Empresa da Bielorússia compra dois E195…

 

Belavia E-Jet 195

A Belavia, de Minsk, na Bielorússia, assinou um contrato com a Embraer Aviação Comercial para a compra de dois jatos E195. O acordo foi anunciado hoje em uma coletiva de imprensa em Salzburgo, durante a Assembleia Geral da Associação de Companhias Aéreas Regionais Europeias (European Regions Airline Association – ERA, www.eraa.org). O pedido firme estará incluído na carteira de pedidos da Embraer do terceiro trimestre de 2013.

As aeronaves vão se juntar a dois jatos E175 já em operação. A aquisição faz parte da iniciativa da empresa aérea de renovação da frota em substituição a aeronaves mais antigas. O primeiro E195 será entregue no primeiro semestre de 2014.

“A Belavia viu o enorme potencial dos E-Jets e selecionou o E195 para complementar o E175  com ambos substituindo aeronaves de maior capacidade”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “O excepcional custo de assento-quilômetro do E195 e a comunalidade com o E175, em termos de peças e tripulação, proporcionarão mais economia e eficiência operacional à companhia aérea.”

A Belavia selecionou o E195 para substituir jatos narrow-bodies mais antigos. Os aviões estão configurados com 107 assentos em duas classes. O E195 permitirá que a companhia aérea possa aumentar frequências em algumas rotas e desenvolver sua rede a partir da base operacional no Aeroporto Internacional de Minsk.

“Identificamos o E195 como o avião ideal para satisfazer o crescimento esperado na demanda em algumas de nossas rotas”, disse Anatoly Gusarov, Diretor-Geral da Belavia. “Foi uma escolha natural, por causa da semelhança técnica com o E175 e o excelente conforto da cabine.”

… e a Aurigny comprou um E195

 

Embraer 195 Aurigny

A Aurigny Air Services, companhia aérea regional com base na ilha de Guernsey, no Canal da Mancha, assinou um contrato com a Embraer Aviação Comercial para a compra de um jato E195. O acordo foi anunciado hoje em uma coletiva de imprensa em Salzburgo, durante a Assembleia Geral da Associação de Companhias Aéreas Regionais Europeias (European Regions Airline Association – ERA, www.eraa.org). O pedido firme estará incluído na carteira de pedidos da Embraer do terceiro trimestre de 2013. A entrega está prevista para o primeiro semestre de 2014.

O E195 é o primeiro jato a ser adicionado à frota da Aurigny Air Services. A companhia aérea voa atualmente turboélices com seis frequências diárias na principal rota entre o Aeroporto Londres Gatwick e Guernsey. Com 122 assentos em classe única, o E195 permitirá à companhia área aumentar o número de voos diários para oito e assim oferecer a capacidade adicional que a empresa necessita.

“O E195 tem provado ser uma aeronave ideal para mercados de alta frequência e grande volume de passageiros”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “Estou confiante que a Aurigny apreciará os baixos custos operacionais e a grande confiabilidade do E195 assim que introduzir o jato em sua rota principal.”

“A aquisição do E195 é um passo muito importante para a nossa empresa”, disse Mark Darby, CEO da Aurigny Air Services. “A rota Londres Gatwick é muito importante para nós. Fomos encarregados pelo Estado de Guernsey a aumentar a capacidade e melhorar a qualidade geral dos nossos serviços, o que nos levou à decisão de mudar para um jato. O E195 foi a escolha natural.”

Desde que entrou em operação, em 2004, a família de E-Jets recebeu mais de 1.300 pedidos. A Embraer entregou recentemente a milésima aeronave produzida para a Republic Airways, dos EUA. Atualmente, os E-Jets estão voando com 64 companhias aéreas de 45 países. Na Europa, 24 companhias aéreas já adicionaram os E-Jets às frotas. A versátil família de quatro aviões 70 a 130 lugares está voando com empresas aéreas tradicionais, de baixo custo e regionais. Coletivamente, a frota de E-Jets acumulou mais de 10 milhões de horas de voo.

FONTE: Embraer

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Fernando "Nunão" De Martini

Tiago, obrigado pelo link.

Mas sempre achei uma postura errada priorizarem este ou aquele fabricante (Embraer, Boeing, Airbus, Antonov, Sukhoi, Bombardier, o que seja) de aeronave acidentada na hora de fazer uma manchete, antes de colocarem, isso sim, o nome da companhia.

A aeronave, antes de tudo, é da companhia que a possui, que a mantém e que é responsável por sua operação.

Esse tipo de chamada infeliz só serve para aproveitar um infortúnio para fazer subir ou baixar ações, na minha opinião.

Galeão Cumbica

Parabens a embraer e seus funcionarios pela visao de mercado, ter achado este povo la tao longe

GC

tiagobap

Nunão

Especular com a bolsa não era minha intenção.
Concordo quanto a infelicidade da chamada. Acredito que o nome da fabricante foi colocado na manchete para aumentar seu impacto junto ao público leigo. Coisas de jornalista “pouco informado”, como se pode notar nesta passagem da notícia: “A aeronave, um jato da Embraer, o EMB-120, “…

Justin Case

Tiago, boa tarde.

A chamada é sensacionalista, sem dúvida.
No entanto, tecnicamente, turbojatos, turbofans e turboélices são todos motores a jato. E ainda os estatojatos, pulsojatos…
Abraço,

Justin

Fernando "Nunão" De Martini

Tiago, Longe de mim dizer que você estava com intenção de especular com a bolsa ao colocar o link! Não estava falando das suas intenções, e sim comentando a manchete em questão. Justin, Entendi a parte tecnicamente correta de seu comentário, mas… O que é tecnicamente correto pode estar jornalisticamente errado, pois precisa combinar primeiro com o público em geral o que ele entende por jatos e turboélices. Be-a-bá da comunicação. Mas vai saber. Vou começar a chamar liquidificador de ventilador, afinal, ambos têm motores elétricos que acionam pás giratórias e, se você chegar perto da lâmina do liquidificador em… Read more »