctschuk, “depende da análise da linha de crédito e da definição quanto ao tipo de financiamento – por bancos privados ou por agentes públicos”.
O valor estimado não foi revelado. Especialistas do mercado de produtos de Defesa consideram que só a modernização dos 14 aviões envolvidos deve exigir entre US$ 35 milhões e US$ 63 milhões, dependendo da configuração pretendida. Os turboélices A-29 Super Tucano novos, da Embraer, implicam entendimento comercial em separado.
A aviação hondurenha quer a frota renovada para expandir as ações de controle do espaço nas fronteiras contra voos clandestinos do tráfico de drogas, contrabando de armas, a circulação irregular de pessoas e de mercadorias, componentes eletrônicos principalmente. Para validar o programa de policiamento do ar, o presidente Juan Orlando Marques sancionou a Lei de Exclusão Aérea, equivalente local à Lei do Abate brasileira.
A regra determina que aeronaves em atitude hostil ou suspeita de ato ilícito – por exemplo, sem plano de voo, não identificada, adotando comportamento evasivo, ou não reagindo à abordagem de interceptadores – serão obrigadas a pousar sob condição controlada. Essa coação, em situação limite, pode chegar ao abate do invasor.
O subsecretário de Estado dos EUA para assuntos de Segurança, William Brownfield, revelou preocupação: “ninguém quer ver derrubadas aeronaves inocentes”. Os Tucanos, da Embraer, e os F-5E da Northrop, foram fornecidos, há 30 anos, para os hondurenhos, no ambiente da Guerra Fria. A Nicarágua, apoiada pela União Soviética, ameaçava invadir o vizinho – que foi, então, equipado pelos EUA. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
FONTE: A Tarde (Estadão conteúdo – reportagem de Roberto Godoy)
FOTOS: Flickr (galeria de César B. M), Wikimedia (N. Mejía) e Poder Aéreo
COLABOROU: Sandro
NOTA DO EDITOR: o título original é o subtítulo: “Honduras discute a compra no Brasil de aviões militares”
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Vou ter que parar com a meia taça de vinho no almoço….. eu juro que “vi” duas matérias sobre este assunto ao mesmo tempo….. rsssss !
Quanto ao teor da matéria…. é bom em termos de divisas, mantém o expertise e aprofunda os conhecimentos, dá empregos. gera renda ao país e gera frutos geopolíticos.
Sds.
Se realmente sair esse contrato eu queimo a minha língua quando disse que o F-5 da FAB seria o último dos F-5 modernizados.
Bachera, você viu sim. Dois editores escrevendo ao mesmo tempo e publicando a matéria no mesmo minuto, separados por muitos km de distância um do outro mas pensando a mesma coisa…
Mas foi consertado a tempo.
Pode tomar o resto da garrafa sossegado!
Poggio, quem sabe a Suíça se anima também (não com o vinho do Baschera, mas com a modernização dos F-5 rsrsrsrs)
Nunão, acho difícil os suíços se animarem (não com o vinho, que deixa todo mundo animado, mas com a modernização do F-5).
A não ser que façam uma modernização somente nos modelos bipostos e assim esticariam mais a vida dos F/A-18 e, por consequência, alongariam a escolha de um novo vetor.
Me parece que há uma briga nos bastidores entre Brasil e Israel. Quem oferecer mais levaria a modernização do F-5.
Aí a necessidade de entrar com BNDES, reforma de T-27, venda de ST, etc.
Esses F-5 bem mais novos que os nossos, dependendo do estado de consevação, poderiam ser bom negócio p/ a FAB.
Desde incrementar a dotação do “Pacau”, até dispensar o aluguel dos JAS-39C/D, p/ Anápolis.
No mais este é um tipo de negócio que combina mto bem c/ a Embraer:
O restauro de sucatas!!!
Esses F-5 bem mais novos que os nossos, dependendo do estado de consevação, poderiam ser bom negócio p/ a FAB.
Meu Deus, Mauricio! São ex-Aggressors. Só dor de cabeça. Esquece isso.
“Roberto F Santana 31 de maio de 2014 at 13:26
A foto da chamada mais parece um modelo de F-5.
A Força Aérea de Honduras não possui mísseis Sidewinder, por favor confirme Poggio.”
Roberto, veja abaixo compilação do youtube com várias fotos de F-5 de Honduras (incluindo a que usamos na abertura, que segundo o autor é de um show aéreo de 2010). Em várias das imagens abaixo, os caças estão com mísseis (boa parte, pelo que pude ver nos closes, inerte, mas alguns com as faixas alaranjadas que indicam mísseis ativos):
https://www.youtube.com/watch?v=k2zIAO9Vxpc
Eu já vi fotos de F-5 hondurenho com AIM-9 antes.
