Na foto acima aparecem o AMX original (um exemplar do segundo lote) e o AMX modernizado (também do segundo lote) lado a lado durante o Exercício internacional CRUZEX 2013. Você consegue identificar as mudanças externas?
Não entendi a piada… Que compartimento aberto que não fecha mais? Não estou vendo corpartimento aberto nenhum no A-1M. Não está confundindo com o A-1A, mais atrás?
Quanto aos tanques externos, era de se esperar que reservassem os tanques em melhor estado para instalar no avião mais novo, para ficar bonito nas fotos.
Clésio Luiz
Visitante
11 anos atrás
Os “caroços” devem ser do sistema de alerta de lançamento de mísseis. No dorso dá para ver pelo menos 2 antenas diferentes. O radome é maior e pode ser impressão minha mas o HUD parece ter uma armação diferente também.
Vocês já viram fotos dos AMX brasileiros recarregando a munição? Ou, no caso, não usam e não precisam recarregar? 😀
Galeão Cumbica
Visitante
11 anos atrás
Caro Justin,
qual a pressão de ar exigida nesta mangueira?
sds
GC
Nautilus
Visitante
11 anos atrás
As antenas do sistema MAWS (de alerta de mísseis) nas laterais da fuselagem, o sensor do IRST à frente e à direita do parabrisa e o radome maior, no caso do A-1M são as diferenças externas mais notáveis. Internamente, nem se fala! E no A-1M a antena dianteira de UHF é inclinada para trás, enquanto no A-1 é reta. E a pintura novinha, é claro! Kkkkk
Justin Case
Visitante
11 anos atrás
GC, boa tarde. Não sei a pressão. Mas não é algo especial, uma vez que todos os aviões que usam esse sistema de partida, como o F-5, por exemplo (e até aeronaves comerciais) compartilham o mesmo equipamento de apoio no solo. A maioria dos aviões atuais utiliza uma fonte interna (APU) para gerar esse ar para a partida. O F-5 não tem e depende desse equipamento de apoio para a partida. As versões iniciais do nosso AMX acho que também não tinham APU, que veio mais tarde. Alguns aviões comerciais também podem requerer esse sistema de solo, atualmente apenas como… Read more »
Justin Case
Visitante
11 anos atrás
Ah!
E, se quiser ver um equipamento desses, você pode encontrar tanto no GALEÃO como em CUMBICA.
Abraço,
Justin
Galeão Cumbica
Visitante
11 anos atrás
Justin
obrigado pela explicação, mas ter este APU as vezes pode nao ser uma vantagem, pelo seu peso, podendo ser trocado por algum equipamento mais importante.
abraço
GC
Clésio Luiz
Visitante
11 anos atrás
Nautilus, acho que a protuberância à frente do para-brisas não é um IRST não. Deve ser outro sensor do MAWS.
O A-1 já era um avião formidável antes da modernização, pela capacidade bélica e pelo alcance. É o nosso avião estratégico. Agora, modernizado, ficou melhor ainda. O radar SCP-01 superou as expectativas. Quando cursei a ECEMAR, em 2005, fizemos uma visita à MECTRON, onde pude vê-lo in loco, bem como o MAR-1. O vôo mais longo em aeronave de caça, no Brasil, foi realizado por um par de A-1 do Centauro, tripulados pelo Ribeiro, da minha turma, (Operações do Esquadrão, à época), e pelo Kabzas. O vôo teve duração de 10:50h, com vários REVO no KC-137, comandado pelo Parente (também… Read more »
Joner
Visitante
11 anos atrás
Vou me atrever a fazer uma pergunta à uma situação hipotética;
Modo viagem on:
Digamos que a FAB pudesse escolher entre um M-346, um YAK 130 ou a fabricação de NOVOS AMX com novo motor e aviônicos, qual seria melhor, se é que pode-se compara-los, e levando em conta que a Embraer deve ter o ferramental guardado.
Qual seria mais barato, eficiente, em fim, viável.
