Malásia: avião ‘mudou rota antes de desaparecer’, diz militar
Além de mudar de rota, a aeronave teria assumido uma altitude menor
Militares da Malásia acreditam que o avião que desapareceu há quase quatro dias com 239 pessoas a bordo voou por mais de uma hora após desaparecer das telas do controle de tráfego aéreo, alterando sua rota e viajando para oeste, sobre o Estreito de Malaca, segundo uma fonte militar graduada.
As autoridades inicialmente disseram que o voo MH370 desapareceu cerca de uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim. Nesse momento, ele estava mais ou menos a meio caminho entre a localidade malasiana de Kota Bharu e a ponta sul do Vietnã, a uma altitude de 35 mil pés (10.670 metros).
“Ele mudou de rota após Kota Bharu e assumiu uma altitude menor. Ele foi para o Estreito de Malaca”, disse à Reuters a fonte militar, sob anonimato, após receber informações sobre as investigações.
O Estreito de Malaca, um das mais movimentadas rotas marítimas do mundo, separa a parte continental da Malásia (e também Cingapura) da ilha indonésia de Sumatra.
Também na terça-feira, o jornal malaio Berita Harian publicou declarações do comandante da Força Aérea, brigadeiro Rodzali Daud, segundo as quais o Boeing 777 da Malaysia Airlines foi detectado pela última vez pelo radar militar às 2h40 de sábado (hora local), perto da ilha de Pulau Perak, no extremo norte do estreito, a uma altitude em torno de 29,5 mil pés (9.000 metros).
Uma fonte não militar familiarizada com as investigações disse que a informação está sendo checada.
O horário citado por Rodzali equivale a uma hora e dez minutos depois de o avião sumir das telas do controle de tráfego, sobre o chamado ponto Igari, a meio caminho entre a Malásia e o Vietnã. Não se sabe o que aconteceu com o aparelho depois disso.
Se os relatos dos militares estiverem corretos, isso significa que o avião seria capaz de manter uma altitude de cruzeiro e voar por cerca de 500 quilômetros com o transponder e outros sistemas de localização aparentemente desligados.
Depois de inicialmente focar as buscas no mar do Sul da China, a Malásia ampliou a operação de busca do avião para o Estreito de Malaca.
FONTE: Terra / MAPA: BBC
Senhores,
Conforme o meu entendimento da noticia, o sistema de radar malaio Civil esta separado do Militar, no caso do Brasil em que os sistemas são integrados acredito que seria mais difícil “perder” o avião das telas do radar, minha duvida foi porque não se enviou uma escolta armada ao avião quando se detectou a mudança na rota e perda da comunicação com a aeronave.
Questiono estaríamos mais preparados para em um caso semelhante intervir antes do desaparecimento do avião das telas do Radar?
Vida Longa e Prospera a todos.
Uma região de paisecos riquíssimos, com forças armadas modernas, caras e de primeira linha. São incapazes de locarizarem um mísero avião do tamanho de um edifício, ou pelo menos o que sobrou dele.
Sem falar que a profundidade do oceano não passa dos 80m. Para acharem o voo do Air France aqui no Atlântico tiveram que suar a camisa.
Isso é para mostrar que em termos de controle do espaço aéreo nós não estamos tão mal assim. Os caras nem sabem para que lado o avião foi.
Mas também demoramos seis longos dias para achar os destroços do voo AF-447….
Mandem um R-99B para lá….
Sds.
Amigos,
Esta deve ser uma cópia do email enviado por um observador neozelandês na plataforma Songa Mercur, que estaria localizada nas coordenadas 108º 42′ E, 08º 22′ N
http://static4.businessinsider.com/image/53208663ecad04ac742ef2dc-600-800/69cb145f7.jpg
Os chineses informaram ter localizado algo que pode ser parte da aeronave nas coordenadas 105.63E, 6.7N.
A reportagem que segue tem mais detalhes: ttp://www.nzherald.co.nz/world/news/article.cfm?c_id=2&objectid=11218881
(colocar o “h” no início do endereço)
Abraços,
Justin
Já que é para mencionar, não esqueçamos do desaparecimento (também no Pacífico) do voo 967 Boeing 707 Varig Cargo … desaparecido em voo e nunca encontrado… sequer restos da aeronave ou da tripulação.
Existindo inúmeras especulações sobre este voo cuja queda ainda continua um mistério.
Sds.
Diante de tudo que tem sido dito e feito e da inexistência de resultados – pois nada foi encontrado até agora – penso na possibilidade de ter ocorrido uma enorme explosão na aeronave (seja por um atentado, ou por algum problema mecânico/estrutural), em grande altitude, de modo a fragmentá-la demais e espalhar esses destroços por uma área enorme. Só isso poderia explicar o sumiço abrupto dos radares e a ausência de vestígios. Minha opinião.
Amigos,
Pouca coisa pode ser descartada neste momento.
Lembram daquele avião que voou por muitas horas, na Europa, até cair por falta de combustível?
Só por que a tripulação e os passageiros “apagaram” por falta de oxigênio?
Neste caso citado, o avião estava sendo acompanhado pelos órgãos de controle de tráfego e escoltado por caças.
Abraços,
Justin
Infelizmente esta tragédia já parece ter sido consolidada. Apesar de maravilhosos transportes, aviões têm seu risco. Eu ainda apostava em espionagem quando do embarque de dois iranianos com passaportes roubados.
Ao que tudo indica, o estereótipo se confirmou e nada mais era do que o velho terrorismo.