Vídeo divulgado no canal do youtube da Força Aérea Brasileira (FAB) na quarta-feira, 21 de maio, mostrando a cerimônia de inauguração da linha de montagem do KC-390 nas instalações da Embraer em Gavião Peixoto – SP, no dia anterior, quando também ocorreu a assinatura da encomenda de 28 exemplares do jato de transporte militar para a FAB.

Trechos de discursos da presidente da República e do diretor presidente da Embraer, imagens do novo galpão da linha de produção, apresentação das características, de partes do projeto em 3D, cenas em computação gráfica e imagens reais do protótipo em montagem, além de declaração do presidente da COPAC, brigadeiro do ar Augusto Crepaldi.

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a.cancado

Como eu já tinha dito em outro tópico a este respeito, seria cômico, se não fosse trágico, alguém que foi franca e abertamente contra as privatizações, a da Embraer inclusive, tirar proveito do sucesso de uma empresa que só existe graças justamente ao programa de privatizações que literalmente a salvou da falência iminente.
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COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS, NA COLUNA DA DIREITA DA PÁGINA, SOBRE NÃO UTILIZAR ESTE ESPAÇO PARA PROPAGANDA (NO QUE SE INCLUI A CONTRAPROPAGANDA) POLÍTICA.

sergiocintra

Fly-by-wire certamente colocará limites.

Marcos

sergiocintra

Com o sistema de autoproteção do fbw acionado, sem dúvida, haverá limites operacionais. Mas existe o comando para liberar esses limites.

Clésio Luiz

No Flanker e o F-16 eu sei que é possível. Naquele livro Viper Semper Fi até descreve o procedimento. O Su-27 só faz a Cobra se desligar a proteção.

Imagino que as demonstrações do F-22 também se desligue a proteção em algumas manobras.

Leonardo Pessoa Dias

Acho que essa pergunta será respondida pelo Nunão… Rsrsrs

Embora não esteja (nem de perto) na missão desta aeronave ou na doutrina da FAB, seria um sonho distante e de aplicabilidade duvidosa esperar que o KC-130 possua uma versão gunship, similar ao AC-130?

Clésio Luiz

O nome do livro é Semper Viper:

http://www.codeonemagazine.com/images/C1_SemperViper_1_1271449318_9999.pdf

Eu já tinha postado o link aqui antes, mas para os novatos vale a pena dar uma olhada. O livro é uma coletânea de artigos publicados na revista oficial da (então General Dynamics/divisão Fort Worth) Lockheed-Martin pelo então (falecido) piloto de testes Joe “Bill” Dryden. É material de piloto para piloto e algo raro em que um entusiasta possa botar as mãos.

Rinaldo Nery

Não está na lista de prioridades do COMGAR.

Mauricio R.

“A pergunta que precisa ser feita, antes de tudo, é: pra quê exatamente?”

Proposta de MV-22 gunship, em 2002:

(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2014/05/mv-22-gunship.html)

MC-295(???) gunship, há interesse da Jordânia:

(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2014/05/the-mv-22-modest-proposal-for-adding.html)

A Alenia desenvolveu uma versão “gunship” do C-27J, mas sem um cliente conhecido bancando.

Luiz Fernando

Pois a pergunta a ser feita está correta: Para quê?

Se a FAB não quer, para que desenvolver se o mercado externo para esta versão pode ser mínimo. Gastar dinheiro próprio para não ter retorno… não é o perfil da Embraer (graças a Deus).

Se ela identificar mercado, ou se algum cliente externo se interessar por esta versão e bancar seu desenvolvimento, aí sim teremos a versão.

Aliás, alguém sabe me dizer quantos “Gunships’ existem em operação, com exceção dos pertencentes as forças armadas americanas? Acho que são bem poucos.