Mauricio R. 31 de maio de 2014 at 13:32 Esses F-5 bem mais novos que os nossos, dependendo do estado de consevação, poderiam ser bom negócio p/ a FAB. Maurício, Sinto dizer que os F-5 de Honduras têm a mesma origem do segundo lote dos nossos: aeronaves de segunda mão da USAF. A venda a Honduras foi aprovada pelos EUA em 1986 no programa “Peace Bonito”, depois que ficou evidente que a vizinha Nicarágua (sandinista) vinha construindo uma base aérea para operar MiG-21. As entregas duraram até 1989, incluindo um lote de mísseis AIM-9P, e os hondurenhos puderam aposentar seus… Read more »
Não há de quê, Roberto.
Agora, pra saber se os mísseis ainda estão válidos, se foram recondicionados / substituídos, ou se funcionam mais como “peso anti-flutter” como os nossos velhos AIM-9B, já é uma outra história…
Bons negócios à vista. 🙂
E em relação aos T-27, os da FAB não poderiam receber uma boa modernização???
[]’s
“São ex-Aggressors. Só dor de cabeça. Esquece isso.”
Coitadinha da Embraer, assim não vai ter mais, sucatinha p/ reformar…
“…os da FAB não poderiam receber uma boa modernização???
Sim claro, uma “modernização” chamada Grob-120TP.
Olá.
Poggio e Nunão, vocês “cairam” na ironia do comentário da meu “xará”. Faz parte…
Acredito que Honduras esteja pleiteando uma “modernização” bem simples, buscando o máximo de economia de recursos possível. Se modernizados, os F-5 hondurenhos devem ficar, no máximo, no mesmo patamar da feita para FAB.
SDS.
“Mauricio Silva em 31/05/2014 as 20:05
Olá.
Poggio e Nunão, vocês “cairam” na ironia do comentário da meu “xará”. Faz parte…”
Maurício Silva,
Na verdade é uma mania que a gente tem: aproveitar qualquer oportunidade para trazer a informação correta para os leitores discutirem (ou, pelo menos, a informação que a gente ache correta).
É quase como um vício.
Cuidado: isso pega.
A deriva sem aquele prolongamento na frente e o LERX menor indicam de cara que se tratam de modelos antigos de F-5.
Vader
A extensão da deriva dos F-5 não é uma questão de antiguidade, mas sim de opção do cliente. Naquele extensão fica (ficava) a antena do ADF.
Um dos lotes mais novos de F-5, o último de Taiwan, não possui esse prolongamento (porque não possuem ADF), mas incorporou o bico de F-20. É só reparar em algumas fotos.
Uma questão interessante. Um dia os F-5 Freedoom Fighter, Tiger II e versões retrofitadas vão se acabar. O tempo é terrível. Quando este dia chegar, e não demora, qual caça de baixo custo países como Honduras e outros tantos poderão voar? As opções ocidentais estão se fechando. Os Mirages, que sempre foram uma opção, estão se acabando e os operadores dos 2000 devem usá-los até o osso (ou estourar o orçamento de manutenção). Hunters não existem mais e são tão ou mais antigos que os F-5. Hornets Legacy são mais pesados e os que existem serão usados até o limite.… Read more »
Pelo que pesquisei, Honduras tinha 12 F-5 (10-E e 2-F), perderam um (E) e estocaram três modelos E. Por que eles só iram modernizar os modelos E e não os F também?
El Salvador comprou um lote de Dragonfly do Chile, revisados e “armados”, pct fechado com treinamento e reposição/estoque de itens.
Honduras deverá se movimentar, El Salvador, narcotráfico, tráfico de armas etc ….
Brasil ou Israel levarão ? Ou compartilharão o pct ?
É mais inteligente compartilhar ….
Olá Nunão
“É quase como um vício.
Cuidado: isso pega.”
Hehehe. Sei disso, sou professor…
SDS.
Guilherme Poggio
31 de maio de 2014 at 21:19 #
Tem razão Poggio. Obrigado.
Aliás, o bico de F-20 é muito mais bonito que o original.
