Spike NLOS para os Wildcats
A Coréia do Sul decidiu armar seus oito helicópteros AW159 Wildcat, que irão equipar as fragatas FXX, com os mísseis Spike NLOS israelenses. A Coréia pretende comprar cerca de 15 fragatas FFX no total.
O Spike NLOS tem alcance de 25km e guiamento por TV e infravermelho com as imagens transmitidas por datalink. Cada míssil pesa 70kg. Até quatro mísseis poderão ser levados pelo Wildcat. O custo de cada míssil é estimado em US$ 250 mil cada. A Coréia do Sul já usa o Spike NLOS disparado de veículos terrestres (foto).
Esse da foto é o míssil, mas não o lançador.
Deve estar instalado em uma viatura M-113 como em Israel.
Interessante a opção pelo Spike NLOS e não pelo FASGW-H.
Bosco,
Affff ainda bem que esse não é o lançador, já ia dizer: Que gambiarra mosntra é essa? rsrsrs
Uma pergunta: o FASGW-H já foi certificado?
Sds.
Equipamento israelense selecionado para um T.O. efervescente. Os caras são muito bons nas soluções em geral, principalmente no bom e barato. Eu só fico imaginando se a Lahav/IAI resolvem lançar um caça no mercado… Além do Kfir. Um geração 4++… Seria ótimo.
Oganza,
Não sei não. Se já não foi falta pouco.
Talvez seja esse o motivo da escolha.
Um abraço.
Oganza,
O veículo lançador que eles usarão é este:
http://www.israeldefense.com/_uploads/extraimg/SPIKENLOS.jpg
Elucubrações missilísticas: Eu gosto do Spike NLOS, um legítimo míssil NLOS com 25 km de alcance, e agora sendo usado como míssil antinavio leve. Sem dúvida será um sucesso. Já alguns outros membros da família não me agradam muito. O Spike MR é em tudo semelhante ao Javelin, sendo um legítimo míssil fire-and-forget. Já as versões de maior alcance (Spike LR e ER) dotadas de um data-link de fibra ótica considero menos adequadas se usadas em um cenário de alta intensidade e mais adequados a um cenário de baixa intensidade/assimétrico. A “vantagem” da capacidade “atire e atualize” proporcionada pelo link… Read more »
Boscao que foto bacana do veiculo lançador, vou comprar um deste pra poder viajar pro Rio e Sao Paulo, só dar uma passadinha e voltar pra MG.
Sds. é sempre bom ler seus comentários explicativos e cheios de informaçoes.
Creio que pelas suas dimensões e finalidades poderia até equipar os AS-350 do Exército e até mesmo o Bandeirulha P95M e Não-Tripulados.
Seria inviável e/ou impossível uma versão “uso geral” que pudesse adicionar capacidade anti-aérea? Não encontrei a velocidade do NLOS que poderia ser o empecilho além das suas características de voô mas, se fosse possível poderia equipar barcos de patrulha, o próprio Bandeirulha e Não-Tripulados que teriam alguma capacidade defensiva contra mísseis, helicópteros e aviões de ataque leve.
Interessante que os States não tenham nada como o Spike NLOS. Mais de uma década de contra-terrorismo e nada.
O EFOG-M foi cancelado há um bom tempo e também o NLOS-PAM o foi recentemente.
Operações NLOS de precisão submétrica a partir de terra fica por conta exclusiva do raquítico Switchblade.
Obrigado Dudu!
Em relação ao veículo lançador do Spike NLOS que será usado pelos sul coreanos realmente iria fazer um grande sucesso. Boa sorte! rsrssss
Antônio,
Ele é muito lento para a função antiaérea. No máximo poderia ser usado contra um helicóptero pairado pego de surpresa.
Sua velocidade é pouco maior que 100 m/s.