“Joner em 14/11/2013 as 23:56” Joner, Tem um ponto que precisa ser esclarecido antes de se buscar a resposta à sua pergunta. A Embraer não fabricava o A-1 por inteiro, ela participava de um consórcio Ítalo-Brasileiro. Ou seja, a Embraer fabricava algumas partes (notadamente asas e mais algumas outras partes – veja a série http://www.aereo.jor.br/2010/04/29/amx-a-concepcao-do-projeto-parte-4/) que fornecia à Aeritalia e Arcmacchi da Itália para a linha de montagem final existente lá, e dessas empresas italianas recebia outras partes (notadamente as da fuselagem) para a montagem final em sua própria linha em São José dos Campos. Assim, havendo ferramental guardado, ele… Read more »
nunes neto
Visitante
11 anos atrás
Teoria de barzinho, vamos lá: Com certeza o mais barato seria o YAK-130; o AMX , mais caro custando duas vezes o valor do M-346 no mínimo (custo Brasil,novo projeto estrutural para comportar um novo motor, a aviônica já temos, mas se for introduzir outra $$$$$),acho que eficiente todos são, o mais viável, é co-produção,licença de produção do avião Russo, mais barato e já projetado como avião de ataque, já sabemos o que pega no produtos deles, são mais baratos ,mas os motores tem vida mais curta, a assistência técnica é uma maravilha (apesar de se produzido aqui, a coisa… Read more »
champs
Visitante
11 anos atrás
Sim Nunão, mas e quando surgirem os caças de geração 4,5 na FAB, vamos continuar pulando do A-29 para eles, ou vai se fazer isso via A-1M ou F-5M?
Eu acho que a partir do momento em que se define o F-X2 surge a necessidade do LIFT, nada muito grande, 24 treinadores já estariam de ótimo tamanho.
“champs em 15/11/2013 as 12:06” Sim Nunão, mas e quando surgirem os caças de geração 4,5 na FAB, vamos continuar pulando do A-29 para eles, ou vai se fazer isso via A-1M ou F-5M? Champs, A princípio, é mais fácil pular de um A-29 para um caça de geração 4,5 do que para um F-5M, no que diz respeito às características de voo. Apesar da atualização da aviônica, da apresentação dos dados ao piloto etc, que tornam parte da transição muito mais fácil, a pilotagem do F-5M continua relativamente arisca como sempre, com características de pouso e restrições / carga… Read more »
Rinaldo Nery
Visitante
11 anos atrás
Você está muito otimista, Champs. Se for só um Esquadrão, reduz pra 12.
Baschera
Visitante
11 anos atrás
O AMX-M tem um leque enorme de novas capacidades e equipamentos…e listar todas aqui ficaria demorado….
Fora as excelentes matérias já colocadas aqui no P.A….eu recomendaria, para quem gosta de ler tudo, a matéria do link abaixo…..
Explico, este cenário de 24 treinadores seria para uma quantidade de 72 caças (tenho o defeito de sempre pensar o F-X2 com um provável 2º lote de 36 caças sendo exercido pela FAB), percebi que sou um dos poucos que acredita nisto.
Você esta certo, para 36 F-X2, 12 treinadores seria mais adequado.
Abçs
Joner
Visitante
11 anos atrás
Senhores, obrigado pelas respostas, mas no que diz respeito a introdução de algum LIFT na FAB, eu me refiro exatamente como treinamento avançado e não como jatos para substituirem os F-5.
O A-29 é fabuloso, mas se a FAB possuise um esquadrao de LIFT para fazer a transição dos pilotos seria formidavél.
Modo esperança on:
E temos que concordar, o M-346 e o YAK-130 são belissimos!!! 🙂
Modo esperança off.
Abraços
G-LOC
Visitante
11 anos atrás
Joner, a Itália tem muitos AMX desativados. Poderiam ser modernizados para funcionar como LIFT.