Att;
Ivan 31 de maio de 2014 at 20:42 Ivan, sobre sua pergunta, não vai ter jeito: quem quiser ter caça supersônico em sua força aérea no futuro vai ter que deixar um bilhão de verdinhas separado pra comprar o Gripen, ou comprar as traquitanas orientais ching-ling. Ninguém mais vai doar caças a preço de banana, como fizeram os EUA com o Freedom Fighter. Aliás, temo que a época de bonzinho do Tio Sam acabou pra sempre: não vai doar mais nada pra ninguém. Países pequenos como Honduras terão que se virar com os F-5 até o final dos tempos e… Read more »
Países pequenos como Honduras terão que se virar com os F-5 até o final dos tempos e depois abrir mão de uma força supersônica. Vader Compartilho do seu pensamento. Muitas forças aéreas com poucos recursos terão que abrir mão de aviação de caça de alto desempenho em função dos altos custos de aquisição e operação. Não existe caça barato no mercado. O Gripen é um dos “menos caros”. Na verdade isto já está acontecendo. Na África, muitos países que voavam MiG-21, F-5 e Mirage III não conseguiram renovar sua aviação de caça por questões financeiras. Parte deles está partindo somente… Read more »
Dizem que Honduras fará a modernização dos A-37 Dragonfly através de Israel.
Então, não houve ironia alguma, não pesquisei a origem dessas aeronaves, pensei serem células novas de fábrica e aí, arei terra, my bad!!!
Qnto a extensão da modernização, o “trabalho pesado” da nossa, ficou a cargo do PAMA-SP que zerou as células, antes destas serem enviadas a Embraer.
O restante que deveria ter sido “melzinho na chupeta”, afinal tinham os israelenses p/ dizer o que e como fazer, nem assim foi tão suave.
Já disse aqui uma vez e irei repetir, atualmente, não temos uma aeronave de combate leve e barata no mercado. Aqui no ocidente o mais próximo disto são o F-16C e o Gripen, mas não tão baratos, correto?
Quem quiser um caça barato num futuro próximo, depois que os estoques de Kfir e F-5 em condições de modernização acabarem, vão correr atrás do Tejas ou do J/F17… Talvez do pequeno F/A50, mas este transporta menos armas e tem menor autonomia que os dois anteriores…
“Países pequenos como Honduras terão que se virar com os F-5 até o final dos tempos e depois abrir mão de uma força supersônica.”
Será este o nicho de mercado que o Scorpion da Textron pretende ocupar?
SDS.
A única opção ainda são os FA-50 sul coreanos.
“Será este o nicho de mercado que o Scorpion da Textron pretende ocupar?” Creio que sim, provavelmente como substituto dos velhos A-37 (nesse caso com vantagens em praticamente todas as características de desempenho e capacidade), voado ainda em alguns países da América Latina. Veja o que disse um executivo da empresa: “A estimativa da empresa é de que há mercado no mundo para 2.000 exemplares, e quer realizar a primeira entrega em 2016, afirmando também que negocia com países na Ásia, América Latina e com a Guarda Nacional dos Estados Unidos” http://www.aereo.jor.br/2014/05/26/textron-americana-promove-scorpion-na-midia-suica-como-alternativa-barata-ao-gripen/ O fato é que, para alguns países, a… Read more »
O problema do Scorpion é o preço, pois por pouco mais você pega um LIFT mais “capacitado”, é o caso do L-159
Ok, não tem caça ‘baratinho’, apenas menos ‘caro’. Ok, alguns países terão que abrir mão de uma aviação supersônica, como alguns nunca tiveram. Ok, o tráfego ilegal de aeronaves é na grande maioria feito por aeronaves lentas, no máximo um ou outro turboélice. Mas até quando? Os ‘light jets’ e ‘very light jet’ estão aí. Na verdade os pequenos Citation I e II estão espalhados pelo mundo às dezenas e centenas. Os mais antigos voam a 700km/h, porém há novos modelos mais rápidos. Sem falar, é claro, dos jatinhos maiores. Dassault Falcon e Gates Learjet tem versões mais antigas ao… Read more »
Dassault Falcon e Gates Learjet tem versões mais antigas ao alcance dos ilegais que voam acima dos 850km/h, ou até acima dos 900km/h.
E aí?
Vai caçar de Tucano, Super Tucano ou Pilatus PC-qualquernúmero?
Caro Ivan,
Vamos com calma. Aviões como o Falcon não pousam usando 200m de pista despreparada no meio da selva.
Eles precisam de aeródromos com boa infraestrutura. É só esperar pousar e dar voz de prisão. Não precisa ficar correndo atrás deles no ar.
