e aparentemente pela bandeira pintada no leme, deve ser esse da foto a aeronave doada pela Argentina.
Franco Ferreira
Visitante
11 anos atrás
13 de outubro de 2013 at 8:25 #
Roberto Santana;
Eu também vi esta revista. Você tem, razão!
Meti-me nesta história… E há muito mais que a nossa vã filosofia possa imaginar!
Boa semana. Franco Ferreira
Franco Ferreira
Visitante
11 anos atrás
Roberto F. Santana
13 de outubro de 2013 at 9:19
É da cansada memória… É longa… Começa em 1973! Há nomes que, conforme os aprendidos ensinamentos do Nunão, não devem ser enunciados. Há vivos e há mortos.
E não são só 2 P-47 por um C-47… Comece pensando em 150 aviões – vai variar neste entorno!
A matéria, vou colocá-la no Tomo II de um livro em feitura.
Abraços. Franco Ferreira
RomauBR
Visitante
11 anos atrás
O que deve ter de coisa “cabeluda” nesse livro… dá até medo!!
Sds
Franco Ferreira
Visitante
11 anos atrás
RomauBR
13 de outubro de 2013 at 10:24
O primeiro tomo é só narração… E pretende explicar como e por quê se é levado ao segundo.
O segundo tomo é baseado somente em documentos públicos; uns dois ou três já publicados aqui mesmo neste PA pelo mesmo editor deste desafio (veja “ganhou mas não levou”).
Nada é “cabeludo”! É só uma crônica da vida real… Em realidade, da parte obscura da vida real!
Abraços – Franco Ferreira
Marcos
Visitante
11 anos atrás
off topic
Alguma informação sobre o Legacy 500, o avião furtivo e secreto da Embraer, avião que ninguém vê e ninguém fala??
Poderiam lançar um “Desafio Aéreo”: novas imagens do Legacy 500.
No livro “Martin 129 WAN”, da série “Museo de la Aviación Naval”, do nosso amigo Jorge Padín, é informado que o exemplar enviado para os EUA não foi identificado.
Também lá consta que os motors do B-10 foram instalados nos Douglas C-39/C-42, adquiridos em 1946.
Caro Roberto,
e aparentemente pela bandeira pintada no leme, deve ser esse da foto a aeronave doada pela Argentina.
13 de outubro de 2013 at 8:25 #
Roberto Santana;
Eu também vi esta revista. Você tem, razão!
Meti-me nesta história… E há muito mais que a nossa vã filosofia possa imaginar!
Boa semana. Franco Ferreira
Roberto F. Santana
13 de outubro de 2013 at 9:19
É da cansada memória… É longa… Começa em 1973! Há nomes que, conforme os aprendidos ensinamentos do Nunão, não devem ser enunciados. Há vivos e há mortos.
E não são só 2 P-47 por um C-47… Comece pensando em 150 aviões – vai variar neste entorno!
A matéria, vou colocá-la no Tomo II de um livro em feitura.
Abraços. Franco Ferreira
O que deve ter de coisa “cabeluda” nesse livro… dá até medo!!
Sds
RomauBR
13 de outubro de 2013 at 10:24
O primeiro tomo é só narração… E pretende explicar como e por quê se é levado ao segundo.
O segundo tomo é baseado somente em documentos públicos; uns dois ou três já publicados aqui mesmo neste PA pelo mesmo editor deste desafio (veja “ganhou mas não levou”).
Nada é “cabeludo”! É só uma crônica da vida real… Em realidade, da parte obscura da vida real!
Abraços – Franco Ferreira
off topic
Alguma informação sobre o Legacy 500, o avião furtivo e secreto da Embraer, avião que ninguém vê e ninguém fala??
Poderiam lançar um “Desafio Aéreo”: novas imagens do Legacy 500.
No livro “Martin 129 WAN”, da série “Museo de la Aviación Naval”, do nosso amigo Jorge Padín, é informado que o exemplar enviado para os EUA não foi identificado.
Também lá consta que os motors do B-10 foram instalados nos Douglas C-39/C-42, adquiridos em 1946.