Mais dois Seahawks contratados para a Marinha do Brasil
O anúncio do contrato, via FMS, foi feito pelo Departamento de Defesa dos EUA. Os trabalhos nas novas aeronaves S-70B Seahawk contratadas, que na Marinha do Brasil têm a designação MH-16 e são destinadas ao Esquadrão HS-1, deverão terminar em 2017. Clique aqui para ver matéria no Poder Naval
Pessoal eu to começando a gostar muito desta sigla FMS ,nao sei por que !!
Acho muito pouco a quantidade de helis comprados.
Esperava uma quantidade maior.
Darkman, Os helicópteros Seahawk vêm sendo adquiridos aos poucos conforme o orçamento da MB de forma a aproveitar as facilidades de compra via FMS, e destinam-se a substituir, em primeiro lugar, os antigos Sea King do HS-1, cujo quantitativo da última década não era muito diferente ao dos oito Seahawks já contratados (quatro entregues, dois para o ano que vem e, pelo novo contrato, mais dois para 2017). É possível que a Marinha venha a adquirir mais para operarem nas futuras escoltas de 6.000 toneladas, caso estas saiam do papel um dia. Até se fala em operação nas futuras Barroso… Read more »
A FAB poderia fazer o mesmo. Ir comprando aos poucos e equipando os esquadrões. Mas acho que tem fogo naquela fumaça da US Navy e boeing…
E o destino dos HS-1 seria a sucata mesmo? A alguns anos li que poderiam ser modernizados no Brasil mesmo para cumprir missões SAR exclusivamente e seriam importantes para preencher uma lacuna nesse tipo de missão em terra brasilis …..
Antonio M, Se você está falando do Sea King (HS-1 é o nome do esquadrão, e não de uma aeronave, que no caso dos Sea King da MB eram SH-3A e SH-3B), creio que você deve ter lido isso há uns bons anos, antes de anunciarem a compra de 50 EC725 para as Forças Armadas. Não compensa mais, desde então, manter os Sea King, que são helicópteros que já saíram do serviço ou estão prestes a sair em praticamente todo o mundo e com grande dificuldade para adquirir peças (sem falar no projeto antigo, que tem um nível de vibração… Read more »
Valeu Nunão, e desculpem o ato falho ….
Com as restrições de vôo sobre o mar, e creio também que o EC725 não tem capacidade anfíbia “nativa” como os SH que poderia ser mais uma vantagem, o helicóptero da Sikorski ainda seria mais apropriado para a missão na minha opinião, mas pelo jeito seu tempo já foi …..
abç .
Eu ainda vou ver todos esses EC-725 enfileirados… no chão… e sem serventia!
E “ato falho” foi comprarem esses EC-725, sem licitação, sem pedidos.
Fuzilamento é pouco!
E “ato falho” foi comprarem esses EC-725, sem licitação, sem pedidos.
Fuzilamento é pouco!
Sobre este assunto, transfiro para cá um comentário feito no site do Poder Naval
A MB nao selecionou o Super Cougar. A sua compra foi decidida pelo Ministerio da Defesa.
Isso nao e’ uma critica ao modelo nem as suas capacidades. Entretanto, vale ressaltar que os UH-15 poderao vir a ser bastante uteis apos sanados os problemas atuais.
Os Black Hawk seriam a escolha natural.
Amigos,
Eu acho que 86 milhões de dólares está muito caro para duas aeronaves adicionais “de prateleira”.
Deve ter algo mais sendo adquirido, não? Alguém sabe?
Quanto aos comentários “otimistas” do Marcos, isso deve ser reflexo do Halloween! 🙂
Happy Halloween!
Justin
USD 43 milhões cada, por um helicóptero naval médio ASW/ASV, me parece uma barganha, principalmente comparado com os mais de USD 50 milhões gastos por cada EC725 pelado.
USD 43 milhões cada, por um helicóptero naval médio ASW/ASV, me parece uma barganha, principalmente comparado com os mais de USD 50 milhões gastos por cada EC725 pelado.
Isso mesmo Penguin
E com direito a sonar, radar, míssil integrado, FLIR e muito mais.