Agora, sem dúvida seria uma ótima arma para dotar helicópteros e embarcações de modo geral e também deve poder ser integrado a aeronaves de voo lento como o Bandeirulha, claro, visando alvos na superfície.
joseboscojr
4 de fevereiro de 2014 at 10:37
Obrigado Bosco.
Bosco, discordo sobre sua descrição sobre o uso do dalink de fibra ótica. Em um cenário de alta-intensidade, um lançador em terra, veiculo ou helicóptero teria a capacidade de sobrevivência aumentada com o disparo fora da linha de visada. Um cenário para exemplificar seria um AH-1 Cobra detectando um alvo, se esconde atrás de uma montanha, dispara o míssil e controla por fibra ótica. O disparo não será detectado em momento algum a não ser a direção geral do alvo. Outro cenário é disparar em um alvo que se escondeu atrás de um prédio ou montanha. O operador mira no… Read more »
Antonio, existem versões menores do Spike que podem equipar o Esquilo e o transformaria em uma boa aeronave de ataque. A capacidade de disparar de longo alcance e escondido compensaria a pouca blindagem. Outras helicopteros também poderiam receber como os Mi-35, Sea Lynx, Sea Hawk, Black Hawk e até os EC-725. O spike tem versões para ser levado por UAV. Não sei se seria a arma ideal por ser mais caro. Para armar o Bandeirulha acho que não compensa em cenários de baixa intensidade. Eu acredito que o Spike tenha capacidade contra aeronaves leves. Uma velocidade média de 100m/s significa… Read more »
Lembrando que no caso de um Lynx ou SeaHawk, os mísseis da família Spike dariam capacidade de atacar alvos no mar, em terra e anti-helicóptero.
G-LOC
4 de fevereiro de 2014 at 12:22
Valeu G-LOC !
A intenção seria mais um recurso, para complementar outros sim que deveriamos ter, com certeza.
No caso do Bandeirulha creio que seria interessante ao menos ter esse tipo de armamento integrado também já que quando foi feito previram capacidade para carregar alguma coisa e depois da modernização não ficar apenas com metralhadoras e sbat/70…..
G, Você mais do que ninguém sabe que quando do programa que culminou com a escolha do Javelin havia uma opção de míssil guiada por fibra ótica que foi preterida exatamente porque não permitia a capacidade fire-and-forget, que o USA achava (e ainda acha) importante para a sobrevivência num campo de batalha de alta intensidade, em detrimento da maior flexibilidade oferecida por um míssil “atire e atualize”. O que ocorre com o Spike LR e ER (4 e 8 km de alcance respectivamente) é que embora haja a opção de fire-and-forget, não tem como o operador deixar o lançador que… Read more »
Estão testando muito o uso do Spike LR e ER combinado com o uso de mini UAVs. Essa combinação possibilita que o Spike ER seja usado como um legítimo NLOS, mas ainda não é de uso generalizado. A maior ocorrência de atualização tanto do Spike LR quanto do Spike ER é devido à pouca capacidade de resolução do lançador que não permite a identificação de alvos muito distantes. Ou seja, o míssil tranca em um alvo que não se tem certeza se é amigo, inimigo ou uma kombi escolar. Quando o míssil se aproxima o “alvo” é identificado e toma-se… Read more »
Correção:
A concorrência da Índia prevê a aquisição de 8500 mísseis.
G-LOC, Só pra deixar claro, não é que eu não goste dos mísseis israelenses ou não os ache letais e avançados. Claro que são! Meu ponto é que quanto ao Spike LR (com 4000 metros) acho um míssil F&F mais apropriado. Um exemplo é o Javelin Block I. Nada contra o Spike ER (com 8000 metros de alcance), quando lançado de terra, mesmo porque, desta distância fica difícil um contra ataque. Quanto ao Spike ER ser usado a partir de helicópteros, considero que há melhores opções. Isso tudo levando em conta que tais mísseis são armas primordialmente para serem usadas… Read more »
A conversa continua sadia e cheia de conhecimento por aqui .
