Primeiro M-346 da encomenda israelense entrou em montagem final
Na quinta-feira, 7 de novembro, a Alenia Aermacchi informou o início da união dos três principais componentes que formam a estrutura do primeiro jato de treinamento avançado M-346 da encomenda israelense, que começa assim o seu processo de montagem final. Israel encomendou 30 jatos M-346, que receberão o nome Lavi.
Esta primeira aeronave deverá deixar a linha de montagem da empresa, em Venegono Superiore, em meados de 2014, seguindo para as checagens antes da entrega a Israel. Segundo a Alenia Aermacchi, a qualificação da mão de obra da fábrica e seus processos automatizados de produção estão garantindo que o programa continue no prazo e dentro do orçamento.
Ainda segundo a nota da empresa, além do M-346 ser uma plataforma ideal para um sistema integrado de treinamento de última geração, sua flexibilidade permite que seja configurado como aeronave de defesa aérea para missões operacionais. A aviônica do M-346 tem como modelos tanto caças em uso atualmente (como F-16 e F-18) quanto caças de nova geração, como Eurofighter, Gripen, Rafale, F-22 e o futuro F-35 (JSF).
FONTE / FOTOS (acima, da aeronave israelense na linha de montagem – abaixo, protótipos em formação): Alenia Aermacchi – tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
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off topic
Embraer: cliente do cargueiro KC-390 pode não ser a FAB
(Veja)
Eis ai um magnifico treinador a jato, se não estou enganado, não é supersônico, mas é formidavel e ficaria muito bem nas mãos da FAB.
Não conheço seu valor de aquisição, mas se tratando de Brasil e esse carma de ToT, sempre vai custar mais do que os outros países pagam.
Israel vai muito bem!!!
“se não estou enganado, não é supersônico”
Joner,
Clique no penúltimo link da lista ao final da matéria.
Joner
Larga a mão de ser ingênuo!
Esses sobrepreços não tem nada a ver com ToT.
Observando a estrutura do Lavi (M-346) pensei quanto a diferenças estruturais demandadas para um “veículo” de passageiros e um militar. Peguei esse gancho e pensei para os e-jets da Embraer e o 390, alem do porte e necessidades de carregamento de pesos, óbvio que o 390 apresenta reforços estruturais, mas a duvida tange na capacidade da estrutura do militar ser projetada para “também” absorção de impactos de mísseis por exemplo, ou melhor de meios explosivos próximos as estruturas.
Isso deve ser levado em conta nos calculos estruturais de um projeto? ou são sómente os calculos de carga “normais”?
Gostei desse aviãozinho….rs..