“O A-1 já era um avião formidável antes da modernização, pela capacidade bélica e pelo alcance. É o nosso avião estratégico.” Minha pergunta é exatamente essa – quais são as capacidades reais dos A-1M neste quesito? “Estratégico” implica alcance, carga bélica e capacidade independente de navegação. Isto, hoje em dia, não é problema, pelo mns não em tempos de paz. Qual o alcance máximo num perfil de missão com essa característica? E outro problema, suponho,maior: navegação a longa distância implica em acesso a NAVSAT. Não temos um desses – suponho q dependamos de satélites norte-americanos. Como resolveríamos isso numa crise… Read more »
Rinaldo Nery
Visitante
11 anos atrás
Respondendo ao companheiro que perguntou sobre NAVSAT, as modernas aeronaves de caça (e outras) utilizam inercial a laser, com ¨update¨ GPS ¨stand alone¨. Quanto ao uso dos satélites, o MUNDO os utiliza. Os EUA não vão paralisar a aviação comercial mundial por conta de um conflito armado. Interessante essa conversa sobre o LIFT, mas, quem disse que a FAB o necessita? Esse é um assunto muito controverso. Os senhores estão partindo de uma premissa que não é totalmente verdadeira. Quem sabe a taxa de atrito nas Unidades da primeira linha? Eu não sei. Só a III FAE sabe. Vou perguntar… Read more »
Agradeço a resposta. Já ouvi falar nas capacidades GPS implícitas nas modernas aeronaves de combate, assim como na dependência desse sistema para quase todas as atividades que impliquem georreferenciamento de precisão – eu mesmo uso essa coisa o tempo todo.Pois bem – “os EUA não vão paralisar a aviação comercial do mundo por conta de um conflito armado”. Tá, concordo, mas e de parte do mundo? Não sou antiamericano, mas acho que essa questão Churchill resolveu ao afirmar que “uma nação não tem amigos, tem interesses”. A questão da espionagem na rede aponta, pelo mns em minha opinião, para o… Read more »
Galeão Cumbica
Visitante
11 anos atrás
Juarez, muito obrigado pela explicação, mais uma aprendida hoje.
Poggio, vc tem razão, muita propaganda em cima do nome pre-sal, tão utilzando o nome para conseguir muitas coisas.
e so de curiosidade a lamina de agua para estas plataformas do pre sal são de 2200 metros em media.
sds
GC
Rinaldo Nery
Visitante
11 anos atrás
O que define se uma aeronave é estratégica são os alvos que ele ataca. O A-1 é a única aeronave da FAB com alcance e carga bélica para atacar alvos em profundidade, na Tarefa de Superioridade Aérea. Não é retórica, como alguém disse acima. Se formos atacar uma hidrelétrica na Venezuela, ou o QG daquela Força Aérea, será com o A-1.
Geralmente associa-se a expressão “ataque a alvo estratégico” com “grande alcance”. Isso tem fundamento, pois muitas vezes busca-se a destruição de alvos estratégicos bem dentro do território inimigo, mas não é a regra. Cito aqui um exemplo ocorrido em território nacional. Em uma das raras missões estratégicas das forças governistas de Vargas contra as tropas constitucionalistas de São Paulo (em 1932), um Savoia Marchetti S-55 foi utilizado para bombardear a usina elétrica de Cubatão, um alvo estratégico por natureza, bem diferente das outras missões táticas daquela guerra. O S-55 não era uma aeronave estratégica, apenas um aerobote de bombardeio e… Read more »
Justin Case
Visitante
11 anos atrás
Interessante,
Fui procurar e descobri que o padrão requerido pela IATA para ASU (Air Starter Units) é de 3 bar (ou 3 atm) = 42 psi de vazão constante. Esse é o valor exigido também para várias aeronaves militares.
Será que o A-1 requer o dobro de pressão?
Abraços,
Justin
Justin Case
Visitante
11 anos atrás
Completando,
Ou a pressão de 6 atm é o máximo que a mangueira pode aguentar?
Juarez pode explicar?