Alguém sabe se por aqui ha interesse em algum missil deste tipo ou já em uso??
Eduardo,
Que eu saiba não!
O Chile é que tem uns 3000 mísseis Spike MR e LR.
Nós temos uma quantidade desconhecida do MSS 1.2 da Mectron, guiado por laser e de Ataka/Spiral guiado por radiocomando, para os Mi-35.
Nenhum de 4ªG como os da família Spike.
Bosco, dei uma conferida a versão Spike MR é dispare e esqueça. O Spike LR é a Spike MR com o link de fibra ótica. Questões como disparar no modo dispare e esqueça e sair correndo com o fio da fibra otica esticando não me parece ser um problema grave. Nem vai ser necessário. Tem que conferir se o fio pode ser desconectado antes do disparo se o operador escolher o modo dispare e esqueça. Na época que li sobre o EFOG-M, imaginava que seria possível disparar o míssil como um Carl Gustav com o operador em outro local escondido.… Read more »
G-LOC, Vamos de trás pra frente que é melhor: rsrs Eu me referi foi à câmera do lançador mesmo. Ela não tem resolução suficiente para alvos muito distantes. Talvez o limite seja o que é proposto para o MR, ou seja, 2,5 km. Além disso o lançamento pela versão LR (4 km e fibra ótica) é “míope” mas é ordenado ao míssil que tranque no alvo e ele o faz, confirmando depois pelo data-link. Outros sistemas, como o Javelin, parece ter melhor resolução já que é dito ser mais sofisticado e bem mais caro. A versão inicial tinha alcance de… Read more »
Correção:
Onde se lê: “Quanto ao NLOS, ele era sim passível de ser usado como você disse. Havia um console que ligava um operador remoto ao veículo e este ligado por fibra ótica ao míssil.”
O que quis dizer foi: “Quanto ao EFOG-M, ele era sim passível de ser usado como você disse. Havia um console que ligava um operador remoto ao veículo e este ligado por fibra ótica ao míssil.”
G,
Você achou uma velocidade média de 166 m/s. Eu encontrei algo como 135 m/s. Mas há referência de 120 m/s e até de 185 m/s em diversas fontes não oficiais.
Seja como for não pode ser muito alta (nos fóruns só tem estimativa e nada oficial já que o fabricante não diz qual o tempo do lançamento até um alvo a 4 km) já que no modo “man-in-the-loop”, numa distância relativamente curta e contra alvos “pequenos” como veículos seria humanamente impossível o operador reagir à tempo.
Só pra termos uma ideia, o EFOG-M tinha velocidade de 120 m/s.
G-LOC,
Desculpe-me. Me lembrava desse diagrama mas ele não é referente a uma estação remota de operação do EFOG-M.
http://sistemasdearmas.com.br/pgm/fogefo1.jpg
Ele realmente não tinha essa característica.
Ao que recordo o lote inicial de teste do MSS1.2 são 60 misseis e dois lançadores.
Os misseis russos são 150 segundo o relatório do SIPRI.
No mesmo sítio constam 2200 Spikes para o Chile.
Bosco, existem outras formas de detectar e identificar alvos além do lançador do míssil. A fonte pode ter vindo de outro meio como um ARP, unidade de reconhecimento aéreo, fotografia aérea e até um sniper. Saber onde está a linha de frente já determina que quem está no outro lado é inimigo. Disparar de uma aeronave rápida cria mais problemas do que um helicóptero voando lento ou manobrando na lateral. O mesmo vale para um blindado ou embarcação equipada com o spike. Um hellfire pode ser disparado no modo loft com o designador em outro local, mas o designador vai… Read more »
G, A gente tá praticamente correndo atrás do rabo. Eu concordo que a família Spike tem um potencial anti-helicóptero. Em nenhum momento disse o contrário. Até mesmo o TOW já derrubou um helicóptero, salvo engano na Guerra do Yom Kyppur. Agora, com certeza esse tipo de míssil não tem essa função, caso contrário contariam com uma espoleta de proximidade e uma ogiva multifunção como a do ADATS, que combina HEAT com pré-fragmentação anelar. Quanto à diferença entre o MR e o LR, o fato é que atualmente dentro de um raio de 4 km é temerário manter o operador do… Read more »
Aqui no Brasil a Avibras fabrica há mais de 20 anos várias versões do míssil guiado por fibra óptica FOG-MPM, que tem sido continuamente desenvolvido e aperfeiçoado.