E nada de transferência
de propinatecnologiaustin Case 31 de outubro de 2013 at 22:22 # Amigos, Eu acho que 86 milhões de dólares está muito caro para duas aeronaves adicionais “de prateleira”. Deve ter algo mais sendo adquirido, não? Alguém sabe? Quanto aos comentários “otimistas” do Marcos, isso deve ser reflexo do Halloween! 🙂 Happy Halloween! Justin Caro Cel R “Justin”.. o senhor está equivocado, e prefiro pensar assim, apesar de o senhor Cel ser “macaco véio” no negócio e sabe muito bem que este Heli vem full combat ASW, ASUP e sabe muito bem quanto custa um radar, um sonar, um sistema de EW,… Read more »
Juarez, Todos os que frequentam os blogs e fóruns de defesa sabem muito bem que eu sou dos poucos que defende a FAB, que erra muito pouco, comparada a outras instituições brasileiras. E, por favor, não use essas expressões tipo “cuidado”, pois o fato de eu defender solução diferente da sua preferida não quer dizer que eu tenha que temer algum tipo de represália por parte dos que preferem outra solução. Como já comentei antes, acredito que qualquer das soluções disponíveis para o F-X, se for bem gerenciada, permitirá um crescimento enorme da nossa capacidade de defesa. Bom fim de… Read more »
Cel. a mim o senhor não engana, o senhor não defenda a FAB e muito menos os seus ex parceiros e colegas, como eu, por exemplo, o seu silêncio “lá”diante das ofensas, das adjetivações,,inclusive o deboche aos que participam aqui da trilogia é vegonhoso. Aqui o senhor se traveste de equilibrado, lá o senhor litealmente solta a franga, e este post sobre o preço do SH versão naval é estramamente moleque”, agora eu poderia perguntar ao senhor se 133..000.000,00 de dólares por cada Rafale , vesgo,cego e sub motorizado a quatro anos atráz era um preço justo??? Talvez para o… Read more »
Juarez, A FAB, como instituição, eu defendo em todos os ambientes. Mas não ouso defender em outros fóruns comentários como este que você acabou de postar. O máximo que eu posso é ficar em silêncio. É o que eu faço. Quanto SeaHawk, eu só perguntei o que tinha de especial para custar US$ 86 milhões esse pacote adicional. Achei caro por terem sido apenas duas aeronaves. Não está citado treinamento, infraestrutura, suprimento, armas, nada. Teoricamente, deveriam custar bem menos que os iniciais, pois não iriam requerer todo o treinamento, os equipamentos de apoio de solo, simuladores (?), do pacote inicial.… Read more »
É, Roberto.
Conversar com o Johnnie é mesmo uma boa pedida para o sábado à noite. Mas Poder Aéreo também é diversão.
Bom domingo,
Justin
“Justin Case 2 de novembro de 2013 at 21:07 # Edit
Não está citado treinamento, infraestrutura, suprimento, armas, nada.”
Caro Justin, boa noite.
Está citado sim. Não sei se você clicou no link “clique aqui para ver matéria no Poder Naval”, pois lá na matéria completa, no Poder Naval, está escrito genericamente:
“A esse esforço, estão associados transporte, produção e engenharia não recorrente, assim como treinamento e apoio em campo.”
No original em inglês, lê-se:
“This effort includes associated non-recurring engineering, production, and transportation, as well as training and field support.”
Aproveitando, encontrei rapidamente dois outros textos, um relativo a outra modificação de contrato, com adicionais como apoio logístico integrado, e outro ao contrato dos primeiros 4 helicópteros, de 2009. Pode-se comparar preços de serviços adquiridos posteriormente assim como dos helicóperos adquiridos inicialmente. Este abaixo é de modificação de contrato concedida em 17 de setembro de 2012: “Sikorsky Aircraft Corp., Stratford, Conn., is being awarded a $13,711,392 modification to a previously awarded firm-fixed-price contract (N00019-10-C-0009) to provide integrated logistics services and publications in support of the Brazilian S-70B Anti-Submarine Warfare/Anti-Surface Warfare Aircraft Program under the Foreign Military Sales Program. Services to… Read more »
E esse é o anúncio dos dois adicionais aos quatro iniciais, feito em junho de 2011 (infelizmente, não achei os valores): ” Brazilian Navy Signs Agreement To Acquire Additional S-70B™ Aircraft June 20, 2011 PARIS, France – Sikorsky Aircraft Corp. announced today at the Paris Air Show that the Brazilian Navy has signed an agreement with the U.S. Government to acquire two additional Sikorsky S-70B™ maritime helicopters via the Foreign Military Sales (FMS) process. Sikorsky is a subsidiary of United Technologies Corp. (NYSE:UTX). In 2010, the Brazilian Navy contracted for four S-70B aircraft, also through the FMS system, with deliveries… Read more »
Valeu, Nunão.
Então tem logística e treinamento também, embora não se possa identificar qual o percentual do total. Começa a fazer sentido o preço.
Tem ideia do que seria esse custo não-recorrente de engenharia? Integração e ensaio de nova arma ou equipamento?
Abraço,
Justin
Boa tarde, Justin.
Não sei dizer o que está nesse custo não-recorrente (coisa para um dia, em alguma oportunidade, perguntar especificamente para o HS-1), mas como isso vem desde a compra dos quatro primeiros, mantendo-se nos atuais, e já vi o termo em diversos outros informes do DoD e da DSCA referente a vendas via FMS para os mais diversos países, pode envolver coisas das mais variadas. Tudo que disser aqui, sem saber especificamente, vai ser apenas exercício de imaginação.
ustin Case 2 de novembro de 2013 at 21:07 # Juarez, A FAB, como instituição, eu defendo em todos os ambientes. Não é verdade. Não vou usar este espaço como palco de denúncias e ficar copiando seus posts lá a “Deus dará” e transformar um espaço livre de e imparcial e principalmente sem caráter ideológico em uma latrina como outros por aí…. O senhro se cala porque as aberrações e ofensas propaladas por aqueles ______________________ coicidem com a proposta que o senhor defende, eles na sua maioria por serem alinhados ideologicamente com o GF e alguns são “assessores” lotados em… Read more »
Esse post já deixou de ser civilizado faz tempo.