Abrs
Olá Ivan. Creio que o F-35 está apontando o caminho: caças de ponta vão custar absurdamente (compra e manutenção/mantenimento). E, se não houver uma tendência contrária, a maioria dos países não vai poder adquirir tais aparelhos. Mas isso não significa que esses países não tenham dinheiro para gastar (mas não tanto assim…) nem conflitos para combater. Que fazer, então? Acredito que logo alguma impresa vai oferecer um “supersônico pé de boi”. Novinho em folha, mas com aviônica mais básica. Um “Mig 21 para o século XXI”. E aposto que sua origem será a China. Uma coisa é certa: enquanto houver… Read more »
Ai meu São Roberto dos analfabetos… “empresa”, “EMPRESA”…
SDS.
Maurício, Este é o debate que venho provocando há algum tempo, Talvez há meses, ou anos. F-35 Lightinig II está em uma categoria superior. Mas superior em tudo, como capacidade de sobrevivência em face das modernas IADS (Sistemas de Defesa Aérea Integrados), mas também superior em custos de aquisição e operação. Programas como JSF, PAKCA e J-20 são todos na mesma tendência. Na verdade os últimos grandes exemplares da 4ª geração, com aqueles +++, plus ou somando meio ponto, já estavam apontando para escalada de custos, mas também para um enorme pacote de recursos na mesma aeronave. Os multirole, omnirole… Read more »
Em tempo.
Quanto a China, já é potência.
Só está passando de regional para mundial.
Portanto seu menor caça será o J-10, uma aeronave pouco maior que o F-16, quase do porte dos ‘eurodeltabimotores’. É um médio monomotor.
Para exportação eles apresentam o CAC FC-1 Xiaolong , que no Paquistão virou PAC JF-17 Thunder já citado.
Abraço,
Ivan, o “teimoso”. 🙂
Já existe o substituto para os MiG-21, F-5 e etc. a questão é: por que os chineses/paquistaneses tem tanta dificuldade em promovê-lo como caça de baixo custo (JF-17)?
Uma boa opção de LIFT também vinda do pessoal dos olhos puxados, é o JL-9 que pode atingir uma vez e meia a velocidade do som.
Poggio,
‘Tô’ calmo!
Era apenas um exemplo, mas o Citation Mustang decola com menos de 1.000 metros de pista e tem uma velocidade máxima de 340 nós (630 km/h), podendo acelerar até mach 0,63.
O uso de pistas melhores também é possível, considerando um mundo multipolar e com países condecendentes com criminosos.
Sem falar de turboélices rápidos.
Outras situações além de “polícia aérea” são possíveis.
Mas fica para outro debate.
Abraço,
Ivan, sem tempo.
Mauricio Silva
1 de junho de 2014 at 14:36 #
É por isso que eu disse num outro post pra galera não malhar tanto o Scorpion. Ele terá seu mercado.
Sds.
Boa tarde pessoal A meu ver, o mercado de caças leves é suprido muito bem hoje apenas pelo FA-50, até no nome, semelhante ao F-5. Não sei se a china ainda fornece suas versões novas do Mig-21, que eram os J-7. Parece que eles dominaram a técnica de fabricação dos motores turbojato, mas sofrem com turbofans, tanto que estão rodando a Europa comprando tudo que é de ferramental e motores dos Mig-29 para motorizar seus JF-17. Sendo assim, vira uma bomba importar esse equipamento novo. Se eles ainda conseguem vender J-7 (Mig-21) novo, equipado com aviônica israelense é um boa… Read more »
Olá Vader.
O problema com o Scorpion é que ele é um aparelho subsônico, cujo velocidade máxima deve ficar abaixo de um jato comercial ou de um “executivo rápido”.
Assim, o aparelho não servirá como interceptador, mesmo em TO de baixa densidade. Eu mesmo já escrevi que via o Scorpion como uma atualização do Dragon Fly. Mas nada mais que isso.
Está faltando um supersônico “pé de boi” no mercado. Algo abaixo do Gripen. Um Mirage III, F-20 ou Mig 21 atualizado e repaginado.
SDS.
Poggio, Ivan:
Uma hora ou outra os meliantes começarão a usar jatinhos para contrabando.
http://www.youtube.com/watch?v=DheYiEEmfRM
Aí só supersônico para ir atrás. Quando a diferença de velocidade é pequena, o trabalho do interceptador fica muito mais difícil. O supercruise do Gripen vai vir a calhar nesses casos.
Os meliantes já usam jatos executivos faz tempo. Principalmente na região Norte.
Se essa fosse meliante eu não abatia…
http://www.youtube.com/watch?v=rkpVHqXnLk8
Rinaldo Nery
Com uma meliante dessas rolava uma revista íntima regada a um vinho, e, se ela quisesse usar o “pó” pra ficar mais a vontade o cara pode até liberar, hahaha.
