Rafale - foto F Robineau - Dassault

Por 15 anos, a Dassault Aviation e seus parceiros Snecma (Safran Group) e Thales, agrupados no GIE Rafale Internacional, promoveu no Brasil o Mirage 2000 na concorrência FX e o Rafale na FX2, entusiasmada com o desejo de cooperar no longo prazo com a indústria brasileira, especialmente com a Embraer. Transferências de tecnologias sem restrições e parcerias científicas, técnicas e industriais requisitadas pelo Brasil estavam entre os destaques da oferta do GIE Rafale International, com o apoio de autoridades francesas.

Lamentamos que a escolha tenha sido pelo Gripen, dotado de inúmeros equipamentos originais de terceiros, notadamente americanos. Ele não pertence à mesma categoria que o Rafale: monomotor e mais leve, o Gripen não é equivalente em termos de desempenho e, consequentemente, de preço. A lógica financeira não leva em conta a relação de custo-benefício favorável ao Rafale, ou o nível de tecnologia disponível.

FONTE / FOTO: Dassault (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em francês)

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