Há poucas informações publicadas por ser considerado um armamento de alta periculosidade, que teria implicações trágicas se caísse em mãos de terroristas.
http://jardimgrandearora.blogspot.com.br/2012/11/fog-mpm-da-avibras.html
http://www.ovguide.com/fog-mpm-9202a8c04000641f800000000be9da9b#
Bosco, o IDAS tem função anti-helicoptero lançado de submarino além de atacar alvos na superfície. No caso do Spike só falta uma espoleta dedicada. Outros projetos tinham função anti-helicoptero como o FOG-M e Polyphem. Seus dados já estão entrando na opinião pessoal. Ameaças a 4 km de distancia dependem do cenário. Nos vídeos que vi dos combates na síria é possível ver disparos de mísseis contra um MiG-23 em uma base aérea. Não existe nenhum fogo de retorno. O disparo de um míssil TOW contra um helicóptero não deve ser difícil se a aeronave está aproximando ou afastando. O movimento… Read more »
Weber, Você está preparado para uma revelação? Esse míssil FOG-MPM nunca passou de uma boa intenção. Seu desenvolvimento nunca foi concluído e nunca foi fabricado em série ou entrou em operação. As versões de longo alcance então são sonhos numa noite de verão. Não se deixe enganar por vistosos folhetos do “fabricante”. Como diria o poeta da parapsicologia: “non exziste!” Até agora pelo que me consta o Brasil só completou o desenvolvimento e pôs pra operar os seguintes mísseis guiados: MAA 1 Piranha. (adquirido em quantidade reduzida pela FAB, algo em torno de 30 mísseis) MSS 1.2 (lote piloto para… Read more »
G-LOC, Você insiste em querer que eu aceite que mísseis guiados por fibra ótica de baixa velocidade são capazes de interceptar helicópteros como se eu discordasse dessa ideia, sendo que eu já tinha dito isso no meu comentário das 10:37 feito em cima de um comentário do Antônio que questionava se o Spike NLOS poderia ser um míssil antiaéreo: “Seria inviável e/ou impossível uma versão “uso geral” que pudesse adicionar capacidade anti-aérea?”. Palavras dele! O que disse foi no sentido de que o Spike NLOS não pode ser uma arma antiaérea plena (não tem velocidade, não tem ogiva apropriada, não… Read more »
G-LOC, Você poderá dizer em relação ao cenário que criei com o T-90: o Spike LR pode também operar no modo fire and forget, com trancamento antes do lançamento, igualzinho o Javelin Block I. Tudo bem! Eu sei disso! Só que doutrinariamente (penso eu, até que alguém me prove o contrário) o atirador/operador da CLU ficará no seu posto até o impacto, já que ele quer: 1- acompanhar o míssil tendo uma visão privilegiada do campo de batalha de modo a incrementar sua consciência situacional, 2- identificar positivamente o alvo, 3- poder escolher um ponto de impacto mais apropriado, 4-… Read more »
Bosco e G-LOC, o papo de vocês está fantástico e servil para derrubar alguns “mitos” internos meus sobre o míssil em questão e todos os outros citados. Digo isso, principalmente depois de ter lido uma matéria gigante em uma revista de defesa tupiniquim sobre o Spike, onde não se comenta ou mesmo elocubra certos “contras”, na verdade é uma ode ao míssil, uma matéria de propaganda, para gerar uma opinião no mínimo cega. Mas ele ainda é um grande míssil, mas é um artefato com um envelope de aplicação e que eventualmente pode ser um pouco expandido, seja pela criatividade… Read more »