Rinaldo Nery,
Obrigado pela informação.
Já “ouvi falar” que no sul/sudeste também há aeronaves rápidas que sobrevoam Uruguay e Paraguay sem respeitar plano de voo ou coisa pior.
Mas “ouvi falar” não conta…
Quanto ao eventual abate da bela aeronáuta concordo que seria um pecado abater a aeronave, mas quem sabe escoltá-las até uma praia agradável, água-de-coco, banho de mar… mas aí é outro assunto.
Abç.,
Ivan.
Qual é o modelo do AVIÃO mesmo caro Rinaldo Nery ?
O AVIÃO tá dentro de um Cessna 150! kkkkkkk
Pé de boi e com as mesmas capacidades do F-5M ou até levemente superior, existe o JL-9, com Grifo S-7, versão terrestre e naval….ao preço de um ST top de linha….
OFF TOPIC…
…somente para conhecimento.
O ano do do KC-390!!!
(http://www.defesanet.com.br/kc390/noticia/15536/2014–O-ANO-DO-KC-390/)
Muito bem lembrado carvalho2008. A evolução do J-7, embora eu não tenha visto versões mais caçadoras. Só achei mesmo o biposto tal qual como concebido para LIFT. Imagino que uma versão monoposto daria um bom caça leve multi-role mach 1.5. Agora o J-7 usa o mesmo motor e anda a mach 2, tem uma base mais sólida (Mig-21).
http://www.airforce-technology.com/projects/guizhou-jl9/
Ivãny Junior, Mesmo sendo biplace, o JL-9 é tão caçadora ou mais que o proprio F-5M… Possui a mesma velocidade final, e seu perfil de vôo, com taxas de curva e subida são até melhores. Exceto sua capacidade de carga externa de 2 Ton em 5 pontos duros, de resto ele ganha ou empata com nossos Mike e todos os demais lifts da atualidade, por um custo benefício imbativel pois completo inclusive com radar, deve ter um preço entre US$ 15 a 18 pratas, enquanto os demais na mesma configuração giram em torno de US$ 30 milhões. Como não tem… Read more »
carvalho2008 escreveu:
Sem FBW, a integração de qualquer armamento é extremamente facilitado e barateado, pois resume-se apenas a testes aerodinamicos.
Prezado carvalho2008
Projetos mais recentes de aeronaves de combate já estão separando a programação dos comandos de voo da integração de sistemas de armas de forma que um não interfira no outro.
carvalho2008 pela maior proximidade com o Mig-21 justamente eu prefiro o J-7. Eles conseguiram reproduzir bem o turbojato e a lataria é a mesma. O JL-9 precisa ser trabalhado para de fato ser um caça. Devem existir modelos monoplace no projeto, mas até agora só o biplace que ainda vai entrar em produção.
Poggio
Se a dassault tivesse feito isso com os mirage 2000, a frota deles voando seria muito maior e ele poderia estar na briga com Gripen e F-16.
Caro Ivany Junior
Não sei se entendi bem o seu comentário, mas não tinha muito como a Dassault manter as duas linhas de produção (Rafale e Mirage 2000).
Ela precisaria de um volume de encomendas considerável para manter as duas abertas e como bem sabemos já está difícil manter só a do Rafale. Aliás, o mercado de caças está difícil para todo mundo.
Eu acho que a Dassault tomou a decisão mais correta. Fechou a linha do produto mais antigo que eventualmente poderia concorrer até com o produto mais novo.
Poggio
Estou falando deles fazerem dois blocos de software: Um para manejo e motorização da aeronave e outro para integração de armamentos e aviônicos (este aberto), assim, poderiam prover a manutenção e modernização dinâmica (desde que a preços menos abusivos) e os operadores poderiam integrar todo o armamento e aviônicos que bem entendessem. Imagine os nossos com radar elta 2052 e utilizando a mesma missilística e datalink dos E-99 e dos Mikes?
Poggio, Infelizmente é indissoluvel….FBW é a magica e maldição ao mesmo… Quando os controles são mecanicos, é o piloto que corrije o voo…ele sente o manche…compensa o diferencial aerodinamico das cargas por meio da propria pilotagem… Com FBW não. É a aplicação e sistema que corrige todas as compensações, não é o piloto… Então,sem entrar no mérito do proprio sotware de disparo e engajamento, o software de voo é o complicometro sempre que voce possuir carga diversa ou nova para o qual o computador não foi programado para se comportar no vôo…é por isto que sempre é tão caro modernizar… Read more »