Abraços,
Justin
Rinaldo Nery
Visitante
11 anos atrás
Eh obvio que a distancia do alvo nao define o que eh tatico e o que eh estrategico. Se o inimigo for o Uruguai todos os alvos, taticos ou estrategicos, estarao proximos.
juarezmartinez
Visitante
11 anos atrás
6 de novembro de 2013 at 20:06 #
Completando,
Ou a pressão de 6 atm é o máximo que a mangueira pode aguentar?
Juarez pode explicar?
Abraços,
Justin
Caro Cel, foi ol que eu entendi da pergunta do colega, ou seja, a mangueria tem que aguentar até 6 ATM, agora cada motor necessita maior ou menor pressão, por exemplo as J 85, principalmente os motores que estavam quase no “ponto” de TBO necessitam uma “gas” maior para “girar”, mas o padrão dos motores modernos guira entre 3 e 4 Atms.
Poggio, obrigado pela resposta – é totalmente sensata. É obvio então que o A-1 é um caça tático que pode, eventualmente, ser utilizado contra alvos estratégicos, como uma usina hidrelétrica ou coisa assim. Isso não o caracteriza com aeronave estratégica. E, ao que me consta, era previsto que o Tornado IDS cumprisse missões contra os escalões de retaguarda das forças blindadas do Pacto de Varsóvia, em missões de penetração em voo ultrabaixo. Nos exercícios realizados nos anos 1970-1980, geralmente o raio de missão era de 700-800 km. EM 1983, durante o exercício Able Archer (que quase resultou numa lambança monumental),… Read more »
A pintura!! hahahahaha
É, a pintura é uma delas!
As outras:
O estado de conservação dos tanques.
O radome do radar do A-1M é maior.
Sistema ótico do A-1M, à frente do cockpit.
Há uma protuberância na lateral do A-1M, que não sei identificar o que é.
No A-1M há um compartimento (elétrico? de inspeção? sei lá) que não fecha mais. Está lá, aberto.
🙂
Não entendi a piada… Que compartimento aberto que não fecha mais? Não estou vendo corpartimento aberto nenhum no A-1M. Não está confundindo com o A-1A, mais atrás?
Quanto aos tanques externos, era de se esperar que reservassem os tanques em melhor estado para instalar no avião mais novo, para ficar bonito nas fotos.
Os “caroços” devem ser do sistema de alerta de lançamento de mísseis. No dorso dá para ver pelo menos 2 antenas diferentes. O radome é maior e pode ser impressão minha mas o HUD parece ter uma armação diferente também.
Esta “correia” atrás do A-1M é a munição do canhão sendo recarregada?
É, o A-1A. Me confundi!
Não apenas o HUD, mas todo o painel de instrumentos parece diferente.
A “correia” é a mangueira de reabastecimento.
Amigos,
Ou, mais provavelmente, mangueira de ar sob pressão para a partida.
Abraços,
Justin
Edgar,
Se houvesse um cofre para munição lá atrás, o A-1 seria um avião com fogo no rabo!
O máximo que pode ter lá, perto do rabo, é um “cofrinho”, rsrsrsrsrs
hehehehe Nunão, verdade!!
O canhão dos italianos eu vi aqui no site:
http://www.aereo.jor.br/2010/01/20/vulcan-o-canhao-do-amx-italiano/
Vocês já viram fotos dos AMX brasileiros recarregando a munição? Ou, no caso, não usam e não precisam recarregar? 😀
Caro Justin,
qual a pressão de ar exigida nesta mangueira?
sds
GC
As antenas do sistema MAWS (de alerta de mísseis) nas laterais da fuselagem, o sensor do IRST à frente e à direita do parabrisa e o radome maior, no caso do A-1M são as diferenças externas mais notáveis. Internamente, nem se fala! E no A-1M a antena dianteira de UHF é inclinada para trás, enquanto no A-1 é reta. E a pintura novinha, é claro! Kkkkk
GC, boa tarde. Não sei a pressão. Mas não é algo especial, uma vez que todos os aviões que usam esse sistema de partida, como o F-5, por exemplo (e até aeronaves comerciais) compartilham o mesmo equipamento de apoio no solo. A maioria dos aviões atuais utiliza uma fonte interna (APU) para gerar esse ar para a partida. O F-5 não tem e depende desse equipamento de apoio para a partida. As versões iniciais do nosso AMX acho que também não tinham APU, que veio mais tarde. Alguns aviões comerciais também podem requerer esse sistema de solo, atualmente apenas como… Read more »
Ah!