Bosco Tendo em conta que a utilização do míssil é eminentemente contra alvos blindados e sua trajetória, com vôo em arco e abordagem na parte superior do veículo, não creio que a exposição do lançador seja um fator capaz de gerar tanta vulnerabilidade assim em termos práticos. A visibilidade dentro do CC é bastante reduzida, ainda quando vários em campo e mesmo com amplos campos de visão. Ela é muito focal. De outro lado, salvo a noite ou com pouca luminosidade, o motor do míssil é difícil de detectar . Mesmo que o seja, é difícil avaliar distâncias para plotar… Read more »
vamos expandir a discussão. No cenário acima, que seria o pior cenário, o inimigo tem facilidades para detectar o disparo de um míssil a até 4 km. Pode ser um sensor infravermelho/ultravioleta ou um radar. O míssil pode ser até fácil de detectar, mas o lançador pode ser um alvo pontual. Um Javelin iria disparar e fugir, mas depois existem as contramedidas como lançar uma cortina de fumaça infravermelha ou se esconder para atrapalhar a linha de visada. O mesmo vale para o lançador que pode lançar cortina de fumaça e até dimular disparos falsos para que o inimigo denuncie… Read more »
G-Loc Um sensor na área no exato momento do disparo será muito difícil de ocorrer, pois forças blindadas estão sempre em movimento. Não se montam pontos de observação para monitorar seu avanço. Isso acaba sendo inviável ou muito difícil. Forças blindadas, eminentemente ofensivas ordinariamente operam em área inimiga, sem este tipo de cobertura. Ainda que da linha de partida tenha a força atacante condições de monitorar certa profundidade no interior do território do defensor/lançador, bastará este montar sua linha de defesa principal na segunda ou terceira linha de encosta a partir da posição de a taque e esta vigilância cai… Read more »
PQP!
Acabei de redigir um comentário monstro que se perdeu e eu fui mandado me logar novamente.
Desisto!
Bosco,
rsrsrs… respira fundo e abre uma latinha.
Colombelli, os sistemas de alerta de mísseis de aeronaves (MAWS) estão tendo capacidade HFI (Hostile Fire indicator). O sensor detecta a origem de disparos de armas leves e RPG inimigos e dá a direção. Pode ser integrado aos sistemas ofensivos da aeronave, como o do Apache, e responder rapidamente a ameaça.
Imagino que futuramente seria usado em veículos em terra. Sensores de som contra sniper é um exemplo, integrado com torretas de armas.
G-loc Sensores desta natureza somente podem ser operados em segurança e média altitude. A integração de aeronaves a uma força blindada em movimento é tradicional na doutrina blindada (exemplo na AL o Chile e suas brigadas blindadas), mas pode esbarrar em grave dificuldade caso as forças defensores utilizem misseis AC em combinação com misseis AA. Vela registrar que nunca recentemente uma força blindada enfrentou este binômio. Mas o fato de Israel não ter usado cobertura de apaches na incursão de 2008 revela que a cobertura aérea fica muito exposta a misseis AA, salvo se operar a média altitude. De outro… Read more »
Collombeli, Cada vez mais os veículos de combate se sofisticam e sensores avançados, “fusão de sensores”, datalink, operação cooperativa, sistemas de combate automáticos, etc, não serão exclusividade de fragatas, helicópteros de ataque e caças. Cada vez mais um veículo de combate terá sua consciência situacional em 360° aumentada, usando todo o espectro, incluindo o acústico. Cada vez mais haverá armas não tripuladas guarnecendo veículos, prontas a responder às ameaças de forma mais rápida possível. Uma estação de controle remoto de uma ponto 50, dotada de FLIR e laser telemétrico pode responder rapidamente a um sniper ou a um operador de… Read more »