Este é fácil demais. A dica é o próprio desafio… Para dificultar só um pouquinho, responda também qual o número do protótipo mostrado na foto e escreva um pouco sobre a longa e conturbada história de seu desenvolvimento.
Parece o protótipo do ME-262, mas não reconheço a asa.
Clésio Luiz
Visitante
11 anos atrás
Hehe, errou. É o Me-155, que deveria ser um caça de elevado desempenho a grandes altitudes, mas acabou por ser cancelado e o fabuloso Ta-152 tomou seu lugar.
Clésio Luiz
Visitante
11 anos atrás
Uma coisa interessante é como os alemães da Messerschmitt e da Focke Wulf resistiram muito tempo em adotar hélices de 4 pás em seus caças de linha de frente. Aumentavam a corda das pás mas não o número delas. Não lembro de nenhum que tenha entrado em operação.
Clésio Luiz
Visitante
11 anos atrás
Para eu morder minha língua, chamem o bichinho acima de Blohm & Voss BV 155.
Marcos
Visitante
11 anos atrás
Não, não é o 262. O 262 tinha uma hélice tripá, enquanto esse dai são quatro.
Aldo Ghisolfi
Visitante
11 anos atrás
Clésio: • O Blohm & Voss BV 155 foi um protótipo de interceptador de grande altitude fabricado pela fábrica alemã Blohm & Voss. As características aerodinâmicas e a sua propulsão tornavam este aparelho uma arma temível quando defrontada a grandes altitudes. Paralelamente às investigações para a construção de uma versão do Bf 109 para grandes altitudes, por volta de 1937 a Messerchmitt estudava um aparelho, denominado Me 155, também ele uma versão do Bf 109, mas especialmente desenhado para operar a partir do porta-aviões Graf Zeppelin. Quando a construção desta unidade naval foi abandonada o Me 155 foi reformulado, sendo… Read more »
Luis
Visitante
11 anos atrás
O Me 262 tinha motores a jato. Foi o 1º caça a jato da história.
Alfredo Araujo
Visitante
11 anos atrás
Luis…
Os primeiros voos dos protótipos do Me-262, foram feitos com esse sendo propulsionado por um junkers jumo a pistão, para testes aerodinâmicos e etc…
Até mesmo nos primeiros voos com as turbinas instaladas, por problemas de confiabilidade, esse motor a pistão continuava instalado…
Alfredo Araujo
Visitante
11 anos atrás
Só para deixar claro q tudo isso em protótipos. As séries iniciais de produção eram jatos puros…
Marcos
Visitante
11 anos atrás
Alfredo Araujo
Me corrija se estiver errado, mas me parece que foi justamente quando da retirada do motor a pistão do ME-262 e do reposicionamento da asa, que a aeronave acabou ficando com centro de gravidade muito atrás. A solução encontrada, ou a mais fácil, foi redesenhar a asa, deixando-a inclinada para trás. No primeiro voo o piloto constatou que com a nova asa os problemas de instabilidade haviam desaparecido.
Marcos
Visitante
11 anos atrás
Luis
O início do 262 é pouco conhecido.
Começou com uma aeronave semelhante com a da imagem acima, dai minha confusão, propulsionado por um motor a pistão, como citou o Alfredo. O passo seguinte foi a instalação das turbinas, mas mantendo o motor a pistão. Depois retiraram o motor a pistão, mas a aeronave ainda tinha o trem de pouso convencional, para finalmente ficar com o desenho já bastante conhecido.
geobosco
Visitante
11 anos atrás
É o Focke-Wulf Ta-152, caça de interceptação e de proteção aos Me-262- vulnerável aos ataques dos aliados durante as decolagens e aterrissagens – e devido à necessidade de um caça de grande altitude e de grande perfomance , derivado do FW-190D- que tinha como diferença uma asa maior envergadura.hegaram tarde demais para causar qualquer impacto no final da guerra.
Quem acertou foi o Clésio, na sua segunda tentativa, complementado pelo Aldo: Blohm & Voss BV 155.
A dica no texto (“A dica é o próprio desafio… “) estava óbvia para sanar qualquer dúvida: é o desafio 155, com um avião que tem, na sua designação, o número 155.
Parece o protótipo do ME-262, mas não reconheço a asa.
Hehe, errou. É o Me-155, que deveria ser um caça de elevado desempenho a grandes altitudes, mas acabou por ser cancelado e o fabuloso Ta-152 tomou seu lugar.
Uma coisa interessante é como os alemães da Messerschmitt e da Focke Wulf resistiram muito tempo em adotar hélices de 4 pás em seus caças de linha de frente. Aumentavam a corda das pás mas não o número delas. Não lembro de nenhum que tenha entrado em operação.
Para eu morder minha língua, chamem o bichinho acima de Blohm & Voss BV 155.
Não, não é o 262. O 262 tinha uma hélice tripá, enquanto esse dai são quatro.
Clésio: • O Blohm & Voss BV 155 foi um protótipo de interceptador de grande altitude fabricado pela fábrica alemã Blohm & Voss. As características aerodinâmicas e a sua propulsão tornavam este aparelho uma arma temível quando defrontada a grandes altitudes. Paralelamente às investigações para a construção de uma versão do Bf 109 para grandes altitudes, por volta de 1937 a Messerchmitt estudava um aparelho, denominado Me 155, também ele uma versão do Bf 109, mas especialmente desenhado para operar a partir do porta-aviões Graf Zeppelin. Quando a construção desta unidade naval foi abandonada o Me 155 foi reformulado, sendo… Read more »
O Me 262 tinha motores a jato. Foi o 1º caça a jato da história.
Luis…
Os primeiros voos dos protótipos do Me-262, foram feitos com esse sendo propulsionado por um junkers jumo a pistão, para testes aerodinâmicos e etc…
Até mesmo nos primeiros voos com as turbinas instaladas, por problemas de confiabilidade, esse motor a pistão continuava instalado…
Só para deixar claro q tudo isso em protótipos. As séries iniciais de produção eram jatos puros…
Alfredo Araujo
Me corrija se estiver errado, mas me parece que foi justamente quando da retirada do motor a pistão do ME-262 e do reposicionamento da asa, que a aeronave acabou ficando com centro de gravidade muito atrás. A solução encontrada, ou a mais fácil, foi redesenhar a asa, deixando-a inclinada para trás. No primeiro voo o piloto constatou que com a nova asa os problemas de instabilidade haviam desaparecido.
Luis
O início do 262 é pouco conhecido.
Começou com uma aeronave semelhante com a da imagem acima, dai minha confusão, propulsionado por um motor a pistão, como citou o Alfredo. O passo seguinte foi a instalação das turbinas, mas mantendo o motor a pistão. Depois retiraram o motor a pistão, mas a aeronave ainda tinha o trem de pouso convencional, para finalmente ficar com o desenho já bastante conhecido.
É o Focke-Wulf Ta-152, caça de interceptação e de proteção aos Me-262- vulnerável aos ataques dos aliados durante as decolagens e aterrissagens – e devido à necessidade de um caça de grande altitude e de grande perfomance , derivado do FW-190D- que tinha como diferença uma asa maior envergadura.hegaram tarde demais para causar qualquer impacto no final da guerra.
Quem acertou foi o Clésio, na sua segunda tentativa, complementado pelo Aldo: Blohm & Voss BV 155.
A dica no texto (“A dica é o próprio desafio… “) estava óbvia para sanar qualquer dúvida: é o desafio 155, com um avião que tem, na sua designação, o número 155.
Parabéns a todos os participantes!