E, se quiser ver um equipamento desses, você pode encontrar tanto no GALEÃO como em CUMBICA.
Abraço,
Justin
Justin
obrigado pela explicação, mas ter este APU as vezes pode nao ser uma vantagem, pelo seu peso, podendo ser trocado por algum equipamento mais importante.
abraço
GC
Nautilus, acho que a protuberância à frente do para-brisas não é um IRST não. Deve ser outro sensor do MAWS.
Aqui está a resposta:
http://www.aereo.jor.br/2012/04/10/o-navflir-do-amx/
O A-1 já era um avião formidável antes da modernização, pela capacidade bélica e pelo alcance. É o nosso avião estratégico. Agora, modernizado, ficou melhor ainda. O radar SCP-01 superou as expectativas. Quando cursei a ECEMAR, em 2005, fizemos uma visita à MECTRON, onde pude vê-lo in loco, bem como o MAR-1. O vôo mais longo em aeronave de caça, no Brasil, foi realizado por um par de A-1 do Centauro, tripulados pelo Ribeiro, da minha turma, (Operações do Esquadrão, à época), e pelo Kabzas. O vôo teve duração de 10:50h, com vários REVO no KC-137, comandado pelo Parente (também… Read more »
Vou me atrever a fazer uma pergunta à uma situação hipotética;
Modo viagem on:
Digamos que a FAB pudesse escolher entre um M-346, um YAK 130 ou a fabricação de NOVOS AMX com novo motor e aviônicos, qual seria melhor, se é que pode-se compara-los, e levando em conta que a Embraer deve ter o ferramental guardado.
Qual seria mais barato, eficiente, em fim, viável.
Modo viagem off.
Sds.
“Joner em 14/11/2013 as 23:56” Joner, Tem um ponto que precisa ser esclarecido antes de se buscar a resposta à sua pergunta. A Embraer não fabricava o A-1 por inteiro, ela participava de um consórcio Ítalo-Brasileiro. Ou seja, a Embraer fabricava algumas partes (notadamente asas e mais algumas outras partes – veja a série http://www.aereo.jor.br/2010/04/29/amx-a-concepcao-do-projeto-parte-4/) que fornecia à Aeritalia e Arcmacchi da Itália para a linha de montagem final existente lá, e dessas empresas italianas recebia outras partes (notadamente as da fuselagem) para a montagem final em sua própria linha em São José dos Campos. Assim, havendo ferramental guardado, ele… Read more »
Teoria de barzinho, vamos lá: Com certeza o mais barato seria o YAK-130; o AMX , mais caro custando duas vezes o valor do M-346 no mínimo (custo Brasil,novo projeto estrutural para comportar um novo motor, a aviônica já temos, mas se for introduzir outra $$$$$),acho que eficiente todos são, o mais viável, é co-produção,licença de produção do avião Russo, mais barato e já projetado como avião de ataque, já sabemos o que pega no produtos deles, são mais baratos ,mas os motores tem vida mais curta, a assistência técnica é uma maravilha (apesar de se produzido aqui, a coisa… Read more »
Sim Nunão, mas e quando surgirem os caças de geração 4,5 na FAB, vamos continuar pulando do A-29 para eles, ou vai se fazer isso via A-1M ou F-5M?
Eu acho que a partir do momento em que se define o F-X2 surge a necessidade do LIFT, nada muito grande, 24 treinadores já estariam de ótimo tamanho.
“champs em 15/11/2013 as 12:06” Sim Nunão, mas e quando surgirem os caças de geração 4,5 na FAB, vamos continuar pulando do A-29 para eles, ou vai se fazer isso via A-1M ou F-5M? Champs, A princípio, é mais fácil pular de um A-29 para um caça de geração 4,5 do que para um F-5M, no que diz respeito às características de voo. Apesar da atualização da aviônica, da apresentação dos dados ao piloto etc, que tornam parte da transição muito mais fácil, a pilotagem do F-5M continua relativamente arisca como sempre, com características de pouso e restrições / carga… Read more »
Você está muito otimista, Champs. Se for só um Esquadrão, reduz pra 12.
O AMX-M tem um leque enorme de novas capacidades e equipamentos…e listar todas aqui ficaria demorado….
Fora as excelentes matérias já colocadas aqui no P.A….eu recomendaria, para quem gosta de ler tudo, a matéria do link abaixo…..
http://sistemasdearmas.com.br/amx/amx02sensor.html
Sds.
Pois é Rinaldo Nery, otimismo puro.
Explico, este cenário de 24 treinadores seria para uma quantidade de 72 caças (tenho o defeito de sempre pensar o F-X2 com um provável 2º lote de 36 caças sendo exercido pela FAB), percebi que sou um dos poucos que acredita nisto.
Você esta certo, para 36 F-X2, 12 treinadores seria mais adequado.
Abçs
Senhores, obrigado pelas respostas, mas no que diz respeito a introdução de algum LIFT na FAB, eu me refiro exatamente como treinamento avançado e não como jatos para substituirem os F-5.
O A-29 é fabuloso, mas se a FAB possuise um esquadrao de LIFT para fazer a transição dos pilotos seria formidavél.
Modo esperança on:
E temos que concordar, o M-346 e o YAK-130 são belissimos!!! 🙂
Modo esperança off.
Abraços
Joner, a Itália tem muitos AMX desativados. Poderiam ser modernizados para funcionar como LIFT.
“O A-1 já era um avião formidável antes da modernização, pela capacidade bélica e pelo alcance. É o nosso avião estratégico.” Minha pergunta é exatamente essa – quais são as capacidades reais dos A-1M neste quesito? “Estratégico” implica alcance, carga bélica e capacidade independente de navegação. Isto, hoje em dia, não é problema, pelo mns não em tempos de paz. Qual o alcance máximo num perfil de missão com essa característica? E outro problema, suponho,maior: navegação a longa distância implica em acesso a NAVSAT. Não temos um desses – suponho q dependamos de satélites norte-americanos. Como resolveríamos isso numa crise… Read more »
Respondendo ao companheiro que perguntou sobre NAVSAT, as modernas aeronaves de caça (e outras) utilizam inercial a laser, com ¨update¨ GPS ¨stand alone¨. Quanto ao uso dos satélites, o MUNDO os utiliza. Os EUA não vão paralisar a aviação comercial mundial por conta de um conflito armado. Interessante essa conversa sobre o LIFT, mas, quem disse que a FAB o necessita? Esse é um assunto muito controverso. Os senhores estão partindo de uma premissa que não é totalmente verdadeira. Quem sabe a taxa de atrito nas Unidades da primeira linha? Eu não sei. Só a III FAE sabe. Vou perguntar… Read more »
Quanto ao uso dos satélites, o MUNDO os utiliza. Os EUA não vão paralisar a aviação comercial mundial por conta de um conflito armado.
Lembrando também que 70% da produção de petróleo do Brasil depende do sinal de GPS.
Poggio
no presal 100% precisa do GPS para manter o sistema de posicionamento dinamico das plataformas acima do poço.
sds
GC
Poggio
no presal 100% precisa do GPS para manter o sistema de posicionamento dinamico das plataformas acima do poço.
Perfeito caro Galeão Cumbica
Mas atualmente o óleo proveniente do pré-sal responde por uma fatia muito pequena da produção.
Via de regra, lâmina d´água superior a 400m já se emprega posicionamento dinâmico.
eão Cumbica 14 de novembro de 2013 at 14:53 #
Caro Justin,
qual a pressão de ar exigida nesta mangueira?
sds
GC
Seis atmosferase, normalmente são feitos com compressores de parafuso assimétrico
Grande abraço
Agradeço a resposta. Já ouvi falar nas capacidades GPS implícitas nas modernas aeronaves de combate, assim como na dependência desse sistema para quase todas as atividades que impliquem georreferenciamento de precisão – eu mesmo uso essa coisa o tempo todo.Pois bem – “os EUA não vão paralisar a aviação comercial do mundo por conta de um conflito armado”. Tá, concordo, mas e de parte do mundo? Não sou antiamericano, mas acho que essa questão Churchill resolveu ao afirmar que “uma nação não tem amigos, tem interesses”. A questão da espionagem na rede aponta, pelo mns em minha opinião, para o… Read more »
Juarez, muito obrigado pela explicação, mais uma aprendida hoje.
Poggio, vc tem razão, muita propaganda em cima do nome pre-sal, tão utilzando o nome para conseguir muitas coisas.
e so de curiosidade a lamina de agua para estas plataformas do pre sal são de 2200 metros em media.
sds
GC
O que define se uma aeronave é estratégica são os alvos que ele ataca. O A-1 é a única aeronave da FAB com alcance e carga bélica para atacar alvos em profundidade, na Tarefa de Superioridade Aérea. Não é retórica, como alguém disse acima. Se formos atacar uma hidrelétrica na Venezuela, ou o QG daquela Força Aérea, será com o A-1.
Geralmente associa-se a expressão “ataque a alvo estratégico” com “grande alcance”. Isso tem fundamento, pois muitas vezes busca-se a destruição de alvos estratégicos bem dentro do território inimigo, mas não é a regra. Cito aqui um exemplo ocorrido em território nacional. Em uma das raras missões estratégicas das forças governistas de Vargas contra as tropas constitucionalistas de São Paulo (em 1932), um Savoia Marchetti S-55 foi utilizado para bombardear a usina elétrica de Cubatão, um alvo estratégico por natureza, bem diferente das outras missões táticas daquela guerra. O S-55 não era uma aeronave estratégica, apenas um aerobote de bombardeio e… Read more »
Interessante,
Fui procurar e descobri que o padrão requerido pela IATA para ASU (Air Starter Units) é de 3 bar (ou 3 atm) = 42 psi de vazão constante. Esse é o valor exigido também para várias aeronaves militares.
Será que o A-1 requer o dobro de pressão?
Abraços,
Justin
Completando,
Ou a pressão de 6 atm é o máximo que a mangueira pode aguentar?
Juarez pode explicar?
Abraços,
Justin
Eh obvio que a distancia do alvo nao define o que eh tatico e o que eh estrategico. Se o inimigo for o Uruguai todos os alvos, taticos ou estrategicos, estarao proximos.
6 de novembro de 2013 at 20:06 #
Completando,
Ou a pressão de 6 atm é o máximo que a mangueira pode aguentar?
Juarez pode explicar?
Abraços,
Justin
Caro Cel, foi ol que eu entendi da pergunta do colega, ou seja, a mangueria tem que aguentar até 6 ATM, agora cada motor necessita maior ou menor pressão, por exemplo as J 85, principalmente os motores que estavam quase no “ponto” de TBO necessitam uma “gas” maior para “girar”, mas o padrão dos motores modernos guira entre 3 e 4 Atms.
Grande abraço
Poggio, obrigado pela resposta – é totalmente sensata. É obvio então que o A-1 é um caça tático que pode, eventualmente, ser utilizado contra alvos estratégicos, como uma usina hidrelétrica ou coisa assim. Isso não o caracteriza com aeronave estratégica. E, ao que me consta, era previsto que o Tornado IDS cumprisse missões contra os escalões de retaguarda das forças blindadas do Pacto de Varsóvia, em missões de penetração em voo ultrabaixo. Nos exercícios realizados nos anos 1970-1980, geralmente o raio de missão era de 700-800 km. EM 1983, durante o exercício Able Archer (que quase resultou numa lambança monumental),… Read more »